REYNALDO ROCHA
O Brasil é cada vez mais o país do sinal invertido. Depois da campanha mais virulenta, desregrada e suja como “nuncaantesnestepaíz”, os responsáveis pelo absurdo reagem aos críticos tentando transformar o bandido em herói. Lembra-me o homicida que matou o pai e a mãe argumentando que a Justiça não pode condenar um pobre órfão.
Somos a bola da vez. E somos o alvo da hora porque não aceitamos sorrir abraçados a quem nos açoitou neste imenso pelourinho chamado Brasil.
Notem a campanha sistemática em curso contra VEJA, acusada de … fazer jornalismo! Os farsantes alegam que a revista deveria esperar o pós-eleição para divulgar o que apurou ao invés de informar aos leitores o que era, é e será notícia, aqui ou em qualquer país do mundo. Nada li sobre o MEU direito de ser informado pela revista que já detinha as informações.
Os sectários criados pelo lulismo insano insistem na guerra de extermínio. Não basta uma vitória, sobretudo uma vitória de Pirro. Exigem, com a baba escorrendo nos cantos das bocarras, que voltemos ao silêncio que infelizmente foi marca da oposição fora das redes sociais. Mas as coisas mudaram. Hoje, a oposição adquiriu a força de um tsunami.
Sempre agarrados à tática do medo e da mentira e intimidação, anunciam mudanças em publicações que contam o que está acontecendo. Eles não se dão conta de que uma revista pertence a quem a lê. Nós, leitores, estamos muito satisfeitos. E mais unidos do que nunca.
Essa união custou caro. E não está à venda.
O Brasil é cada vez mais o país do sinal invertido. Depois da campanha mais virulenta, desregrada e suja como “nuncaantesnestepaíz”, os responsáveis pelo absurdo reagem aos críticos tentando transformar o bandido em herói. Lembra-me o homicida que matou o pai e a mãe argumentando que a Justiça não pode condenar um pobre órfão.
Somos a bola da vez. E somos o alvo da hora porque não aceitamos sorrir abraçados a quem nos açoitou neste imenso pelourinho chamado Brasil.
Notem a campanha sistemática em curso contra VEJA, acusada de … fazer jornalismo! Os farsantes alegam que a revista deveria esperar o pós-eleição para divulgar o que apurou ao invés de informar aos leitores o que era, é e será notícia, aqui ou em qualquer país do mundo. Nada li sobre o MEU direito de ser informado pela revista que já detinha as informações.
Os sectários criados pelo lulismo insano insistem na guerra de extermínio. Não basta uma vitória, sobretudo uma vitória de Pirro. Exigem, com a baba escorrendo nos cantos das bocarras, que voltemos ao silêncio que infelizmente foi marca da oposição fora das redes sociais. Mas as coisas mudaram. Hoje, a oposição adquiriu a força de um tsunami.
Sempre agarrados à tática do medo e da mentira e intimidação, anunciam mudanças em publicações que contam o que está acontecendo. Eles não se dão conta de que uma revista pertence a quem a lê. Nós, leitores, estamos muito satisfeitos. E mais unidos do que nunca.
Essa união custou caro. E não está à venda.
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