Jornalista Andrade Junior

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NOS JARDINS DA CIDADE.

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NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

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domingo, 30 de abril de 2023

A mídia e a PL da censura

  Roberto Rachewsky 


A velha mídia que mantém o ranço anticapitalista quer a PL da Censura para preservar sua fatia de mercado que míngua e cobrar das bigtechs pelo compartilhamento que elas e seus usuários fazem das matérias jornalísticas e opinativas que produzem.

É claro que o ranço anticapitalista não sai do nada. Velhos e novos marxistas seguem povoando salas de redação vertendo suas ideias tão vetustas quanto equivocadas por equipamentos de última geração que não garantem nem a veracidade do que é publicado, nem a fidelidade do público que prefere informar-se sem intermediários.

É por isso que tem jornalista dizendo que não é censura o governo prender quem ataca a corrosão do Estado de Direito pelos mitômanos que defendem a democracia que dá hegemonia à voz majoritária, em vez da república constitucional, que coloca o indivíduo como fim e beneficiário prioritário do sistema social, político e econômico.

Nenhuma sociedade é livre se os indivíduos que a compõem tiverem seus direitos individuais, à vida, à liberdade, à propriedade e à busca da felicidade, à mercê do primeiro bando que conquistar o poder através do voto da maioria, normalmente movida pelo ganho imerecido, fruto da pilhagem e do parasitismo.

O Brasil sempre foi e segue sendo cada vez mais um país onde uma parte usa a coerção estatal para viver à custa do esforço alheio. Entre esses, estão os que se mantém de pé com o dinheiro de impostos transformados em cachês, propinas, jabás, gastos em publicidade e propaganda.

A censura é lucrativa para quem propaga mentiras convenientes aos poderosos e cala quando as verdades são mal-vistas pelos donos do poder.

Vejam essa análise de um jornalista de Brasília, que trabalha para um jornal gaúcho, que simplesmente perverte a realidade exatamente como recomendaria Marcuse, Derrida, Foucault e toda a cepa de intelectuais pós-modernistas que usam a linguagem como cavalo de Troia para ingressar em nossas mentes e destruir nossa capacidade de pensamento objetivo por dentro.

O projeto de lei petista legaliza a CENSURA e chamá-lo de projeto das fake news é entregar o cavalo de Troia pintado com verniz.












PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/a-midia-e-a-pl-da-censura/

O progressismo do futuro é, na verdade, apenas o socialismo do passado

 A “nova ordem mundial” visa ao fim da liberdade individual Por Antony Mueller


O mundo está atualmente no meio de um novo impulso agressivo para trazer uma nova ordem socialista por meio de um estado tecnocrático poderoso e "eficiente". Essa nova ordem foi rotulada como "progressista", mas é apenas a versão mais recente do impulso socialista que vimos antes na forma de socialismo e comunismo.

 

Uma guerra contra a propriedade privada

Resumidos em uma única frase, os planos dos comunistas visam à abolição da propriedade privada. A partir daí, seguem-se as outros grandes objetivos, como abolir a família, a nação e os países e, finalmente, como observou Marx, “o comunismo abole as verdades eternas, abole toda religião e toda moralidade”. Na medida em que o programa do liberalismo “se condensado em uma única palavra…. é a propriedade privada dos meios de produção” (como descrito por Ludwig von Mises), o programa dos comunistas é a abolição da propriedade privada.

 

Uma promessa de eficiência e expertise

No entanto, o socialismo marxista — isto é, o comunismo — não encontrou muitos seguidores nos Estados Unidos. O apelo comunista à justiça e à igualdade encontrou mais ressonância no velho mundo. Para atrair os americanos, o socialismo precisava ser embalado de maneira diferente. Nos Estados Unidos, o culto do socialismo apareceu sob o nome de “progressismo” e foi pregado para levar a sociedade ao mais alto grau de eficiência.

Sob o presidente Woodrow Wilson, o progressismo atingiu seu primeiro pico como a filosofia dominante do estado. A sociedade era, para esses socialistas, uma única organização. Os burocratas como administradores públicos encontraram uma expressão vívida no romance político Philip Dru: Administrator: A Story of Tomorrow, de Edward Mandell House, que era um amigo muito próximo de Wilson e que serviu como o mais importante conselheiro político e diplomático do presidente.

Essa visão do progressismo requer:

  • Representação governamental e trabalhista no conselho de cada corporação;
  • Partilha dos lucros das empresas de serviço público;
  • Propriedade governamental dos meios de comunicação;
  • Propriedade governamental dos meios de transporte;
  • Um sistema abrangente de pensão por velhice;
  • Propriedade governamental de todos os serviços de saúde;
  • Proteção trabalhista total e arbitragem governamental de disputas industriais.

Além disso, outras demandas e programas apresentados e  realizados pelo movimento progressista incluíram  eugenia, controle de natalidade, planejamento familiar, proibição, legislação antitruste, educação pública, banco central e imposto de renda.

Isso ecoa das pranchas do Manifesto Comunista, que incluíam demandas para:

  • Centralizar os meios de comunicação e colocar os meios de transporte na mão do Estado;
  • Estender o controle do estado sobre as fábricas e sobre todas as terras;
  • Implementar um pesado imposto de renda progressivo e abolir os direitos de herança;
  • Centralizar o crédito nas mãos do Estado e estabelecer um banco central de monopólio monetário exclusivo.

Ao contrário do Manifesto Comunista, os progressistas não pregavam uma revolução proletária, mas falavam em nome da eficiência e exigiam o governo burocrático de administradores públicos especializados. De maneira específica, o movimento progressista apresenta um programa ainda pior do que o marxismo. Como Murray Rothbard resumiu, o movimento progressista trouxe uma profunda transformação da sociedade americana:

“de uma sociedade praticamente livre e laissez-faire do século XIX, quando a economia era livre, os impostos eram baixos, as pessoas eram livres em suas vidas diárias e o governo não era intervencionista em casa e no exterior, a nova coalizão conseguiu em pouco tempo transformar a América em um estado imperial de bem-estar e guerra, onde a vida diária das pessoas era controlada e regulada em grande escala”.

 

Socialismo disfarçado

Guiar a humanidade para o céu na terra, transformando a sociedade, é a principal mensagem do socialismo, começando com o “socialismo utópico” do século XIX e chegando até nossos dias com a demanda por uma “utopia concreta”. No entanto, diferente da mitologia marxista de que o socialismo seria o sucessor imparável do capitalismo, a história mostra que o “fenômeno socialista” apareceu repetidamente ao longo da história. Em vez de ser o modelo do futuro, o socialismo é, de fato, uma ideia fracassada do passado.

O socialismo é a tentativa de criar uma nova ordem social à vontade. No entanto, não se pode construir uma “ordem” de acordo com os desejos de alguém. A realização volitiva de um sistema socioeconômico resulta em estabelecer a sociedade como uma única organização dominada pelo Estado e, como tal, é necessariamente hierárquica e deve ser baseada no comando e na obediência, em vez da livre associação das pessoas, como ocorre em uma ordem espontânea .

O presidente Wilson falhou em seu plano de trazer os Estados Unidos para a  Liga das Nações e estabelecer uma organização para promover uma nova ordem mundial em sintonia com as visões dos progressistas. Por algum tempo, os americanos retomaram a tradição do individualismo e do isolacionismo. No entanto, com a Grande Depressão e a Segunda Guerra Mundial, a chance de transformar a sociedade e colocar especialistas burocráticos no topo voltou com força total sob a presidência de Franklin Delano Roosevelt . Com o fim da guerra mundial, voltou a chance de estabelecer uma rede de organizações internacionais com a missão de organizar a sociedade e a economia sob os auspícios de especialistas burocráticos. Isso aconteceu com a fundação das Nações Unidas e seus vários subgrupos e organizações irmãs para se tornarem ativos em finanças, educação, desenvolvimento e saúde.

 

O “empurrão” internacional

Com o lançamento das Nações Unidas, o progressismo como um programa - ao que James Ostrowski chama de “destruir a América” - alcançou uma escala global. A sede principal desta filosofia mudou-se para a sede da Organização das Nações Unidas. Desde o seu início, as Nações Unidas têm sido o portador da luz do progressismo global.

A proteção do meio ambiente  e da “saúde global” se revelaram os pretextos ideais para fazer avançar a agenda do progressismo. Em junho de 1994, a Agenda 2021 da ONU foi iniciada pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro e pedia a imposição do “desenvolvimento sustentável” em escala global. Enquanto a Agenda 2021 ainda era relativamente modesta em suas demandas e não vinculante quanto à sua plena execução, a posterior Agenda 2030 deixou “o gato subir no telhado”. A nova agenda foi adotada quando os chefes de estado e de governo e altos representantes se reuniram na sede das Nações Unidas em Nova York, em setembro de 2015. Nessa reunião, eles aprovaram a adoção de “Objetivos Globais de Desenvolvimento Sustentável ” sobre metas e objetivos universais e transformadores abrangentes e de longo alcance.

A nova agenda descreve um programa de dominação abrangente pelo governo de quase todos os aspectos da vida pessoal. Sem nenhum aceno à liberdade humana e à coordenação do mercado, o documento lista dezessete objetivos que devem ser alcançados por meio de uma tomada burocrática da sociedade em escala mundial. Por trás de promessas populares, como o fim da pobreza e da fome, vidas saudáveis, educação equitativa e igualdade de gênero, está a agenda para impor o socialismo global. Demandas como a redução da desigualdade de renda dentro e entre os países, padrões sustentáveis ​​de consumo e produção e construção de sociedades inclusivas para o desenvolvimento sustentável fazem parte de um plano primordial para acabar com a economia de mercado e impor um planejamento estatal abrangente.

Alegando a “perpetuação das disparidades entre e dentro das nações, um agravamento da pobreza, fome, problemas de saúde e analfabetismo, e a contínua deterioração dos ecossistemas dos quais dependemos para o nosso bem-estar” (capítulo 1, preâmbulo), a conferência clama por uma “parceria global para o desenvolvimento sustentável”.

Sob o título de “áreas programáticas”, a agenda enfatiza “as ligações entre as tendências e fatores demográficos e o desenvolvimento sustentável”. O crescimento da população mundial combinado com “padrões de consumo insustentáveis” põe em perigo o planeta, pois “afeta o uso da terra, água, ar, energia e outros recursos”. Sob o ponto 5.17 de seu objetivo, a conferência exige: “Integração total das preocupações populacionais no nos processos de planejamento nacional, político e de tomada de decisão”. Proteger o meio ambiente requer a regulamentação total da população mundial, o que, por sua vez, torna necessário controlar o comportamento pessoal.

Em suma, a adoção dessa "nova ordem mundial" significaria a abolição da propriedade privada, ou o que Mises considerava o programa liberal — um mundo baseado na propriedade privada. Se aprovado, esse projeto fracassará no final, mas trará imenso sofrimento nesse meio tempo.

















PUBLICADAEMhttps://mises.org.br/artigos/3103/o-progressismo-do-futuro-e-na-verdade-apenas-o-socialismo-do-passado


Articulações para a CPMI do 8 de janeiro ampliam poder de Arthur Lira

 Sílvio Ribas, Gazeta do Povo


A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que foi criada na quarta-feira (26) para apurar responsabilidades e omissões dos atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro ainda enfrenta várias indefinições. Desde a sua composição até o seu comando, passando pelas estratégias de governo e oposição, muitas questões ainda faltam ser esclarecidas. No entanto, apesar de todas as incertezas, já é possível prever que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se fortalecerá com a criação do colegiado.

Político experiente e ousado, Lira deverá usar da expressiva influência entre os deputados para seguir ocupando todos os espaços de poder que o governo ceder. Analistas e políticos ouvidos pela Gazeta do Povo confirmam a tendência de que ele acumule mais poder dentro do Congresso e junto ao Planalto, graças à capacidade de garantir o ritmo da agenda econômica no Legislativo, de conter os excessos da polarização entre esquerda e direita e, por fim, de superar as eventuais dispersões ao longo das atividades da comissão mista.

Juan Carlos Gonçalves, diretor-geral do Ranking dos Políticos, acredita que essas características darão protagonismo a Lira na CPMI, colegiado “cuja missão fundamental será esclarecer fatos e elucidar narrativas”. “Sabemos como uma CPI começa, mas nunca como termina, diz o ditado. Portanto, certamente, a comissão servirá também como ferramenta de negociação entre o presidente da Câmara e o Planalto”, disse. A instituição liderada por Gonçalves classifica parlamentares federais conforme o empenho deles no combate a privilégios e à corrupção.

A CPMI terá seis meses de duração, com seu término em outubro, e deve captar a atenção do Congresso e da sociedade em diversos momentos ao longo deste período. Enquanto parlamentares mais ligados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protagonizarão os embates mais acirrados na comissão, com forte repercussão midiática, Lira tende a emergir do barulho como condutor de processos que garantam os acordos que fizer com os negociadores da base aliada.

Lira ganha relevância com o risco de a CPMI ofuscar os debates de projetos importantes, como o novo arcabouço fiscal e a reforma tributária, que são as principais apostas do governo para a retomada sustentável da economia. Não por acaso, ele declarou pouco antes da confirmação do colegiado pela sessão conjunta do Congresso que o cronograma de votações não sofreria qualquer atraso. A sua garantia é respaldada pelo maior bloco da Câmara, encabeçado pelo seu PP e que soma 173 deputados de nove partidos.

O superbloco criado por Lira foi uma reação a outro, que passou a ser o segundo mis numeroso, com 142 parlamentares. Ambos os arranjos visam não apenas garantir mais espaços de poder na estrutura do Legislativo, mas também ampliar o poder de barganha com o governo. A consolidação dos dois blocos dominantes formados a partir do Centrão com legendas da base garante o papel especial de articulação do presidente da Câmara. Ao final, os polos representados pelo PT de Lula e PL de Bolsonaro, ficam isolados.

De acordo com o deputado Marcel Van Hatem (Novo-RS), a participação de Lira e dos partidos centristas na CPMI será crucial, sobretudo na escolha da presidência e da relatoria, bem como na seleção dos membros da comissão. O parlamentar acredita que, com representantes tanto do governo quanto da oposição na comissão, os partidos de centro podem ajudar a equilibrar as forças, garantindo investigação justa e imparcial.

“É fundamental que a verdade seja exposta para identificar e punir todos os envolvidos nos atos de vandalismo, incluindo autoridades distritais e federais omissas. Além disso, é necessário garantir a justiça para aqueles que foram presos sem o devido processo legal e tiveram seus direitos violados, como previsto na Constituição”, detalhou.


Fragilidade da base governista na Câmara fica exposta

Arthur Wittenberg, professor de políticas públicas do Ibmec-DF, argumenta que a CPMI aumentará o poder de Lira, não só por sua forte influência no maior bloco da Câmara, mas também devido à situação política menos favorável ao governo na Casa, que é mais centro-direita na teoria e tem a oposição liderando comissões importantes na prática. Esse quadro faz com que Lira ganhe importância, tendo em vista que a maioria do Senado já é governista e, portanto, requer menos negociação.

Além disso, Wittenberg destaca que Lira criou três CPIs na Câmara – a do MST, a das Americanas e a das apostas esportivas – logo após perder a queda de braço para o Senado sobre a composição das comissões mistas, de modo a aumentar seu poder e relevância frente ao Planalto.

Contabilizando a maioria de 21 dos 32 assentos da CPMI, inclusive com a obtenção de vaga extra no Senado por meio de manobra que envolveu a mudança da Rede de um bloco partidário para outro, o governo busca encurralar a oposição. Sua linha de argumentação será a de que Bolsonaro foi o principal responsável pelos atos de vandalismo ocorridos na Praça dos Três Poderes. A oposição, por sua vez, pretende defender a tese de que, além da omissão do governo perante alertas de serviços de inteligência, houve também ações que ampliaram estragos provocados pelos invasores.

Por isso, a prioridade dos articuladores do Planalto tem sido, desde o começo, emplacar aliados na presidência e na relatoria do colegiado, mas até isso depende essencialmente de Lira. A primeira restrição imposta pelo presidente da Câmara na formação da CPMI envolve a indicação do relator pela maioria no Senado, vetando o nome do senador Renan Calheiros (MDB-AL), seu maior rival no estado de Alagoas, o que deu novo tom às negociações.

Além disso, deve vir do grupo de Lira a indicação para a presidência da comissão parlamentar de investigação. Arthur Maia (União-BA) é o favorito para assumir a função, depois que outro aliado do presidente da Câmara, André Fufuca (PP-MA), desistiu de disputar a presidência da CPMI. A indicação do deputado maranhense não agradou à oposição, visto como aliado do ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB-MA), que será um dos principais alvos da oposição durante as investigações.

No esforço para limitar radicais e não deixar de atender de forma condicionada governo e oposição, Lira tem extraído vantagens incomuns para ocupantes de seu cargo na República.


Votos oposicionistas também são alvo de ambições

Segundo Marcus Deois, diretor da Ética Inteligência Política, a influência de Lira também cresce junto à bancada da Câmara ligada a Bolsonaro, centrada no PL. Ele cita a instalação da CPI do MST como exemplo. "Como são numerosos, Lira reconhece a importância de garantir seus votos futuros, fazendo concessões em troca”, responde.

Ele lembra que a CPI das Americanas também é demanda de partidos como PP, PL e Republicanos, de alas mais ligadas à defesa do liberalismo econômico, embora também conte com apoio de alguns deputados governistas.

“Tal movimento concede a Lira carta na manga para pedir favores a esses dois grupos. Ele pode usar favor para aprovar o PL das fake news ou, mais adiante, em Medidas Provisórias (MPs), que precisarão de quórum para mostrar sua força e convergência na Câmara”, completa.

Por sua vez, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mostra-se alinhado com o governo, mas não parece interessado em novos atritos com Lira.



















PUBLICADAEMhttp://rota2014.blogspot.com/2023/04/articulacoes-para-cpmi-do-8-de-janeiro.html

Truques manjados

  Flávio Gordon


  Muitos não sabem, mas o filósofo Eric Voegelin brigou com uma parte de sua família, que apoiava o nazismo. Dentre aqueles com quem rompeu relações, estava o seu próprio pai e sua irmã Klara Hartl.

Assim que chegou para o exílio nos EUA, após ter escapado por pouco de ser preso pelos nazistas, Voegelin endereçou uma dura carta à sua irmã. Segue um trecho:

Querida Klara, é muito gentil de sua parte ter querido me escrever, mas poupe-me de seus truques nazistas. Você deveria saber que não sou estúpido para cair neles. Entre nós, não há uma diferença de opinião - como você pretende fingir -, mas assassinato, roubo, pilhagem. Não aja como se fosse decente demais para mencionar tais coisas: é um truque nazista manjado. Evitam-se assuntos desagradáveis, mas roubam-se das pessoas até a sua última peça de roupa, e se as espancam até a morte caso não cedam de bom grado".

Lembrei logo desse trecho ao presenciar o episódio de hoje em que, afetando estar profundamente ofendido com a pretensa grosseria de um senador (os tais "assuntos desagradáveis"), um ministro de Estado nada disse sobre a sua posição favorável à legalização do assassinato intra-uterino. Ou seja, segundo esse senso moral corrompido e estetista, está tudo bem em autorizar legalmente que se tire a vida de seres humanos em fase embrionária (porque é isso um feto, e não uma coisa, uma parte da mulher, uma unha encravada ou um "amontoados de células"). Feio mesmo é ter a indelicadeza de falar do assunto.

Não eram só os nazistas que usavam esse tipo de truque manjado. Também os comunistas sempre o fizeram.




















PUBLICADAEMhttps://www.puggina.org/outros-autores-artigo/truques-manjados__17989

Abril vermelho dá o tom do ano

 Percival Puggina      


 Neste mês de abril, até o dia 23, haviam ocorrido 33 invasões de propriedades pelo MST (a Globo, que fez o L e gostou, chama de “ocupações”). Não obstante, João Pedro Stédile, comandante do “exército do MST” – assim nominado por Lula num ato público em defesa do governo Dilma (24/02/2015) – integrou a recente comitiva presidencial na visita à China.       

Imagine, leitor, se os traficantes de droga, como forma de ampliar o número de usuários, criassem um mês de promoções, tipo “Seu pó a preço de farinha!”, ou “Compre uma pedra e leve duas!”. E suponha que esses fatos fossem abordados com naturalidade pela mídia e pelos poderes de Estado.  Ou, então, imagine que os ladrões de carro programassem ações em âmbito nacional, como, por exemplo: “Curta a primavera andando a pé”, e realizassem uma campanha para aumentar o furto de veículos. E as autoridades não esboçassem reação alguma. Escândalo?

Pois é isso que acontece em nosso país, há mais de uma década, no mês de abril. O MST, nestes dias, rememora os episódios de Eldorado dos Carajás com um Abril Vermelho, desencadeando operações agressivas que incluem invasões de propriedades privadas e de prédios públicos e bloqueio de ruas e estradas. E tudo é considerado muito normal, porque, afinal, trata-se de um “movimento social” cuja conduta criminosa não pode ser criminalizada sem grave ofensa a... a que mesmo? Ao direito de invadir? Ao direito de destruir os bens alheios? Ao direito de atrapalhar a vida dos outros? Ao direito de cometer crimes e permanecer incógnito?

Note-se que não estamos perante uma gama de atividades lúdicas do tipo “Passe um dia no campo com o MST”, ou de celebrações cívicas, a exemplo das que são promovidas em lembrança às vítimas da Intentona Comunista de 1935. Não, não é isso. Em abril, o MST eleva o tom daquilo a que se dedica durante o ano inteiro: a ação destrutiva imposta pelo DNA dos movimentos revolucionários. Trata-se de atacar o direito à propriedade privada (dos outros), os bens alheios e as instituições do Estado Democrático de Direito – entre elas o conjunto dos poderes de Estado. E de fazê-lo com a leniência destes, verdadeiros bobos da corte do movimento. Quase sempre distraídos quanto aos problemas da cidadania, os Três Poderes (qualquer semelhança com Moe, Larry e Curly, os Três Patetas, corre por conta do leitor), vão da tolerância à inação, da perda de vigor à flacidez extrema. Sabem por quê? Porque eles supõem, no Olimpo onde vivem, que o movimento se volte apenas contra os “poderosos latifundiários e seus ociosos latifúndios”. No entanto, as ações do MST alientam a ira e as urgências dos poderes contra seus antagonistas políticos e ideológicos e sua negligência com a proteção da sociedade, seus direitos e sua liberdade.

Eis porque o tema, há muito tempo, deixou de ser coisa de um grupo social para se tornar pauta necessária das escassas reservas de inteligência do país, ainda capazes de compreender como operam os movimentos revolucionários e de bem avaliar seu poder de destruição. Porque saiba, leitor, aquilo que os desnorteados bispos da Comissão Pastoral da Terra fingem não saber: a primeira tarefa dos movimentos revolucionários é a destruição. O que vem depois fica para depois, inclusive acabar com o clero, como sempre fizeram ao longo da história e estão fazendo na Nicarágua.

De fato, o Abril Vermelho deu o tom do ano. Saiu o verde e amarelo, entrou o vermelho a dar o tom do ano. Fez o L e não gostou?














PUBLICADAEMhttps://www.puggina.org/artigo/abril-vermelho-da-o-tom-do-ano__17788

PERIGO DO CONTROLE DA INFORMAÇÃO

 ANDRADEJR/TWITTER


VEJA BEM O QUE É O CONTROLE DA INFORMAÇÃO. VEJA QUE ESTAMOS BEM PRÓXIMOS AO ABISMO. 



PETISTA FUGINDO DO DEBATE

 ANDRADEJR/TWITTER


Definitivamente, é perda de tempo jogar xadrez com pombo... Estabelecer contraponto com a esquerda brasileira é pura perda de tempo e paciência... Além de odiar debate livre, a turma do fazueli foge do embate, com desculpa esfarrapada...



Pior é que tem que falar mesmo.

 ANDRADEJR/TWITTER


COM ELES TEM QUE SER CLARO MESMO...



A arte traduzindo a dura realidade que estamos assistindo.

 Canal YT Bastidores do Brasil/twitter

                                             precisa trabalhar???

A arte traduzindo a dura realidade que estamos assistindo.




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