Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

A Colômbia “progressista” e esquerdista quer legalizar ganhos de narcotraficantes

 J.R. Guzzo: 


O governo progressista, esquerdista e latino-americanista da Colômbia, aliado preferencial do Brasil de Lula e de sua nova “política externa”, acaba de tomar uma decisão inédita, possivelmente, em todo o mundo. Vai propor que traficantes de drogas que abandonarem o tráfico conservem 6% do lucro conseguido com a prática de seus crimes; é como se fossem uma indústria, ou uma rede de lojas, em negociação com as autoridades fiscais do governo.

Os barões da venda de narcóticos terão de cumprir, segundo a proposta, uma série de obrigações – entregar reféns, armas, menores de idade que forçaram a entrar no tráfico, rotas de distribuição de drogas, mecanismos de lavagem de dinheiro e, talvez, rezar três Ave-Marias. Terão direito, então, a legalizar parte do dinheiro que ganharam com a venda de entorpecentes em todo o mundo. Estão chamando isso de “Paz Total”.


Só Deus sabe quantos milhões ou bilhões de dólares vão caber nos “6%” oferecidos aos traficantes.


Eis aí a verdadeira essência de toda a discurseira política sobre a “pacificação” da Colômbia: dinheiro. Dizem que é “ideologia”, ou “visão popular” do tráfico e outras coisas de grande mérito, mas a verdade está no projeto do governo. Só Deus sabe quantos milhões ou bilhões de dólares vão caber nos “6%” oferecidos aos traficantes, ou quantos dos virtuosos compromissos assumidos por eles serão de fato cumpridos.

O que há de concreto é um país disposto a sentar à mesa de negociações com vendedores de drogas e fechar um acordo com o crime organizado. A Colômbia já está querendo “rediscutir” os acordos que assinou com os Estados Unidos para a extradição de chefes do narcotráfico. Pensa-se, também, em promover a maior organização de traficantes, que há anos finge ser um movimento de “guerrilha”, num partido político legal; seria transformar o tráfico em instituição nacional. Vem, agora, a história do dinheiro.

É um belo tapa na cara do governo dos Estados Unidos e de sua política externa de favorecimento a tudo o que soa de “esquerda” na América Latina; acham que assim estão combatendo o  “fascismo”, o perigo mundial que é o ex-presidente Bolsonaro, e outros fenômenos transcendentais. O que recebem em troca é uma agressão direta ao imenso esforço de combate internacional às drogas que há anos é peça essencial da política externa norte-americana. Estão sendo tratados a pontapés também por outro dos seus ídolos recentes – o governo Lula, no qual veem a salvação do Brasil, da América Latina e do mundo.

Pediram, oficialmente, que o Brasil não permitisse a entrada de navios do Irã em portos brasileiros. Ouviram um “não” definitivo como resposta. Da mesma forma o governo da Alemanha, que também vive encantado com Lula, não recebeu os tanques brasileiros (fabricados com tecnologia alemã) que queria colocar na Ucrânia. Estão vendo agora, na prática, o que significa a “política externa” do PT.


Gazeta do Povo












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AS 5 ETAPAS DA INSTALAÇÃO DA DEMOCRACIA

 FERNÃO LARA MESQUITA


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Deputados pedem inquérito sobre doações eleitorais em nome de juiz da Lava Jato

 Dados do TSE mostram contribuição com campanha de Lula e de deputada petista, mas magistrado nega  Redação Oeste


Um grupo de deputados de oposição enviou notícia-crime à Polícia Federal na qual pede a abertura de inquérito para apurar doações feitas em nome do novo juiz da Lava Jato, Eduardo Appio, para campanhas eleitorais. Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que Appio doou, nas eleições de 2022, R$ 13 a Lula e R$ 40 para Ana Júlia Ribeiro, deputada estadual do Paraná, também filiada ao PT.

À imprensa, Appio, recentemente nomeado titular da 13ª Vara Federal, em Curitiba, negou ter contribuído com as campanhas petistas. Por isso, os deputados querem saber “se laranjas fizeram as doações”. “Se for verdade que ele não fez as doações, estamos diante de possível esquema ilegal de financiamento de campanha, utilizando dados de terceiros sem consentimento”, escreveu o deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR), em uma postagem no Twitter.

Segundo ele, também assinam a notícia-crime os deputados Alfredo Gaspar (União-AL), Luiz Bragança (PL-SP), Luiz Lima (PL-RJ), Maurício Marcon (PODE-RS), Pedro Aihara (Patriota-MG) e Joaquim Passarinho (PL-PA).

“Os fatos são graves. Se os indícios forem comprovados, é preciso apurar urgentemente a existência de possíveis crimes eleitorais, de falsidade ideológica e também de lavagem de dinheiro, já que os valores também podem ter sido “lavados” para financiar campanhas do PT”, escreveu Dallagnol, ex-procurador da República, que foi coordenador da Lava Jato no Ministério Público Federal.

Deltan, depois de saber da doação em nome de Appio, tinha questionado a imparcialidade do juiz para conduzir a Lava Jato.

Depois disso, Apppio negou ter feito a doação a Lula e afirmou que não é filiado a partido político e não tem tendência política. Recentemente, a imprensa divulgou que o magistrado adotou uma espécie de “apelido” no sistema processual da Justiça, o e-proc, em alusão à campanha de Lula. A identificação, no entanto, foi alterada depois que o magistrado assumiu o comando da operação.











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O juiz disse que não iria comentar o motivo pelo qual adotou “LUL22” como assinatura. Segundo ele, trata-se de uma questão de “segurança cibernética”, e o código não tem nenhum vínculo ideológico ou partidário com Lula.



MP apura falta de assistência jurídica a presos por manifestações no DF

 Promotoria do Distrito Federal afirma que maioria dos presos não tem advogado ou não recebeu atendimento jurídico adequado  Redação Oeste


A maioria das pessoas presas entre os dias 8 e 9 de janeiro em Brasília não tem advogado ou recebeu assistência jurídica considerada insuficiente, segundo o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que instaurou procedimento para acompanhar e fiscalizar a prestação de assistência jurídica às mais de 900 pessoas que continuavam presas até a segunda-feira 27.

De acordo com reportagem publicada pela Folha de S.Paulo nesta terça-feira, 28, nesses quase dois meses, os promotores do núcleo do MPDFT que acompanham a situação nos presídios da capital do país fizeram 15 inspeções.

O grupo colheu uma série de relatos sobre “reclamações quanto à deficiência da assistência jurídica periódica”, afirmou a Promotoria à Folha. O MPDFT encaminhou ofícios às defensorias públicas da União e do DF para tratar da assistência jurídica. A DPU, segundo a Folha, informou que cerca de 250 presos por participação das manifestações estão sendo assistidas pelo órgão.

Ao todo, estão presos há mais de 50 dias 605 homens e 305 mulheres. A Ordem dos Advogados do Brasil e o Departamento Penitenciário do DF já formularam pedidos ao Supremo Tribunal Federal (STF) para transferir os presos aos seus Estados de origem — apenas 30 seriam de Brasília, mas o ministro Alexandre de Moraes, que ordenou as prisões, ainda não se manifestou.

Depois dos atos de vandalismo nos prédios da Praça dos Três Poderes, mais de 1,4 mil pessoas foram presas, por ordem de Moraes, incluindo quem apenas estava acampando em frente ao quartel do Exército, em Brasília.

Do total de presos, 26 estão em unidades prisionais especiais, em razão de prerrogativas, caso do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, de ex-comandantes da PM e advogados. A Justiça informou ainda que 343 pessoas, liberadas mediante o uso tornozeleira eletrônica, são monitoradas pelas autoridades distritais. Para um grupo de 119 investigados, o acompanhamento foi transferido a outros Estados, locais de origem dos manifestantes.

Até o momento, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou 915 pessoas por participação nas manifestações. Elas foram acusadas de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado contra o patrimônio da União. Em nenhuma das ações o Ministério Público Federal sustenta ter havido atos terroristas.









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4 momentos históricos da Teoria Declinista americana

 Leonard Batista  INSTITUTO LIBERAL


Sabemos que grandes acontecimentos econômicos ou políticos tendem a reorganizar as forças dos países ao redor do mundo. Um bom exemplo disso pôde ser percebido com a crise imobiliária americana no ano de 2008. A partir daquele momento, os Estados Unidos, que ostentavam um papel soberano na geopolítica mundial, passaram a dividir protagonismo com o Estado Chinês. Movida por um acelerado crescimento econômico associado à sua grande população, a China elevou sua influência econômica e passou a dominar regiões antes sob completa influência do Estado Americano.
Um dos resultados dessa mudança geopolítica é o surgimento de teorias declinistas, caracterizadas por traçar um futuro em que o chamado “Império Americano” irá sucumbir. Não é difícil encontrarmos projeções que afirmam que a China em pouco tempo será a grande potência mundial em substituição aos Estados Unidos. Dessa maneira, o presente artigo pretende ilustrar outros 4 momentos históricos em que algo semelhante aconteceu.

1. Corrida Espacial – em outubro de 1957, a Rússia lançou o primeiro satélite artificial da Terra. Fruto de uma intensa corrida espacial entre Washington e Moscou, o Sputnik fora lançado de uma base localizada no Cazaquistão e veio a se tornar o primeiro objeto colocado em órbita pela humanidade. Como resultado geopolítico, a Rússia se colocou à frente dos Estados Unidos em meio à Guerra Fria e, como consequência, teorias de que a hegemonia americana estava findando se iniciaram.

2. Guerra do Vietnã – conflito armado que perdurou por cerca de 20 anos nas regiões do Vietnã, Laos e Camboja. Depois de derrotas em batalhas importantes, o governo americano se viu forçado a aprovar uma resolução que deu autorização ao presidente para aumentar a presença militar do país no Vietnã e escalar o conflito. Durante a década de 60, as dificuldades enfrentadas pelo exército americano deixaram claro o poderio das forças combinadas de Rússia, China, Vietnã do Norte e outras nações comunistas. Até que a guerra fosse encerrada, a teoria de declínio da superioridade americana ficou ainda mais forte.

3. O Caso Watergate – já na década de 1970, o escândalo político que condenou 48 pessoas culminou com a renúncia do então presidente americano Richard Nixon. O caso envolvia uma espionagem interna entre os partidos Republicano e Democrata e colocou em xeque a confiabilidade da democracia americana. Mais uma vez, os Estados Unidos se viram frágeis politicamente e, como resultado, uma nova teoria de perda de hegemonia se instaurou no cenário mundial.

4. Milagre Econômico Japonês – com a finalização do cenário pós-guerra, o Japão se viu apoiado pelos Estados Unidos e por uma política governamental intervencionista associada a uma abertura do mercado japonês. Como resultado, houve uma disparada da economia japonesa, que rapidamente se colocou como um dos maiores players econômicos do mundo. A nação nipônica foi por muitas vezes colocada em patamar superior aos Estados Unidos, e, com isso, uma nova teoria de perda hegemônica se formou.

O fim da hegemonia americana já foi anunciado diversas vezes ao longo do último século. Desde o fim da Segunda Guerra mundial, é possível afirmar que pelo menos uma vez por década alguma destas teorias surgiu no cenário geopolítico. Atualmente, temos vivido um cenário semelhante entre EUA e China. Não é possível afirmar se a hegemonia americana irá continuar, mas é possível afirmar que em nenhum momento a democracia liberal fora tão questionada pelo mundo, o que pode tornar a batalha atual mais complexa ao ocidente.
















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De volta ao fantasma do imposto sindical

 MATHEUS GONÇALVES INSTITUTO LIBERAL 


Ultimamente vem ganhando destaque, na mídia brasileira, a intenção do presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, de ressuscitar a famigerada contribuição sindical obrigatória, extinta pela Lei nº 13.467/2017, conhecida popularmente como “Reforma Trabalhista”.

A discussão não é nova, assim como também não são novas as tentativas de alguns setores da sociedade em rever a reforma como um todo, sob o argumento de que essa teria precarizado os direitos dos empregados e, ainda assim, não teria logrado êxito em criar empregos.

Porém, talvez em razão da constatação de que uma revisão completa da reforma seria muito difícil no atual cenário político, passou a ganhar força a ideia de se mexer apenas em alguns pontos, dentre eles, a volta do denominado “imposto sindical”.

Contudo, esta não é uma boa saída para ninguém, nem mesmo para as entidades sindicais que a defende, pois terá um efeito nefasto. E quando falamos do efeito nefasto, nem estamos nos referindo aos 4 bilhões de reais que, todos os anos, sairiam do bolso dos trabalhadores para financiar o aparato sindical, o que já é muito ruim (mais um imposto e menos dinheiro circulando na economia).

Aqui nos referimos, na verdade, ao fato de que tal medida fere gravemente um dos princípios mais basilares do nosso Estado Democrático de Direito, que é a liberdade de associação, afinal, a livre associação sindical é espécie deste gênero.

Essa, inclusive, era uma questão que já incomodava muito antes da extinção do famigerado imposto sindical, pois havia uma contradição clara em se instituir um tributo para financiamento dos sindicatos, cobrado de quem não tinha intenção de se associar a esses.

Não é demais lembrar que o imposto sindical teve origem na era Vargas, e se justificava, naquela época, em razão dos sindicatos serem subordinados ao Ministério do Trabalho, ou seja, uma origem nada democrática.

Além disso, a volta da contribuição sindical obrigatória ainda serviria para aprofundar os graves problemas de representatividade do modelo sindical brasileiro, em prejuízo de toda a sociedade.

Isso porque, mesmo após o fim do imposto sindical, ainda há no Brasil, cerca de 16 mil sindicatos, o que é milhares de vezes maior do que o verificado nas principais economias do mundo. Porém, ainda assim, a sensação geral dos trabalhadores é a de total falta de representação, tanto que a maioria se recusa contribuir espontaneamente para sua manutenção.

Esse cenário, historicamente, criou um ambiente em que os sindicatos, por dependerem da sua própria base, passaram a assumir um papel de constante confronto com o capital.

Isso sem contar o excesso de burocracia que se cria para a gestão dos trabalhadores, com vários sindicatos criando várias normas ao mesmo tempo, dentro de uma mesma empresa, algumas até contraditórias entre si.

Um sindicalismo pautado no espírito de colaboração para adequação setorial das regras trabalhistas e no desenvolvimento da atividade econômica, beneficia a todos, principalmente aos trabalhadores. Com uma possível volta do imposto sindical, qualquer avanço nesse sentido, invariavelmente, vai por água abaixo.

Portanto, querer reverter esse cenário não é uma ideia para ninguém, somente terá sucesso em gerar insegurança jurídica, frear investimentos e a criação de empregos.

Precisamos de menos Estado nas relações de Trabalho, mais liberdade para a contratação, facilidade na geração de emprego e renda e não o contrário. Medidas como essas, populistas que são, devem ser totalmente rechaçadas, pois, a longo prazo, causarão um dano irreversível ao nosso país.

Matheus Gonçalves Amorim – Associado II do Instituto Líderes do Amanhã.











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Reajuste dos combustíveis pelo ex-presidiário afetará os mais pobres

 DIÁRIODOPODER


A decisão do governo de aumentar os combustíveis, voltando a cobrar impostos, é ruim para todo mundo e afeta principalmente os mais pobres. A claque aplaudiu, sustentando que “reoneração” seria “o melhor” sob o ponto de vista social e fiscal. Isso é falso, tanto quanto legar que o aumento eliminaria suposto “rombo” nas contas públicas, mas suspender derrubou a inflação e estimulou a economia em diversos setores da economia, aumentando empregos e renda e até turbinando a receita.

Inflação retomada

Combustíveis mais caros farão a inflação ser retomada com força, o que prejudica sobretudo o poder aquisitivo dos mais pobres.

Expectativa é lorota

O governo diz que sem impostos perderia R$30 bilhões, mas essa é a expectativa de receita bilionária dos tempos de petróleo nas alturas.

Obsessão por gastar

A volta dos impostos decorre da ânsia do governo de arrecadar mais para gastar ainda mais, sem se importar com seus efeitos na inflação.










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'Ministro' do ex-presidiário, ladrão mais depravado da história do Brasil, esconde do TSE patrimônio de R$ 2 milhões

  Juscelino Filho não informou à Corte Eleitoral que possuía ao menos 12 cavalos de raça em 2022


O ministro das Comunicações do governo Lula, Juscelino Filho, escondeu do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de ao menos R$ 2,2 milhões em cavalos da raça. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 28, pelo jornal Estado de S. Paulo.

Em agosto do ano passado, quando registrou sua candidatura a deputado federal, Juscelino Filho — filiado ao União Brasil — possuía ao menos 12 animais da raça quarto de milha, adquiridos em leilões.

Os cavalos são criados no haras dele em Vitorino Freire, no Maranhão, onde ele mandou asfaltar, com dinheiro das emendas de relator, uma estrada que corta fazendas da família e passa em frente a sua pista de pouso particular.

O jornal levantou o patrimônio oculto do ministro cruzando informações de entidades de criadores e de negociantes de animais.

Em declaração à Corte Eleitoral antes das disputas do ano passado, o ministro informou um patrimônio de R$ 4,4 milhões, com fazendas, carros, 50% de uma aeronave, um apartamento e o terreno onde está instalado o haras.

A declaração de Juscelino ao TSE não incluiu animais nem embriões. O valor declarado por ele é semelhante aos R$ 4,4 milhões que ele movimentou em leilões desde 2018. Nesse período, além das compras de cavalos, ele vendeu 14 animais da raça quarto de milha.

O ministro das Comunicações foi procurado pela reportagem, mas não se manifestou.

Revista Oeste













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O caminho para a liberdade

  Percival Puggina

         sem picanha, sem salada, sem sobremesa... fazuéli, abestado.

     A receita do totalitarismo não começa com a censura da opinião. Esta é uma fase posterior, abrutalhada e menor. O primeiro ingrediente da receita é a censura do pensamento. Sei que você dirá, leitor, ser impossível impedir as pessoas de pensar. No entanto, é perfeitamente viável restringir, com determinação e êxito, o acesso das mentes ao contraditório, ao pluralismo, às fontes da sabedoria, à informação ampla sobre o passado, o presente e as perspectivas para o futuro. Ou seja, é possível trazer o horizonte do saber para a ponta do nariz do cidadão, encurralando sua mente e confinando seu pensamento a uma preconcebida gaiola. E isso está em pleno curso.

Não estou falando de alguma distopia. Estou descrevendo, enquanto posso, o que vejo acontecer através dos mais poderosos mecanismos de formação e informação em nosso país: Educação, Cultura, Imprensa e Igrejas (Teologia da Libertação). A censura, em fases que vão dos direitos do texto aos direitos individuais do autor, é o arremate, o retoque sobre o trabalho de um mecanismo de ação muito mais intensa, extensa e profunda. A primeira fase é dos intelectuais; a segunda, dos brutamontes.

Não deixa de ser contraditório que, no Brasil, a censura seja exercida, notoriamente pelos andares mais altos do Poder Judiciário. Afinal, o direito à liberdade de expressão do mais humilde e derrotado mané é superior ao de qualquer ministro do Supremo Tribunal Federal. Não se zanguem estes, nem se surpreenda o leitor: os manés não exercem atividade jurisdicional, não têm qualquer compromisso ético e funcional com imparcialidade, neutralidade, isenção, equanimidade, equilíbrio, etc. Ministros do STF e magistrados, por todas as razões, deveriam evitar a própria expressão pública, falar nos autos e deixar para os políticos as tagarelices e ativismos da política.

Dezenas de milhões de brasileiros perceberam que, proclamada a vitória de Lula na eleição presidencial, fechava-se o cerco às divergências. Anteviu que a inteira cúpula dos três poderes de Estado estaria trabalhando conjunta e afoitamente na criação de distintas e múltiplas estruturas de controle das opiniões expressas pelos manés da vida. A judicialização da Política coligar-se-ia com a politização da Justiça. Passaram a pedir socorro. Silenciosamente, muitos, em diálogo com seus travesseiros; outros, em desacertos e desconcertos familiares; outros ainda acamparam às portas dos quartéis. Inutilmente, como se viu.

O vandalismo de uns poucos foi o instrumento para o inacreditável arrastão judicial do dia 9 de janeiro, mas – estranho, não é mesmo? – em quase dois mil brasileiros cumpriu-se a profecia do ministro Alexandre de Moraes quando, no dia 14 de dezembro, apenas três semanas antes, com um sorriso irônico, anunciou haver ainda muita gente e multa para aplicar. Estranho, também, que sobre todos incidiu a mesma acusação comum: foram arrebanhados porque expressavam diante dos quartéis medo do que, bem antes do esperado, acabou se abatendo sobre eles de modo impiedoso.

Só não se angustia com isso quem aceita que a liberdade seja protegida com a supressão da liberdade. E só aceita esse contrassenso quem, usando neologismo da moda, apoia a esquerdonormatividade que, em outubro, fechou cerco e tomou o Estado brasileiro.

“E qual é a saída?”, perguntará o leitor afoito. Meu caro, não há porta de saída. O que há é caminho. Porta da esperança é programa de auditório, crença que levou à derrota em outubro. Há o caminho da política, percorrido com coragem, determinação, formação, organização e ação contínua.  











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 ANDRADEJR























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