Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

domingo, 31 de julho de 2022

Os desvios no desvio do São Francisco

 ALEXANDRE GARCIA


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Caso Adélio Bispo: Existe fragilidade no sistema penal brasileiro?

 JOVEN PAM NEWS


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Como o conceito de “democracia” foi sequestrado pela esquerda

 Leonardo Coutinho:

Quer vencer uma guerra? Conquiste o conceito. O Brasil, a América Latina e, por que não, o Ocidente viraram um campo de batalha onde quem ganha é quem primeiro captura a palavra-chave, consenso ou ideia que lhe permite uma situação próxima à invulnerabilidade. O tema da vez é a democracia. Mas, no passado, já foi a ética, a vida e a paz, entre tantos outros exemplos possíveis.

Todos os dias brotam de qualquer esquina um manifesto, um movimento, um discurso, uma organização em defesa da democracia. O negócio ficou tão banalizado que – se até o PSOL, PT, PCdoB e PDT, partidos brasileiros que abertamente defendem ditaduras com longo prontuário de censura, prisões arbitrárias, torturas e execuções sumárias se sentem à vontade para se colocarem como os arautos da democracia – ninguém deveria se assombrar se aparecesse um manifesto dos frequentadores da Cracolândia em defesa de um valor tão universal.

O negócio é transformar o mundo em um tabuleiro de peças brancas e negras onde ou a pessoa, movimento ou organização se posiciona de um lado, ou é empurrada a ser do outro. Mesmo que nem um nem outro seja exatamente aquilo que o jogo lhe permite ou obriga a ser.

Muito recentemente, PSOL, PT, PCdoB, PDT, MDB, PSD e PSDB não viram problema algum em confraternizar com o PCC (atenção, não é a gangue brasileira, mas o Partido Comunista Chinês) em um evento que vendeu a tese de que a democracia tal qual conhecemos é uma invenção superada e que temos (isso mesmo, temos) que aprender a aceitar a fluidez do conceito e a enxergar, sob o prisma da “aculturação”, que nem tudo que parece ser ditatorial de fato é. Prender opositores, proibir desenhos animados, suspender transmissões de telejornais em momentos em que são tratados temas desagradáveis e a manutenção de campos de concentração não é nada demais. É tudo uma questão de adaptação do conceito.

Vale relembrar como a eleição de Donald Trump levaria o mundo ao abismo. A carta de renúncia de uma ex-editora de Opinião do jornal americano The New York Times é um dos melhores diagnósticos da loucura que tomou conta da mente de muita gente nos Estados Unidos e no mundo. A democracia havia entrado na UTI e com ela a humanidade seria mergulhada nas trevas.

Goste ou não de Donald Trump, fica difícil negar que durante seus três primeiros anos de governo ele manteve a economia dos Estados Unidos no prumo, as pessoas estavam ascendendo socialmente, as taxas de desemprego eram as menores da história e ele seguia para uma reeleição garantida. Mas 2020 mudou tudo.

Primeiro, veio a pandemia. Trump começou a perder para si mesmo ao jogar para a sua base mais radical. Fazendo o que tinha que fazer contra o coronavírus da porta para dentro, mas escondendo as suas ações por meio de um discurso que só serviu como arma eleitoral. Ele não ganhou a pecha de genocida como Jair Bolsonaro no Brasil, mas ficou bem chamuscado pelo seu discurso errático no princípio da pandemia.

Depois veio a morte de George Floyd e os Estados Unidos se inflamaram. A ONG Black Lives Matter catapultou seu nome como um símbolo universal da luta antirracista. Eis o tal poder de sequestrar o conceito.

Mesmo engolfado pelas crises e derrotado eleitoralmente, Trump tinha a chance de deixar a Casa Branca maior do que quando entrou e com chances de voltar, mas preferiu jogar tudo no lixo embarcando nos eventos que desaguaram no espetáculo de 6 de janeiro de 2021, quando sua base, em apenas duas horas, se prestou ao papel de justificar toda a lorota antidemocrática que era aplicada ao seu governo mesmo antes de sua posse.

No Brasil, “defesa da democracia” virou pedestal para difamação política. É evidente que tem gente decente que verdadeiramente acredita que a democracia está por um fio e que o golpe está à espreita. Mas será que a democracia está morrendo mesmo apenas por estes meios?

A democracia está em crise. O mais tenebroso é perceber que ela está sendo asfixiada muito mais por quem pensa que defende.

É mais ou menos uma repetição da encenação petista que caiu por terra com o Mensalão, em 2005. Por décadas, o PT era o dono da ética. Ninguém fora da legenda era honesto ou poderia se dizer honesto no que se refere ao exercício da política. O sequestro do conceito era tão massivo que era impossível imaginar que uma denúncia de roubalheira não viesse de um destemido parlamentar petista, ou não tivesse um petista abnegado como fonte de informação.

Veio o Mensalão, que para quem não se lembra era basicamente a compra de apoio parlamentar com dinheiro público, e com ele um choque de realidade. O PT era um partido ordinariamente igual a qualquer outra legenda que a vida inteira foi chamada de um ninho de ladrões e corruptos pelos próprios petistas.

Alguns envergonhados pularam fora e fundaram o PSOL. Outros apostaram na falta de memória do povo e seguiram em frente. Mostrando que estavam certos, com a reeleição de Lula um ano e meio depois da descoberta da roubalheira.

Depois veio Dilma Rousseff, que afundou o Brasil na maior crise econômica da sua história (a mesma que persiste até hoje) e o Petrolão e a Lava-Jato.

Mas os mesmos petistas que apostaram no esquecimento e no sequestro de conceitos souberam dar tempo ao tempo.

O script foi simples. Aproveitaram-se da reverberação global dos chiliques dos americanos que se assombraram com a eleição de Trump um ano antes e, já nos meses que antecederam a posse, colaram no presidente eleito uma série de adjetivos que tornariam algumas de suas tosquices símbolo máximo da destruição da democracia.

Bolsonaro foi mordendo a isca e reforçando a imagem constantemente mostrada para causar vergonha, medo e repulsa.

Assim como se deu com Trump, o esforço de romper com as elites e os críticos (os mais visíveis estão na imprensa) levou Bolsonaro a se transformar no arquétipo perfeito do autocrata.

Com o pavimento pronto, quem lá nunca foi um defensor incondicional da Democracia (aquela com D maiúsculo) capturou o conceito e passou a se vender como o remédio contra o mal.

Um oportunismo flagrante, mas que dá certo, porque muita gente caiu no caldo do medo, vergonha e repulsa. Uma operação que tem feito uma boa parte das pessoas no Brasil, América Latina, Estados Unidos e no Ocidente em geral, sem dó, pisar no acelerador em uma estrada já conhecida, mas que tem sido mostrada como nova e única saída.

As críticas nas sociedades democráticas são elementos básicos. Mas a desumanização (gado), a deslegitimação (fascista) e o terror político não só contradizem os fundamentos democráticos como os corroem.


Gazeta do Povo

















PUBLICADAEMhttp://rota2014.blogspot.com/2022/07/leonardo-coutinho-como-o-conceito-de.html


A lição dos provérbios

 Água mole em pedra dura tanto bate até que fura Deonísio da Silva


Esta é para o Augusto Nunes, que sabe tudo de Jânio Quadros. Numa declaração aos jornalistas, o ex-presidente disse que não era candidato à presidência da República, que dela estava mais longe do que do Sol está a Alfa do Centauro. Mas essa estrela é a mais próxima do Sol…

Homem de vasta cultura, autor de gramáticas e de dicionários, Jânio Quadros recorria com frequência aos clássicos, às vezes sem lhes dar a autoria. E assim fazia-se entender por provérbios, máximas, sentenças, aforismos e ditos curiosos.

Cada um de nós sabe de cor alguns provérbios, saberes resumidos ao mínimo dos mínimos, e este é um dos mais conhecidos: água mole em pedra dura tanto bate até que fura.

Os provérbios sempre ensinam alguma coisa. À semelhança das fábulas, que trazem uma lição de moral no fim da história, ou dos contos de fada, que embutem recomendações semelhantes, os provérbios reprovam vícios e exaltam virtudes.
Ao garantir que a água mole, flexível e aparentemente fraca, vence a pedra dura, sólida e aparentemente impenetrável, o provérbio louva a persistência na luta contra o mais forte, aparentemente.

A língua portuguesa neste e em muitos outros provérbios, ditos, aforismos e máximas, recorreu a técnicas de memorização para transmitir frascos de sabedoria de uma geração a outra.

Originalmente, este provérbio teve no latim uma forma mais breve: Gutta cavat lapidem, a gota (d’água) cava ( desgasta) a pedra.

O português, como se sabe, veio do latim e adaptou também os provérbios. Este teve que ser alongado para ser guardado de cor, e os falantes e os escreventes recorreram ao metro e ao ritmo da frase, além de rimar as palavras “dura” (adjetivo) e fura (verbo). Uma rima rica, portanto, pois foram combinadas palavras de classes gramaticais diferentes.

Saber algo de cor é sabê-lo de coração, “cor”, em latim, donde povo cordial, que decide mais com o sentimento. Dizemos cordial e outras palavras de domínio conexo quando referimos o coração por metáfora, mas recorremos ao composto “kardía”, coração em grego, quando designamos o órgão tal como é. Assim, dizemos cardiologia, cardiopatia, cardiovascular e outras palavras do mesmo étimo.

É para isso que serve a etimologia. Para dar o verdadeiro significado das palavras quando surgiram. No decorrer da vida, as palavras, como nós, também mudam, mas a essência permanece no seu étimo.

Por falar em água, aquário, do latim aquarius, já designou o encarregado de cuidar e de transportar um recipiente, também chamado aquarius, com água para beber. Algumas ilustrações do signo de aquário mostram alguém vertendo água de um cântaro ou somente o cântaro. Mas hoje aquário designa preferencialmente viveiro doméstico com peixes ou plantas aquáticas e, por comparação, ambiente separado por divisórias de vidro em grande sala de trabalho.

Os peixes domésticos não eram criados nem cuidados no aquário. Eles ficavam na piscina, palavra derivada de piscis, peixe, mas como o local passou a ser utilizado para banhos e práticas esportivas, a palavra piscina mudou de significado.

Uma palavra puxa outra e um provérbio também. Entre outros, Sêneca, Ovídio e Propércio deram outra redação em latim ao provérbio. E os espanhóis deram-lhe outra versão para dizer a mesma coisa: la piedra es dura y la gota menuda, mas cayendo de contino have cavadura. (fim)

(*) condensado de De onde vêm as palavras e de A vida íntima das frases & outras sentenças, livros de Deonísio da Silva publicados no Brasil e em Portugal pelo Grupo Editorial Almedina
















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Desemprego despenca no país e põe de joelhos inimigos do Brasil... STF/TSE, escória política, velha mídia corrupta

 Jornal da Cidade



O número de desempregados caiu 15,6% no trimestre agora tem 1,9 milhão a menos de desempregados, comparado ao trimestre anterior. Os números estão na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo IBGE.

Os dados da pesquisa revelam que a população ocupada é a maior desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012. O contingente foi estimado em 98,3 milhões, o que equivale a alta de 3,1%, se comparado ao trimestre anterior.

O número de trabalhadores informais foi estimado em 39,3 milhões e também é o maior da série histórica do indicador, que começou em 2016. Em relação ao trimestre anterior, significa avanço de 2,8% (1,1 milhão de pessoas). Fazem parte dessa população os trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e conta própria sem CNPJ, além de trabalhadores familiares auxiliares.

Números que confirmam o resultado do impressionante trabalho realizado por Jair Bolsonaro e sua equipe ministerial para manter a economia aquecida, mesmo em período pós-pandêmico e em meio a uma guerra na Europa.

O Brasil é praticamente o único país a ‘remar contra a maré’, vencendo as dificuldades com maestria e fazendo os oposicionistas 'caírem de joelhos' diante da realidade.

Afinal, além da geração de postos de trabalho, há ainda o controle inflacionário, com a redução de impostos e dos preços da energia e dos combustíveis, e a ampliação das políticas de auxílio aos mais pobres, em um impacto pra lá de positivo nas intenções de votos pró-Bolsonaro.











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Governo Bolsonaro publica decreto para redução do IPI

 De acordo com o Ministério da Economia, corte de 35% na alíquota vai valer para a 'maioria' dos produtos do país

O governo federal oficializou redução de 35% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado sobre produtos que não são fabricados na Zona Franca de Manaus (ZFM). A decisão atende a uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).

O decreto foi publicado neste sábado, 30, em edição extra do Diário Oficial da União com a lista dos itens que vão sofrer a redução da alíquota. A medida exclui os principais produtos que são fabricados na ZFM, de acordo com o Ministério da Economia.

Em maio, o ministro Alexandre de Moraes suspendeu a redução do imposto para produtos que são fabricados na região. O ministro acolheu pedido do partido Solidariedade. A sigla argumentou que reduzir o IPI para produtos de todo o país que concorrem com o da Zona Franca diminui a vantagem dos artigos de Manaus, que já contam com desoneração. Isso, segundo o Solidariedade, afeta o desenvolvimento da região e a preservação ambiental.

Segundo a Economia, o decreto dá segurança jurídica para a redução do IPI.

“Ao detalhar os produtos que terão suas alíquotas alteradas, a nova edição esclarece a correta aplicação do IPI sobre o faturamento dos produtos industrializados, garantindo segurança jurídica e o avanço das medidas de desoneração tributária. O texto também apresenta tratamento específico para preservar praticamente toda a produção efetiva da ZFM”, afirmou o ministério em nota.

O corte de impostos deve ter efeito sobre 4 mil produtos que não são produzidos na Zona Franca de Manaus. Na região são fabricados eletrodomésticos, veículos, motocicletas, bicicletas, TVs, celulares, aparelhos de ar-condicionado, computadores, entre outros produtos.

O novo decreto ainda atualiza a redução da alíquota do IPI para carros, que passa de 18% para 24,75%.

Leia também: “Os quatro Moraes”, artigo de Augusto Nunes publicado na edição 123 da Revista Oeste

Revista Oeste











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Com mais de 600 mil assinaturas, manifesto em defesa das liberdades ganha força nas redes sociais

  Resolução também direciona apoio ao chefe do Executivo federal.

CONEXÃOPOLITICA

O intitulado “manifesto à nação brasileira — defesa das liberdades” ultrapassou a marca de 600 mil assinaturas na noite deste sábado (8). Conforme noticiou o Conexão Política, o documento foi aberto para a adesão do público na quinta-feira, 28, após grupos e simpatizantes de esquerda lançarem uma mobilização em torno da chamada “Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito”.

Organizado pela Movimento Advogados de Direita, o manifesto ‘defesa das liberdades’, assim como é classificado, reúne apoio de políticos, personalidades da mídia, acadêmicos, advogados, juristas, economistas, jornalistas e empresários.

No texto, os advogados que lideram a iniciativa criticam uma série de tentativas que, segundo eles, consolidam a “ditadura do pensamento único”. Eles também repudiam a desmonetização dos meios de comunicação independentes e perfis de redes sociais, além de questionarem os inquéritos abertos pelo Judiciário — que os juristas enquadram como ilegais e inconstitucionais — visando criminalizar o direito ao contraditório, especialmente em torno do “inquérito das fake news”, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A ação popular também manifesta apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL), alvo constante da oposição e de setores ligados aos principais meios de comunicação do país.

— Nós, o povo brasileiro, na defesa do Brasil e das Liberdades do Povo, pelo Povo e para o Povo, e, em apoio ao Presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro nos dirigimos à Nação Brasileira, para declarar que sem liberdade não há democracia, sem justiça não há liberdade, sem honra não há respeito, sem dever não há ordem e progresso, sem piedade não há amor e humildade e sem esperança iremos sucumbir — diz trecho da carta.

O endereço para assinatura do manifesto segue disponível neste link.











PUBLICADAEMhttps://www.conexaopolitica.com.br/politica/com-mais-de-600-de-mil-assinaturas-manifesto-em-defesa-das-liberdades-ganha-forca-nas-redes-sociais/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


ENTENDA PORQUE AS PESQUISAS ELEITORAIS SÃO TENDENCIOSAS

 ANDRADE JUNIOR /TWITTER


DESSA FORMA ATÉ EU SERIA O PRIMEIRO EM UMA PESQUISA ELEITORAL. VEJA COMO OS PESQUISADORES DO DATA FOLHA AGEM 




O JOGO ESTÁ SUJO

 RODRIGO CONSTANTINO


ESTRATÉGIA DO JOGO SUJO ADOTADA PELA MÍDIA CONTRA O PRESIDENTE BOLSONARO. 



Bolsonaro esclarecendo os motivos pelos quais o querem fora do governo.

 ANDRADE JUNIOR


Bolsonaro esclarecendo os motivos pelos quais o querem fora do governo. Por gentileza, depois de assistir, compartilhe com seus amigos, principalmente com os indecisos. Agora é Jair ou Já era. 




Cuba anuncia apagões na capital para evitar colapso no sistema

  Havana vai iniciar cortes na eletricidade a partir de agosto 

REDAÇÃO OESTE


A capital de Cuba, Havana, iniciará apagões de eletricidade em agosto à medida que a crise energética do país se agrava, segundo informou a mídia estatal neste sábado, 30.

Por enquanto, segundo o cronograma de cortes de energia, cada um dos seis municípios de Havana terá sua eletricidade cortada a cada três dias durante o horário de pico, de acordo com o jornal local do Partido Comunista, Tribuna de la Habana.

A capital, que abriga um quinto da população de mais de 11 milhões de habitantes e é o centro da atividade econômica de Cuba, tinha sido poupada dos cortes diários de energia de quatro ou mais horas que o resto da ilha sofre há meses.

Colapso do sistema

Os apagões refletem uma crise econômica cada vez mais profunda, que começou com novas sanções dos EUA à ilha em 2019 e piorou com a pandemia que destruiu o turismo e, em seguida, a invasão da Ucrânia pela Rússia.

O aumento dos preços de alimentos, combustíveis e transporte expôs a dependência de importação e vulnerabilidades, como uma infraestrutura decadente. A economia do país caiu 10,9% em 2020, recuperando apenas 1,3% no ano passado.

O líder do Partido Comunista de Havana, Luis Antonio Torres, anunciou também outras medidas, como férias em massa para fechar empresas estatais, trabalho remoto e um corte de 20% nas alocações de energia para empresas privadas com alto consumo.

Jorge Pinon, diretor da Universidade do Texas no Programa de Energia e Meio Ambiente da América Latina, disse à agência de notícias Reuters que “os apagões programados anunciados são uma necessidade para evitar um possível colapso total do sistema”.












PRIMEIRA PÁGINA JORNAIS EM CIRCULAÇÃO NA AMERICA LATINA/ FIRST PAGE CIRCULATING NEWSPAPERS IN LATIN AMERICA

 ANDRADE JUNIOR
























PRIMEIRA PÁGINA JORNAIS EM CIRCULAÇÃO NA EUROPA/ FIRST PAGE CIRCULATING NEWSPAPERS IN EUROPE

 ANDRADE JUNIOR
































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