Ditador comunista fez discurso em evento do aniversário do armistício que interrompeu a Guerra da Coreia em 1953. Por Marcos Rocha
O tirano comunista fez as declarações durante um discurso para marcar o 69º aniversário do armistício da Guerra da Coreia, nesta última quarta-feira (27).
O confronto com os norte-americanos representa ameaças nucleares desde a guerra da Coreia, entre 1950 e 1953, e exige que a Coreia do Norte realize uma “tarefa histórica urgente” de reforçar sua autodefesa, defendeu Kim no evento.
“Nossas Forças Armadas estão totalmente preparadas para responder a qualquer crise, e a dissuasão de guerra nuclear de nossa nação também está totalmente pronta para mobilizar sua força absoluta com fidelidade, precisão e rapidez para sua missão”, declarou.
Pela primeira vez, ele também criticou duramente o novo presidente conservador da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, acusando-o de ameaçar a segurança norte-coreana e o direito à autodefesa.
“O regime sul-coreano e seus bandidos militares estão planejando táticas para nos confrontar militarmente. Uma tentativa tão perigosa será imediatamente punida por nossas forças poderosas, e o regime de Yoon Suk Yeol e seu Exército serão eliminados”, disparou.
O discurso de Kim ocorre depois que autoridades de Seul e Washington alertaram para sanções depois que Pyongyang concluiu os preparativos para realizar seu primeiro teste nuclear desde 2017.
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