Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

sábado, 31 de julho de 2021

CEGOS, OMISSOS, NEGLIGENTES!

   Percival Puggina

Cegos, omissos, negligentes! Será tão difícil entender? Bolsonaro só interessa a nossos adversários por ser o único que pode impedi-los de NOS derrotar.

Desde o início dos governos militares, os conservadores e liberais brasileiros nos demos por satisfeitos e fomos cuidar de nossas famílias, negócios e lazer. Quando teve início a Nova República, que em seus primeiros minutos envelheceu no colo de José Sarney, continuamos voluntariamente exonerados da política.

No outro lado da cena, durante todo o período dos generais presidentes, em momento algum a esquerda parou de trabalhar, seja pegando em armas, seja fazendo política, num persistente trabalho de base para a conquista do poder. 

Foram 21 anos de omissão até a “redemocratização” e mais 33 anos até 2018! Estou falando de mais de meio século sem que nada fosse feito para formar opinião, influenciar os meios culturais e educacionais, criar e robustecer movimentos políticos e partidos, participar dos temas fundamentais da Constituinte, cuidar do indispensável, enfim, para enfrentar a avalanche que estava por vir.

Tão negligentes fomos que, durante 24 anos, nos deixamos representar pelo PSDB.

Agora, que o poder lhes fugiu das mãos e perderam nossos votos, os tucanos voltam a se abraçar aos mesmos radicais com quem andaram durante a elaboração da Carta de 1988. Naquele sinistro período de nossa história legislativa, PSDB e PT puxaram o cordel constitucional tão para a esquerda quanto puderam.

Quero, com esta síntese, mostrar o quanto nossa omissão e nosso comodismo, delegando a política para os políticos, foi conivente com os muitos males causados à nação pelo falso progressismo da carroça esquerdista e suas bandeirinhas vermelhas.

Quando penso na eleição de 2018 sob esta perspectiva não tenho como afastar da mente a imagem do ceguinho que encontrou um vintém.

Foi um acontecimento, um fugidio clarão nas trevas, um rápido cair de escamas dos olhos. Num flash, vimos o devir e o dever, mas esmorecemos ante as primeiras contrariedades.

Enquanto retornávamos desgostosos, enojados da política real, ao lusco-fusco de nossos afazeres, clarões de usina eram acesos por nossos adversários.  O presidente eleito não tinha um minuto de sossego. Agiam contra ele todas as demais instituições da República, todos os grandes grupos de comunicação do país, todos os meios culturais, toda a burocracia nacional, todo o aparelho sindical, todo o mundo do crime dentro e fora dos poderes de Estado,

E nós, conservadores e liberais, sem perceber que somos as vítimas reais desses ataques! É a nós que ofendem. Somos o adversário a ser derrotado. Quanto mais derrotas nos impunham, menores ficavam as manifestações de rua... Ora, o Bolsonaro!

O que desejam derrotar e recolher ao último compartimento da vida privada, até que não haja mais vida privada, são nossos valores e princípios, nossa cultura e nossa fé.

Cegos, omissos, negligentes! Será tão difícil entender? Bolsonaro só interessa a nossos adversários por ser o único que pode impedi-los de nos derrotar.

Somos os únicos que podemos nos salvar. E não será esvaziando nossas manifestações, desestimulando seus denodados organizadores que haveremos de salvar nosso país. Vamos exonerar-nos, também, de nossa soberania nas ruas? Silenciaremos nossa voz, juntaremos os punhos para que mais facilmente algemem nossa liberdade? Pela ausência, pela abstenção, pelo silêncio, gritaremos ao mundo nossa indignidade como cidadãos?

Estarei mais uma vez no Parcão, amanhã, 1º de agosto, às 15 horas.














PUBLICADAEMhttps://www.puggina.org/artigo/cegos,-omissos,-negligentes!__17446



"A reescrita da história e a versão dos oportunistas",

  por Leonardo Coutinho


Guilherme Boulos, do PSOL, aprovou o atentado contra um monumento em São Paulo e até promoveu uma campanha pela libertação dos baderneiros que tocaram foco na estátua de Manuel de Borba Gato. Para ele, a estátua erguida em 1962 em homenagem ao bandeirante deveria ser substituída pela de Zumbi dos Palmares – quem merece todas as honras por ter lutado contra a escravidão.


Boulos é apenas um exemplo pinçado entre tantos outros que poderiam ilustrar a questão que aqui será tratada. O afã de reescrever a história sob a alegação de uma suposta versão dos vencidos provoca efeitos colaterais que vão desde alucinações, cegueira e até a mais profunda ignorância.


Borba Gato era um bandeirante. Portanto, não era um escoteiro desbravando novas terras. Mas Borba Gato nunca foi um mercador de escravos ou caçador de índios como os incendiários queridos de Boulos acreditam. O mundo em que ele vivia era hostil. Matar para não morrer era quase uma constante. Até hoje, exatamente hoje, indigenistas do departamento de índios isolados da Funai sabem o que representa o risco de atravessar territórios desses brasileiros que fizeram opção pelo não contato. Não se trata de relativizar a violência, mas é absolutamente desonesto medi-la sem considerar o contexto histórico.


Os “índios bravos”, como eram chamados e ainda são em áreas remotas da fronteira oeste do Brasil, não costumam perdoar. Matam. Os tempos mudaram e hoje eles têm o direito e a proteção do Estado para viver da forma que bem entenderem, em um modo muito parecido com aquele pré-Cabral.


Boulos fala em erguer uma estátua em homenagem a Zumbi. Não sei se Boulos faz ideia, mas o dono do Quilombo de Palmares tinha escravos negros como ele. Tinha, porque era normal ter. Lá na África, era regra escravizar os rivais perdedores. Eram os negros quem vendiam nos negros para aquela que foi uma das mais abjetas empresas da humanidade, que foi a escravidão.


Zumbi tem seu papel histórico, virtudes e defeitos. Merece reconhecimento, estudo e memória. Justa memória, como Borba Gato. Por que não? Ele matou cobrador de impostos da coroa, lutou na guerra dos Emboabas contra abusos da coroa e por posições nativistas e quando caiu em desgraça encontrou proteção entre os índios.


No século passado, quando a borracha era o ouro vegetal da Amazônia, os seringalistas “limpavam” a floresta promovendo uma autêntica debandada dos índios, que eram tocados sob balas. Fenômeno que ganhou o emblemático nome de correrias. Quem gasta algum tempo para estudar a história recente da região sabe que as correrias não ficaram presas no passado. Há relatos de seringueiros contemporâneos de Chico Mendes que também fizeram uso da pólvora para proteger seus seringais ou para expandir suas áreas para exploração, não só expulsando índios, mas também matando alguns ou muitos. Mas pouca gente aceita considerar estes capítulos de nossa história.


Quando o Black Lives Matter ameaçou tocar fogo na América como se o país fosse um grande Borba Gato, algumas estátuas foram para o chão e outras foram vergonhosamente vilipendiadas. Na Califórnia, uns estúpidos picharam um busto de Miguel de Cervantes como ele tivesse sido um “bastardo” escravocrata. Os manifestantes, tão superficiais quanto os incendiários paulistas, não faziam ideia de que o autor de “Dom Quixote” não só jamais teve escravos, como foi um por muitos anos.


A guerra pela construção de versões customizadas de um mundo ao próprio gosto já não respeita nem o que aconteceu ontem. A bravata do lawfare ganhou corpo e passou a ser usada como pretexto por corruptos pegos com a mão nos cofres públicos para se dizerem vítimas de aparatos de Estado. Lula, no Brasil; Cristina Kirchner, na Argentina; e Evo Morales, na Bolívia, embarcaram nesta mesma estratégia.


Nos Estados Unidos, congressistas democratas são a porta de entrada para os lobistas do petismo e assemelhados entrem em ação. Lula e Morales foram bater na porta desses parlamentares para vender teses fajutas. Não satisfeito com a destruição da Lava-Jato, Lula e seus acólitos abusam da boa-fé de políticos americanos para vender fumaça. Dizem que foi a CIA que deu origem à Lava Jato com informações coletadas ilegalmente pela NSA.


Há quem acredite na lorota.


Morales implodiu a frágil democracia boliviana, vilipendiou a Constituição que ele mesmo encomendou e fraudou as eleições de 2019. Como punição, enfrentou uma rebelião popular e acabou fugindo do país. Mas Morales não desistiu. Seus apoiadores contrataram “estudos acadêmicos” para negar a fraude e contrariar pareceres da OEA e de observadores internacionais. Seu grupo se beneficiou do caos gerado pela pandemia e da roubalheira generalizada de seus sucessores para pavimentar o retorno de seu partido, o MAS, em uma eleição realizada no ano passado.


De volta ao jogo, Morales quer cabeças. Assim como Lula, recrutou sua turma para ludibriar uma dezena de democratas que comeram a versão de que o que se passou na Bolívia foi um golpe com o amparo dos Estados Unidos. Uma idiotice sem tamanho que só quem estava na Lua nos últimos quatro anos pode acreditar.


Os americanos não foram capazes de se articular para resolver a sua principal agenda na América Latina, a Venezuela, o que faz pensar que Washington se meteria em um golpe na Bolívia. Donald Trump, que era o presidente quanto Evo Morales foi tirado do poder pelo próprio povo que se cansou de seus desmandos, estava querendo fazer sua “América grande novamente”. A Bolívia, com todo respeito, não existia.


Mas não importa; de Borba Gato a Bolívia, os fatos são meros inconvenientes. O que interessa e vale mesmo é a crença. A história está sendo reescrita por corruptos, traficantes, baderneiros e ladrões enquanto alguns incautos com suas tochas acham que são protagonistas dessa reescrita. Não se trata da versão dos vencidos. Mas da versão dos oportunistas.


Gazeta do Povo
















PUBLICADAEMhttp://rota2014.blogspot.com/2021/07/a-reescrita-da-historia-e-versao-dos.html

A live histórica, o efeito de articulação e a “cereja do bolo”,

 por Victor Voon Serran


Vamos começar pelas declarações de Aécio, que apesar de concordar com as reivindicações do executivo, teve de seguir as orientações do partido, e negar que poderiam haver provas da fraude na eleição de 2014. Sempre me perguntei o porque dele não afirmar, já que a própria Marina Silva afirmava com todas as letras que a fraude havia ocorrido, e ele que era o maior prejudicado nisso, se segurava nas declarações.

A resposta estaria no gráfico que o presidente mostrou sobre as eleições para prefeitura de São Paulo. Como a lógica do algoritmo tem fundamento, isso traria desconfiança para o PSDB, já que o candidato que ganhou era desse partido. Constatada uma fraude com possível anuência do partido, supostamente teriamos outras eleições fraudadas investigadas, e não sei se os caciques dos Tucanos iriam gostar disso.

O timing da Live foi no tempo certo, já que a discussão volta agora dia cinco. Dia primeiro teremos manifestações, e a quantidade de pessoas incomodadas tende a aumentar. O questionamento sobre o sistema eleitoral, é uma coisa na qual os inimigos do presidente não poderão se apoiar internacionalmente, já que recentemente o parlamento alemão aboliu a possibilidade de eleições similares na Alemanha, e pouquíssimos lugares no mundo adotam o sistema. É um momento de fragilidade para quem se opõe, pois todo aquele suporte globalista de informação é obrigado a se omitir.

E agora a cereja do bolo:

Bolsonaro sabia que antes de terminar a LIVE, ele seria desmentido por uma infinidade de sites e opositores. Então, malandramente, como todo militar ligeiro, deixou os laudos da perícia da PF para o final da transmissão. Isso significa que todo mundo que disse que o que foi relatado era Fake News, vai ter de dizer que a própria Policia Federal é mentirosa. Ou se desculpar e desmentir as acusações publicamente, o que acabaria de vez com a credibilidade de quem emitiu a declaração.

Dito isso, basta dizer que Bolsonaro fez a parte dele, e com louvor. Cabe agora a todo cidadão que preze pela sua democracia, lutar pelo resto dela, antes que se acabe definitivamente. Para bom entendedor, aquele tom no final com a frase "Não quero ter problema" deixou bem claro o que pode acontecer caso exista constatação de fraude.

O melhor é lutar para tentar o Voto auditavel com contagem pública de votos, antes de chegar nesse nível.

Eu irei nessa luta, e espero encontrar todos vocês lá.













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Girão: dona de empresa diz que dois ex-ministros de Dilma eram 'irmãos de alma'

 Senador espera que a CPI da Covid aprove a convocação de envolvido no caso dos respiradores comprados pelo consórcio de gornadores corruptos do Nordeste

Afonso Marangoni, Revista Oeste


A CPI da Covid retoma os trabalhos na próxima semana e até agora não se debruçou em nenhuma denúncia de corrupção em Estados e municípios durante a pandemia. O caso mais notório é o do Consórcio Nordeste, que comprou, por R$ 48 milhões, 300 respiradores que nunca foram entregues.

A empresa envolvida na negociação é a Hempcare, que comercializa cosméticos à base de maconha. “Depoimentos da dona dessa empresa, Cristiana Prestes, ao que tudo indica de fachada, apontam o envolvimento no esquema de dois ex-ministros do governo Dilma, segundo ela ‘irmãos de alma'”, afirma a Oeste o senador Eduardo Girão.

Os dois ex-ministros petistas supostamente envolvidos, segundo o parlamentar, são Carlos Gabas e Edinho Silva. Gabas, que teve o pedido de convocação negado pela CPI, é ex-secretário-executivo do Consórcio Nordeste e foi ministro da Previdência Social. Edinho Silva é o atual prefeito de Araraquara e foi ministro da Secretaria de Comunicação Social.

RECURSOS FEDERAIS

O grupo majoritário da CPI argumenta que o caso foge da competência do colegiado, pois não envolve repasses da União. Girão rebate: “Analisamos centenas de documentos enviados à CPI. Não restam dúvidas de que em alguns dos nove Estados do Nordeste foram utilizados recursos federais nesse escândalo corretamente chamado de ‘calote da maconha’.”

“Dos 17 membros da CPI, dez senadores são representantes do Nordeste e 82% são do Norte e Nordeste. Coincidência? Não”, diz o senador. “Penso que, em vez de procurar a verdade dos fatos, eles estejam fazendo a blindagem deliberada dos governadores e prefeitos visitados pela Polícia Federal. Isso porque, certamente, após esses depoimentos, sigilos devem ser quebrados, escancarando toda a verdade.”

SENADORES PAIS DE GOVERNADORES

Segundo o senador, no dia em que a CPI negou, por 6 votos a 4, a convocação de Carlos Gabas, o senador Jader Barbalho (MDB-PA), pai do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), pouco atuante na comissão, foi chamado às pressas para votar remotamente.

Girão afirma ainda que o relator da CPI, Renan Calheiros, havia dito em uma rede social que se declararia impedido caso houvesse votação envolvendo seu Estado. “Fiz uma questão de ordem para que o relator não votasse. Renan fez ‘cara de paisagem’ e, mesmo o Consórcio Nordeste envolvendo diretamente o Estado de Alagoas, ele vergonhosamente votou contra a convocação de Gabas, aquele ministro que levava a presidente Dilma para andar de moto”, diz Girão.

VOLTA DA CPI

O senador tem a expectativa de conseguir aprovar a convocação de alguns nomes envolvidos no caso dos respiradores, como Bruno Dauster, que foi exonerado da Casa Civil do governo da Bahia, e Cristiana Prestes, proprietária da Hempcare.

“Esses requerimentos foram retirados de pauta por seis vezes consecutivas. Mas vou continuar insistindo, junto com o valente cidadão de bem brasileiro, que se mobiliza a cada dia querendo saber toda a verdade, e não uma parte da verdade”, finaliza.


















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"A mentira jamais sobrepujou a verdade...",

 lembra Carlos Sampaio


“Quanto à injustiça, é cometida de duas maneiras: pela violência e pela fraude. Uma pertence a raposa, outra ao leão. Todas as duas são indignas do homem, mas a fraude é a mais odiosa. De todas as injustiças, a mais abominável é a desses homens que, quando enganam, procuram parecer homens de bem”. (Túlio Cícero – Orador – advogado e filósofo romano).

Depois da live de Bolsonaro os “comissários do povo” falaram grosso, através do “Cartel de Imprensa” que se denomina “consorcio de imprensa”, liderados pela Globo, tentando intimidar os brasileiros honestos que querem o voto auditavel.

Além dos “comissários do povo”, os colunistas, analistas, especialistas e todos os tipos de “ista”, escreveram artigos tentando desmentir Bolsonaro. Os Institutos de Pesquisa rapidamente divulgaram que Bolsonaro perde para todos os candidatos. A Folha, na coluna de Mônica Bergamo, “a jornalista do lula”, divulgou que um dos Ministros chamou o Presidente de “moleque”, sendo aprovado por todos.

Tudo em vão! Gastaram tinta e papel sem atentar que a verdade não é desfeita. Jamais é desfeita. A verdade sempre vem à tona.

A mentira jamais sobrepujou a verdade.

Quando você sair às ruas, domingo, alegremente, lembre-se: você estará lutando contra escravos da mentira!

Vestido de verde-amarelo, como um “Dom Quixote tupiniquim”, sua luta não será contra “moinhos de vento”, mas contra escravos que adoram ser escravos.

Não contra homens, mas seres que se prostituíram e endeusaram uma ideologia que transforma homens livres em servos!

Seres sem espírito, seres ocos, seres que sofreram um colapso intelectual, seres que adoram a tirania, que aprovaram leis que são verdadeiras armas contra a liberdade.

Temos, portanto, a obrigação de retirar de suas mãos esse monopólio, inverter a situação, mostrar que estão errados, não deixar que nos escravizem.

Avante! Abaixo aos manipuladores da liberdade!

Abaixo às urnas que não permitem auditagem!

São muitas as algemas que nos prendem. Devemos quebrá-las sem medo de ser livres. São muitos os intrigantes que tolhem nossa liberdade e nossas decisões. Eles estão em todas as partes. Conspiram todos os dias tentando manter a estrutura de poder que criaram.

Os que se acham donos da Nação Brasileira fazem reuniões, manobras, puxam os fios condutores da trama, a Nação é uma espécie de joguete desses seres.

Vamos mostrar a eles nossa indignação cívica nesse domingo.

Vamos mostrar que eles não podem negar ao povo o direito de conferir o sistema eleitoral vigente e muito menos negar o direito de auditá-lo. Vamos mostrar a eles que não podem nos tirar o direito de acreditar na democracia.

Vamos às ruas alegres, radiantes, sem violência, sem brigas, sem quebra-quebra, mas firmes, fortes e convictos de que jamais daremos um passo atrás, pois estamos lutando pela verdade, pela liberdade e pela democracia.























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TSE e STF desesperados perdem a compostura e armam ofensiva contra Bolsonaro, após live sobre urnas eletrônicas

 Jornal da Cidade


Segundo reportagem da Rádio Jovem Pan, ministros do STF estão preparando uma ofensiva contra o presidente Jair Bolsonaro, após a live de quinta-feira (29).

Titulares do STF estão analisando se houve abuso de poder nas declarações e se Bolsonaro teria utilizado a estrutura presidencial para promover, segundo eles, “teses infundadas de fraudes nas urnas eletrônicas”.

Há ainda uma resposta do presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, que deve ser divulgada nesta segunda-feira, 2 de agosto.

No TSE falam sobre a possibilidade de que o presidente teria realizado propaganda eleitoral antecipada.

A notícia foi comentada pelos jornalistas da emissora, que afirmaram que houve várias reações e até mesmo xingamentos e palavras de baixo calão contra o presidente, por representantes do judiciário, mas também o apoio dos parlamentares favoráveis à aprovação da PEC do voto auditável.

Em tempo: As 'excelências' indicadas aos tribunais por Lula e organização criminosa estão desesparadas com as dificuldades para retornar o Brasil ao lamaçal que assolou o Brasil na era Lula












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FAMILIA PERFEITA

    Érika Figueiredo

Tenha valores sólidos, e lute para preservá-los e perpetuá-los. O resto é narrativa.

Assisti ao filme O GUIA DA FAMÍLIA PERFEITA (Le Guide de La Famille Parfaite), na Netflix. Uma família de classe média canadense, que vive refém das redes sociais e dos conselhos de “especialistas”, depara-se com situações que a modernidade não resolve, e com a necessidade de reconhecer a falência da educação atual.

            Louis Morissette vive o pai de meia idade, que está no segundo casamento, e tem dois filhos que residem consigo: uma mocinha de 16 anos (fruto da primeira união) e um menino de 5, nascido na constância do segundo matrimônio, com uma mulher mais jovem.

            O protagonista é um tipo conservador, criado nas regras da educação convencional, que se horroriza com as novas formas de lidar com as questões adolescentes e com os jovens de hoje. Para ele, é como se estivesse eternamente em uma “festa estranha com gente esquisita”, definição essa na qual inclui-se sua atual esposa.

            Quando sua filha mais velha começa a apresentar problemas na escola, os quais envolvem mau desempenho, venda e consumo de drogas e ausência de amigos, ele se desespera em busca de uma solução, não contando com o apoio da mãe da menina, que é bailarina em Barcelona e considera-o “muito severo e radical”.

            Sentindo-se perdido e sem respostas, com vários “especialistas” ditando-lhe regras de ação e de comportamento, as quais não fazem qualquer sentido, ele parte em uma busca solitária por respostas, que inevitavelmente, leva-no à conclusão de que a sociedade está doente, vivendo de imagens e ilusões que não correspondem à realidade.

            Quando tenta dialogar com a ex esposa e com a atual, sobre como os filhos reagem à estrutura em que estão inseridos, na qual as crianças têm seu “lugar de fala” (expressão da moda cultuada pelos moderninhos de plantão), é repelido de forma brusca, com frases de efeito do tipo: “se todos fazem, por que eles não podem fazer?”, “o mundo mudou”, “precisamos respeitar os desejos e sentimentos dos nossos filhos”, “a sociedade está obcecada pelo sucesso” e outras pérolas da modernidade.

            Sempre fui uma mãe rigorosa, zelosa e ciente do meu papel. Não deleguei as responsabilidades de educar e dar exemplo, tampouco furtei-me a ensinar o que é certo e errado. Cobrei desempenho e corrigi atitudes, deixando claro para meus filhos que todas as nossas escolhas trazem consequências, e que meu objetivo primordial é formar homens preparados para a vida adulta.

            Evidentemente, dentro da inversão de valores a que estamos submetidos diariamente, fui muito criticada, apontada como autoritária, insensível e vários outros adjetivos. Mantive-me firme no propósito de conduzi-los à maturidade e à realização de sua vocação, mesmo quando ouvi que o regime da minha casa era ditatorial. Não me arrependo.

            Ao ver filhos mandando nos pais, que foram esvaziados de sua autoridade, como os do filme, agradeço a Deus, por ter-me intuído no caminho que escolhi seguir, na educação dos meus filhos.

            No filme, o menino de cinco anos bate nas pessoas, joga-se no chão fazendo pirraça, não dorme sozinho no próprio quarto, não come o que lhe é servido, e ainda assim, os pais promovem uma festa por sua formatura na creche, com direito a beca e chapéu (oi?). Qualquer semelhança com as crianças que vemos por aí não é mera coincidência.

            O que a estória da tela aponta é a falência do modelo aplaudido pela sociedade, por não dar limites às crianças e jovens, formando adultos confusos, perdidos em suas trajetórias, mimados, exaltados, egoístas e descompromissados com qualquer coisa, que não seja o próprio umbigo.

            A esposa do protagonista passa as duas horas de filme filmando e fotografando todos os eventos do cotidiano, para postar no instagram com a hashtag #família perfeita#. Enquanto a vida doméstica desmorona, o que importa, para ela, é a forma pela qual ela é vista nas redes sociais.

        Viciada em ginástica e dietas, vê-se comendo sozinha a comida que prepara em casa, pois ninguém suporta comer folhas e pão sem gluten as 24 horas do dia. Envolta em sua própria superficialidade, não enxerga um palmo à frente do nariz, e não percebe o mal que faz a si mesma e aos outros, tornando-se um peso a mais para o marido suportar.

          A adolescente da trama, dividida entre uma mãe que se comporta como se tivesse a mesma idade dela, e um pai que tenta, desesperadamente, impor-lhe limites e rotina, oculta suas reprovações nas provas, fechando-se um um mundo particular, no qual oscila entre a aprovação e a reprovação do comportamento da mãe, que não assume qualquer responsabilidade por sua criação, sob o argumento de que “trabalha fora do país”.

     Quando essa tese da mãe é confrontada pelo terapeuta da menina, que diz-lhe que ela “fez uma escolha, e que essa escolha não inclui a filha”, esta fica indignada, sentindo-se injustiçada e incompreendida. Leva a filha para passar uns dias consigo, arrasta-a para bares e boates, fica com homens na sua frente, dá-lhe bebidas, dorme fora de casa e acredita firmemente que está “ensinando-lhe a viver”.

      Um acontecimento dramático chama todos à reflexão. E essa família precisará repensar seus valores e suas atitudes, para que consiga sobreviver à civilização moderna. Que saudades do tempo em que jovens de dezoito anos já eram homens feitos, preparados para a guerra ou para o trabalho, para o casamento e para a criação dos próprios filhos.

            Vivemos num mundo de gente feita de geléia, que desmonta com um leve empurrão, busca aprovação e reconhecimento o tempo todo. Conduzem-se como se o mundo devesse-lhes alguma coisa, correndo das responsabilidades e tratando bichos de estimação como se filhos fossem.

       É preciso acordar. Não há mais tempo para as esquisitices da atualidade. A vida não espera, e Deus deu a cada um de nós uma missão, que é necessário que identifiquemos, para podermos cumprir. Nenhuma vida pode ser em vão, ou baseada tão somente em prazer e hedonismo.

            O homem moderno está cada vez mais perdido, esquizofrênico, egoísta, refém da aprovação pública e carente de limites. O que o filme que ora descrevo nos traz é , tão somente, um fiel e triste retrato do que nos tornamos.

            Dá pra mudar isso? É claro que sim! Como sempre disse meu pai, “onde há vontade, há um caminho”. Não tema desagradar a audiência, ser julgado ou mal interpretado. Tenha valores sólidos, e lute para preservá-los e perpetuá-los. O resto é narrativa.

  

*     Publicado originalmente em Tribuna Diária - https://www.tribunadiaria.com.br/ler-coluna/1040/familia-perfeita.html

**    Erika Figueiredo é Promotora de Justiça, escritora, mãe, cristã e conservadora. Fala de história, filosofia, política e direito. 














PUBLICADAEMhttps://www.puggina.org/outros-autores-artigo/familia-perfeita__17489


O STF, O EXECUTIVO FEDERAL E A COVID-19

 PERCIVAL PUGGINA

O STF colocou no ar um vídeo com os seguintes dizeres:

"Uma mentira repetida mil vezes vira verdade? Não. É falso que o Supremo tenha tirado poderes do presidente da República de atuar na pandemia. É verdadeiro que o STF decidiu que União, estados e prefeituras tinham que atuar juntos, com medidas para proteger a população. Não espalhe fake news! Compartilhe as #VerdadesdoSTF".

A esse respeito, a Secretaria de Comunicação do governo divulgou, dia 29, a seguinte nota oficial:

Em relação ao vídeo veiculado em perfil oficial do Supremo Tribunal Federal, observamos o seguinte:

- O Governo Federal agiu e segue agindo, durante toda a pandemia, enviando recursos a estados e municípios, bem como material hospitalar. Mobilizou toda sua estrutura federal, incluindo as aeronaves da FAB, para transportar remédios, oxigênio, materiais diversos e, sobretudo, pacientes.

- O nosso Governo também criou programas para a manutenção de empregos (PRONAMPE), bem como despendeu R$ 320 bilhões para atender os mais necessitados que foram obrigados a ficar em casa, sem meios de sobrevivência, via Auxílio Emergencial.

- Fake news desestimularam o tratamento inicial da doença, desrespeitando, inclusive, parecer do Conselho Federal de Medicina que atribui ao médico a decisão de receitar, com aquiescência do paciente ou familiar, o tratamento off-label (fora da bula).

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em abril de 2020, que "não compete ao Poder Executivo afastar, unilateralmente, as decisões dos governos estaduais, distrital e municipais que adotaram importantes medidas restritivas como a imposição de quarentena, suspensão de atividades de ensino, restrições de comércio, atividades culturais e à circulação de pessoas.”

Desta forma, o STF delegou poderes para que Estados e Municípios fechassem o comércio, decretassem lockdown, fechassem igrejas, prendessem homens e mulheres em praças públicas ou praias, realizassem toque de recolher, etc.

O Governo Federal, por duas vezes, foi ao STF para que decretos de governadores, que violavam incisos do art. 5° da Constituição Federal, que trata das liberdades individuais, fossem declarados inconstitucionais. Lamentavelmente estas ações sequer foram analisadas.

Em nenhum momento este Governo deixou de respeitar o sagrado direito à liberdade de expressão de todos. Cometem atos antidemocráticos exatamente os que querem, pelo uso da força, calar quem se manifesta.

O Presidente da República sempre defendeu, mesmo sob críticas, que o vírus e o desemprego deveriam ser combatidos de forma simultânea e com a mesma responsabilidade. A fome também mata.

A vacina é uma realidade em nosso Governo. Fora os países produtores da mesma, o Brasil é aquele que mais investe em imunizantes e que mais vacinou sua população.

Mais do que nunca, o momento continua sendo o da união de todos no combate ao mal comum: o vírus, que é mortal para muitos.

Comento

O Supremo nunca deixou dúvidas quanto ao fato de que o Poder Executivo, nessa atuação conjunta com estados e municípios, só poderia agir em alinhamento com as políticas regionais e locais. Não era dado à União atuar em divergência com as medidas adotadas pelos entes federados. Nem mesmo podia intrometer-se nas terapias, ou obstar as excessivas intromissões na vida privada e nas liberdades e direitos individuais. No que lhe foi dado fazer, a União agiu exuberantemente como registra a nota da SECOM.










PUBLICADAEMhttps://www.puggina.org/fique-sabendo-artigo/o-stf,-o-executivo-federal-e-a-covid-19__6875


Ressuscitado o poder político da Previdência

 ANDRADE JUNIOR

Ressuscitado o poder político da Previdência


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