Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

quarta-feira, 31 de maio de 2023

Hitler, Mao, Fidel, Stalin, Pol Pot, Arafat, Pinochet, Videla, Franco, Chavéz e Maduro foram tiranos em busca da igualdade impossível

  Roberto Rachewsky 


A todos os esquerdistas, coletivistas, estatistas que sonham em transformar o mundo, que se acham engenheiros sociais, que se veem como pais de todos, aprendam a seguinte lição de lógica, sociologia e filosofia.

Errado: Fidel era um assassino, mas sonhava com um mundo mais igualitário.

Certo: Fidel era um assassino porque sonhava com um mundo mais igualitário.

Somos desiguais porque a natureza nos fez desiguais. Não existe igualdade possível entre dois seres humanos. Quando nascemos já somos diferentes, parecemos diferentes, pensamos diferente, conquistamos resultados diferentes.

Nossas diferenças acabam quando morremos e é por isso que todos aqueles que querem transformar o mundo num lugar de seres iguais são todos assassinos. Assassinos de oportunidades, assassinos de potenciais, assassinos da liberdade, assassinos de pessoas.

Fidel não pode entrar para a galeria dos sonhadores pois sonhadores sonham e fazem sonhar. Fidel era um produtor de pesadelos; ele deve entrar para a galeria dos assassinos, tiranos, genocidas. Seu lugar deve ser ao lado de Hitler, Mao, Stalin, Pol Pot, Arafat, Pinochet, Videla, Franco, Chavéz, Maduro, todos assassinos sonhadores de uma igualdade impossível.

Parem de sonhar com a igualdade de oportunidades, de resultados. Sonhem com a igualdade política, a igualdade perante as leis, o fim dos privilégios que Fidel tinha e os políticos brasileiros têm como ninguém. Sonhem com a liberdade, respeitem as diferenças e as desigualdades. Respeitem o indivíduo.

Uma sociedade justa não é aquela que é livre das diferenças, onde todos são obrigados a serem tratados e a se comportarem como se fossem iguais. Uma sociedade justa é aquela que é livre para sermos o que somos: seres únicos, respeitados por sermos diferentes e reconhecidos como indivíduos desiguais.

Cá entre nós: esse pessoal não sonha com igualdade, sonha com o próprio enriquecimento através do exercício do poder absoluto. A igualdade é um mero pretexto e a igualdade na miséria é a inevitável consequência.


















publicadaemhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/historia/hitler-mao-fidel-stalin-pol-pot-arafat-pinochet-videla-franco-chavez-e-maduro-foram-tiranos-em-busca-de-uma-igualdade-impossivel/

A longa lista de maluquices de Nicolás Maduro

 Instituto Liberal 


Nicolás Maduro veio ao Brasil para reunião com Lula. Por esse motivo, decidimos rever a longa lista de maluquices relacionadas a ele.
Maduro certa vez declarou que o falecido Hugo Chávez se transformou em um passarinho para conversar com ele. Se isso for verdade, é um final meio humilhante para o ex-mandatário: “eu liderei o meu povo à glória, mas agora eu vou passar os próximos anos defecando no carro das pessoas”.
A lista de maluquices de Maduro é longa: ele já tentou controlar a inflação cortando “zeros” das moedas, declarou que foi a intervenção “divina” de Hugo Chávez que fez a Igreja Católica escolher o Papa Francisco, fez uma versão da música “Despacito” para promover sua Assembleia Constituinte (o que revoltou o autor da música Luis Fonsi)… São tantas loucuras que José Pepe Mujica o descreveu como “louco feito um bode”.

A falta de noção de Maduro “sobra” até para os EUA. O mandatário venezuelano acusou o país de “contaminar” Chávez com câncer, de “sabotagem” aos caixas rápidos do país e de estar por trás dos protestos contra o seu governo através de uma guerra não convencional. Tudo bem que os EUA têm um histórico de intervenções na América Latina, mas acusá-los pela crise na Venezuela é como acusar a Alemanha de ter começado a Guerra do Paraguai.

Maduro já afirmou que viajou no tempo e viu que no futuro estava tudo ótimo. Não sei para quem estava “ótimo”, porque definitivamente não é para a população – de acordo com a Universidad Católica Andrés Bello, a pobreza já atinge 96% dos venezuelanos.

Então, estaria “ótimo” para quem? Ao que tudo indica, para o próprio Maduro, ou alguém duvida de que nos próximos anos ele vai continuar se mantendo no poder com a esquerda passando pano dizendo que ele foi eleito “democraticamente”?

* Artigo publicado originalmente na página Liberalismo Brazuca no Facebook.

Liberdades, ideias, inovações e Estado-Babá

 Alex Pipkin 


Não é difícil constatar por que os próximos quatro anos no Brasil serão de retrocessos e, ainda pior, de impactos severamente negativos para gerações futuras de jovens brasileiros. Exemplos tais como a recepção do ditador venezuelano Nicolás Maduro com honras de Estado no país comprovam que se tem o retorno de uma visão de mundo defensora do Estado grande, benfeitor, centralizador e, verdadeiramente, autocrático, perpetuando-se a chaga da dependência.

Não deveria ser surpresa, pelo menos para aqueles que estudaram e conhecem a história, que a maior prosperidade é grandemente dependente da liberdade. Alguns poderiam objetar trazendo à tona o caso chinês, em que, embora inexista liberdade individual, não há dúvidas de que a liberdade econômica foi o grande motor do crescimento, sobretudo, a partir de 1978.

Parece-me uma questão em aberto a longevidade da situação de escassez de liberdades individuais com crescimento econômico chinês. Objetivamente, nos mais de 200 anos anteriores, o mundo deu um salto econômico positivo em razão das liberdades individuais e econômicas.

Pois está de volta no Brasil a ideia de que a solução para a vida dos cidadãos deve vir do Estado inchado, este sendo o ator protagonista, ao invés das pessoas e das empresas. Seguramente, o protagonismo estatal não enseja que é esse o farol adequado da trilha da prosperidade para todos.

O Estado deve ser limitado e eficiente, em especial quanto à garantia dos direitos individuais e da imperiosa necessidade de igualdade perante às leis – portanto, da genuína justiça. De outro lado, a história demonstra que o crescimento econômico ocorre quando há liderança por parte do setor privado, não do governo. Do governo devem partir os incentivos adequados para a geração de empregos, de renda e de riqueza nos mercados.

O verdadeiro progresso advém da ampla liberdade de os indivíduos poderem pensar e agir de acordo com aquilo que acreditam e desejam para suas próprias vidas. A ideia de que um governo, do alto de sua sabedoria superior, possa definir o que é melhor para seus cidadãos, além de ser comprovadamente um equívoco, expressa claramente um viés autoritário. Ademais, vive-se por aqui um momento tenebroso de parcialidade e de grotesco ativismo judicial, com o judiciário legislando e interpretando leis ao seu bel prazer. Os atos se censura são transparentes e se multiplicam cada vez mais.

O que faz um país se desenvolver econômica e socialmente são as inovações, no modelo schumpeteriano da destruição criativa, e essas são frutos das ideias criativas de pessoas e de organizações que investem e trabalham em livre associação com outros indivíduos a fim de criarem novas soluções para os consumidores e para toda sociedade.

É importante ressaltar que soluções inovadoras dizem respeito tanto àquelas que transformam os padrões existentes como também às pequenas inovações incrementais que são realizadas pelos chamados “pequenos inovadores”. Distintamente da retórica que se está a ouvir e a presenciar, especialmente nesta última década, o alcance do progresso por meio das inovações não decorre da mente “superior” de burocratas estatais que se arrogam o direito de definir o que os cidadãos devem pensar, dizer, fazer e em que devem focar.

Pelo contrário, tem origem nas ideias que nascem e que se movem, definitivamente, por uma ordem espontânea, portanto, incapaz de ser administrada, centralizada e orquestrada por um ente estatal. Nesse contexto, os representantes do povo têm como obra principal evitar o mal maior.

Penso que o estatismo presente, e a ideia em voga da “grandeza do Estado-Babá”, suprimindo as compulsórias liberdades, são as armas letais para o surgimento de inovações e do respectivo progresso nacional. Quando se aprenderá e se porá em prática que o que se necessita são liberdades individuais e econômicas?

Que se suprima, em definitivo, a ideia de que os brasileiros precisam da Babá-Estado e de cuidados de burocratas estatais quanto ao que devem ou não fazer.











publicadaemhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/economia/liberdades-ideias-inovacoes-e-estado-baba/

FARRA COM NOSSO DINHEIRO A GRANDE MÍDIA ESCONDE ISSO DE TODOS

 Covil Lula autoriza indenização ao ex-presidente do 'Instituto Lula'. Tudo dominado!!! Portarias do Ministério da Justiça, comandado pelo comunista Flávio Dino, liberaram nesta semana R$ 2,8 milhões para seis integrantes da organização criminosa do... Lula

Revista Oeste


O governo Lula aprovou o pagamento de indenização de R$ 100 mil ao ex-presidente do Instituto Lula Paulo Okamotto. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) da segunda-feira 29. Segundo a portaria do ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, Okamotto foi declarado “anistiado político” e tem direito à reparação econômica de R$ 100 mil, em parcela única.

Para receber a indenização, Okamotto, que fez parte da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo (SP), alegou que teve seus direitos sindicais cassados, em razão de uma intervenção feita pela Delegacia Regional do Trabalho, em julho de 1983.

Em abril de 2019, sob o comando da ministra Damares Alves, no governo de Jair Bolsonaro, a indenização foi negada. Naquela ocasião, a Comissão de Anistia já havia declarado Okamotto “anistiado”, mas o pagamento foi recusado pelo governo. Com a mudança de governo, o Conselho da Comissão de Anistia deu provimento ao recurso de Okamotto em abril.

Amigo de Lula desde o fim dos anos de 1970, Okamotto foi tesoureiro da campanha presidencial do petista em 1989 e presidente do diretório estadual do PT de São Paulo. Hoje é diretor do Instituto Lula e presidente da Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT. Alvo da Lava Jato, Okamotto foi absolvido no caso do triplex de Lula e era investigado por doações ilícitas feitas pela Odebrecht ao Instituto Lula, entre 2013 e 2014. Mas o ministro Ricardo Lewandowski, aposentado em abril, suspendeu o processo.

INDENIZAÇÕES A OKAMOTO E MAIS CINCO SOMAM R$ 2,8 MILHÕES

Outras cinco pessoas foram declaradas “anistiados políticos”, e as indenizações a serem pagas foram publicadas no DOU de segunda-feira, que somam R$ 2,8 milhões. Uma delas foi o deputado Ivan Valente (Psol-SP). Os outros foram  Osvaldo Ferreira do Nascimento, demitido dos Correios por liderar movimentos grevistas; o líder sindical José Pedro da Silva; o jornalista Romário Cezar Schettino; e a professora Claudia de Arruda Campos.

Veja a lista de comparsas do ex-presidiário e os valores das indenizações:

  • José Pedro da Silva: R$ 2 mil mensais, retroativos a 16/6/2005. Total: R$ 462,4 mil;
  • Romário Cezar Schettino: R$ 2,7 mil mensais, retroativos a 20/10/1999. Total: R$ 828,5 mil;
  • Claudia de Arruda Campo: R$ 2 mil mensais, retroativos a 16/5/2003. Total: R$ 516,6 mil;
  • Ivan Valente: R$ 2 mil, retroativos a 18/6/2010. Total: R$ 332,3 mil;
  • Osvaldo Ferreira do Nascimento: R$ 3,6 mil mensais, retroativos de 27/3/2012. Total: R$ 518,7 mil.

Revista Oeste












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MAIS UMA CONTA QUE VAMOS PAGAR. A GLOBO, UOL, FOLHA E OUTROS ESCONDEM ISSO DE VOCÊ

 

Câmara vai bancar passagem aérea para filhos de deputadas - A medida atende a um pedido do Psol, puxadinho do covil do Lula

Revista Oeste

Câmara dos Deputados autorizou que deputadas paguem viagens de avião de seus filhos de até 6 anos, cujo destino ou origem seja Brasília. O dinheiro para bancar os bilhetes sairá da cota parlamentar, e não vai impactar no salário da parlamentar. O valor varia conforme o Estado de origem. O menor valor para a cota é para o Distrito Federal, R$ 36,5 mil, e o mais alto, Roraima, R$ 51,4 mil.

Com esse recurso, a parlamentar pode custear aluguel de escritório de apoio ao mandato no Estado, passagens aéreas, alimentação, aluguel de carro, combustível, entre outras.

A medida atende a um pedido do Psol feito em 4 de maio sob justificativa de permitir que deputadas conciliem o mandato com os cuidados de filhos pequenos.

A justificativa do partido é que a alteração é necessária para garantir o direito da proteção integral às crianças e permitir a participação feminina na política, já que as mulheres são as principais responsáveis pelo cuidado dos filhos.

A solicitação foi discutida em reunião da Mesa Diretora e ato com a permissão publicado no Diário da Câmara dos Deputados.

Em nota, a Câmara dos Deputados informou que “não há aumento de despesa” com a aprovação da medida. “A alteração não contempla os deputados nem os voos realizados antes da publicação do ato.”

OS DEPUTADOS GASTAM. NÓS PAGAMOS

Ao custo de mais de R$ 1 bilhão por ano, a Assembleia Legislativa de São Paulo — a maior da América Latina — gasta boa parte desse valor com folha de pagamentos e penduricalhos para os parlamentares.

No ano passado, a Alesp custou quase R$ 2 bilhões aos pagadores de impostos de São Paulo, cerca de R$ 600 milhões só com folha de pagamentos. Para ter uma ideia da dimensão das despesas, entre 2019 e 2022, os parlamentares gastaram R$ 85 milhões com gabinete — a maioria dos funcionários é indicação política. Grande parte dos gastos ocorreu em 2022, um ano eleitoral, quando os deputados registraram R$ 25 milhões em despesas do tipo.

Os maiores gastos de gabinete são com locação de imóveis, serviços gráficos e aluguel de outros veículos — mesmo cada parlamentar tendo à disposição um Corolla XEi 2022 (um usado não custa menos de R$ 100 mil), com combustível pago com a cota parlamentar. Há dias em que o automóvel nem sequer sai do estacionamento. Não é raro observar motoristas fumando e tomando café nos bancos em frente aos carros, aguardando o chamado de parlamentares para compromissos externos.










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'Os bastidores do Churrascão do Lula com Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes et caterva',

 por Paulo Polzonoff Jr.


Por Athayde Petreyze, seu criado-mudo


Desesperado por recuperar o prestígio que só uma imprensa independente é capaz de lhe devolver, e cansado do rapapé sem imaginação dos jornalistas de sempre (um beijo, Reynaldo!), o venerável presidente Lula não hesitou em ligar para a Athayde P13 Produções e contratar este douto colunista social socialista que vos fala para contar os bastidores do Churrascão da República, que celebrou a cassação do deputado Deltan Dallagnol. O concorrido evento bovino-alcooleiro foi realizado na chiquérrima laje niemeyeriana do Palácio do Planalto.


O churrasqueiro

A grelha e os espetos ficaram a cargo do sempre prestativo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que trajava um belo avental vermelho com a estrela do PT na altura da hombridade. Uma pena o Mercado não estar ali para ver o maestro das finanças nacionais manejando o fogo e as facas com toda a experiência de seus dois meses de treinamento intensivo com o ministro e gaúcho assumido Paulo Pimenta.


Axé com consciência social

Assim que os primeiros convidados chegaram, a ministra Margareth Menezes começou a cantar seu axé com consciência social. Munido da primeira das muitas caipirinhas do dia, o ministro Gilmar Mendes foi visto batendo o pezinho ao som da música envolvente e “crítica na medida certa”, nas palavras dele. Especialista em código morse que sou, porém, decifrei a mensagem que o pezinho ritmado do ministro transmitia: “Moro é o próximo”. O que será que ele quer dizer com isso?


Na cozinha...

Assim que chegou, a ministra Simone Tebet se juntou à primeira-dama Janja e à ministra Carmem Lúcia na cozinha, onde ficaram preparando maionese e salada de alface, tomate e cebola. “A Margareth é fogo, hein? Em vez de vir ajudar fica lá cantando”, reclamou uma das mulheres. Não digo qual. Ao me verem ali fazendo este excelente trabalho de reportagem investigativa, porém, elas mudaram de assunto. “Viram o capítulo da novela ontem? Adoro o Toni Ramos. Pena que ele esteja fazendo papel de fascista, né?”, disse a Janja.


Flávio Dino vem aí!

Assim que Flávio Dino chegou ao churrasco, Lula foi informado pela Abin de que precisava de mais carne. Muito mais carne. Gestor hábil que é, o presidencialíssimo consultou Haddad e ali, usando sua Mont Blanc sobre um saco de pão Hermés, assinou um decreto mandando o Exército abater dez cabeças de gado. A imprensa golpista dirá que Flávio Dino comeu um boi inteiro, mas é mentira. Foram dois.


Vossa Majestade

De repente, ouço palmas no recinto. Não só! Ouço também foguetes e o espocar de fuzis – cortesia da ONG antiviolência policial PCC (Paz, Coração e Carinho), que também se prontificou a fazer a segurança do evento democrático. “Olha só quem chegou”, me diz Randolfe Rodrigues, subindo num banquinho para tocar meu ombro. Ao me virar para a esquerda, sempre à esquerda, quase fico cego com o brilho que a aura dourada de Alexandre de Moraes emana. Que homem!


Picanha

“Hei, Petreyze. Diz aí no seu texto que a carne era picanha, senão logo aparece alguém pra dizer que você esqueceu dessa informação óbvia por interesses escusos”, me aconselhou uma fonte anônima. Por falar em fonte anônima, já contei que Zé Dirceu permaneceu o churrasco todo atrás da churrasqueira, só observando? Pois.


Momento de crise

Na cozinha, Janja, Tebet e Carminha mudaram de assunto e agora falam mal, digo, fazem críticas construtivas a Gleisi Hoffmann. “Será que a Marina vem?”, pergunta uma delas bem quando Marina chega e, furiosa, vai até a churrasqueira. “O Lula me prometeu que teria carne vegana!”, diz ela, soltando fogo pelas ventas, indo embora e criando uma crise política no governo.


Supremas gargalhadas

Eduardo Appio, Cristiano Zanin e Mas-Será-o-Benedito Gonçalves escutavam atentamente o ministro Alexandre de Moraes. “Aí a Tabata disse: por que vocês não indicam uma mulher negra para o STF? Hahahahahahahahahaha”. As gargalhadas assustaram o cãozinho Resistência que, juntamente com um dogue alemão de olhar parvo e um pinscher invocado, esperava para roer os ossos da festança.


O ponto da carne

Haddad errou o ponto da carne. Errou feio. “Não tem problema, cara. A carne mal passada é uma ameaça à democracia”, disse Gilmar Mendes, a fala um tanto quanto embolada, mas sorrindo pela primeira vez em 67 anos. A caipirinha estava boa mesmo. Chamado a julgar o ponto da carne, Eduardo Appio não hesitou em dizer que a picanha estava per-fei-ta.


De olhinhos bem fechados

Margareth Menezes começou a cantar uma versão de Que País É Este. Equilibrando precariamente o copo de cerveja, de olhinhos fechados e expressão de enlevo, Toffoli cantava o refrão com a indignação mais sincera que o Zé Dirceu lhe ensinou.


“Missão dada...”

Entreouvido na mesa onde Alexandre de Moraes continua seduzindo a plateia com seu humor cáustico, mas em conformidade com o Estado Democrático de Direito: “Cassei mesmo. E agora ele vai ter que recorrer ao STF. Ao STF! Hahahahahahahaha”. Por precaução, todo mundo riu. Até eu.

“Ô, Lula, que churrasco é esse que não tem lagosta? Cuidado que eu te prendo de novo, hein?”, diz o ministro, todo empolgado. Por via das dúvidas, Lula pede encarecidamente ao ministro Benedito Gonçalves, que pouco depois volta com uma lagosta em cada uma das mãos. “Missão dada é missão cumprida”, cochicha ele, repetindo seu bordão preferido.


Munheca

Depois de muita insistência dos convidados, Lula imita a munheca dramática do chef turco Salt Bae e faz uma piada com cervídeos que não reproduzo aqui porque não.


Evidências

Aos poucos a animação se desfaz. Toffoli canta “Evidências”. Dino, muitos e muitos (e muitos) quilos de comunismo concentrado, pede que o ajudem a levantar. De bucho cheio, Alexandre de Moraes me olha como se fosse mandar me prender a qualquer momento. Eu, aliás, estou quieto num canto, bloquinho na mão, tentando pensar numa forma de incluir o ex-presidente Jair Bolsonaro neste churrasco sem atrair a fúria da direita mal-humorada.

Gilmar Mendes, que exagerou na caipirinha, dorme numa poltrona Sérgio Rodrigues milagrosamente salva da ira golpista do 8/1. Zé Dirceu só observa. E enquanto as mulheres lavam a louça, Haddad separa os ossos a serem disputados pelo vira-lata Resistência, o dogue alemão Parvo e o pinscher Serelepe.

Athayde Petreyze é colunista social socialista, caçador de nazistas, consultor de diversidade, sommelier de gravata borboleta e mixologista forense. Formado em Direito em Harvard e em Esquerdo em Dravrah, todos os anos ele é forte concorrente ao Prêmio Nobel da Paz. Os direitos de sua autobiografia “O Caminho da Borboleta Verde-Amarela: Memórias de um Fascista Arrependido” acabam de ser comprados pela Netflix. Na adaptação, Petreyze será interpretado por Seu Jorge.



Gazeta do Povo




















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Solto pelo STF e colocado na Presidência da República pelo... STF, Lula promete entregar caixa do BNDES para salvar comparsas corruptos latinos

 Ex-presidiário volta a falar sobre a possibilidade da criação de uma moeda única dos Brics


O governo Luiz Inácio Lula da Silva pretende usar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a volta da União de Nações Sul-Americancas (Unasul). O presidente defendeu a ideia nesta terça-feira, 30, ao lado de 11 líderes políticos do continente.

Segundo Lula, os interesses que unem os países “estão acima de divergências ideológicas”. “Permitir que as divergências se imponham teria um custo elevado, além de desperdiçar o muito que já construímos conjuntamente”, disse.

Assim como na segunda-feira 29, o presidente voltou a falar sobre a possibilidade da criação de uma moeda única dos Brics — instituição formada pelo Brasil, pela Rússia, pela Índia, pela China e pela África do Sul. “Sonho que os Brics possam ter uma moeda, assim como a União Europeia construiu o euro”, declarou. “Sonho que a gente possa ter outra moeda e que a gente possa fazer negociações. Não podemos ficar dependendo só do dólar.”

Participaram da reunião os presidentes Alberto Fernández (Argentina), Luís Arce (Bolívia), Gabriel Boric (Chile), Gustavo Petro (Colômbia), Guillermo Lasso (Equador), Irfaan Ali (Guiana), Mário Abdo Benítez (Paraguai), Chan Santokhi (Suriname), Luís Lacalle Pou (Uruguai) e Nicolás Maduro (Venezuela). A presidente do Peru, Dina Boluarte, está impedida de deixar seu país e não pôde comparecer ao encontro.

GOVERNO LULA VAI PERDOAR DÍVIDAS DA VENEZUELA

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que o governo brasileiro deve “reprogramar” a dívida da Venezuela com o BNDES. Ele fez a declaração na segunda-feira, ao sair de uma reunião com Lula e com o ditador venezuelano, Nicolás Maduro.

“Vamos constituir um grupo de trabalho para consolidar a dívida da Venezuela com o Brasil”, revelou o ministro. “A partir da consolidação dos números, iremos reprogramar o pagamento da dívida. A Fazenda tratou disso na reunião.” Haddad disse também que a renegociação da dívida da Venezuela é uma “encomenda” do governo brasileiro. “Vim cuidar do Tesouro Nacional”, ressaltou.

Edilson Salgueiro, Revista Oeste


















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