Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Como esperado, Petistas fazem Comicio em Velorio de Vavá e Lula desistiu de ir.

FELIPE MOURA BRASIL
Sir Bruno Laurent 11


O que todos os 'devotos' de Lula precisam saber

link com o jornal da cidade

O que todos os 'devotos' de Lula precisam saber Muito bom e atual o artigo que foi escrito em junho de 2018. clique no link abaixo e leia o artigo. 

Velório Irmão do Lula - Daniela Mercury em Wacanda

mamãe falei

Velório Irmão do Lula - Daniela Mercury em Wacanda


DETALHES

MIRANDA SÁ

“Eu sei que esses detalhes vão sumir/ Na longa estrada/ Do tempo…” (Roberto Carlos)
É inegável que a governança no Brasil está recomeçando. Alguns pequenos detalhes negativos não comprometem as medidas até agora tomadas pelo presidente Jair Bolsonaro, cumprindo expressamente as promessas de campanha.
Não votei pela personalidade do Presidente, mas dei-lhe um voto de confiança pela libertação da Nação do jugo imposto pelo narcopopulismo; e, como milhões de simpatizantes que votaram nele, sem ler na cartilha dos extremismos.
A identidade dos que pensaram e pensam no futuro do Brasil tem uma marca: o repúdio aos desgraçados anos de poder lulopetista, onde reinaram a inaptidão, o oportunismo, a inconsequência e a corrupção.
Coroada pela eleição de Bolsonaro a luta que travamos não foi fácil, e, com ele ocupando o poder, mantém-se difícil; não por falta de disposição do Presidente, mas pela violenta oposição que sofre das minorias organizadas e ruidosas, ainda aparelhadas na administração pública e infiltradas em quase todos os espaços culturais do País.
Essa oposição pigmeia sofreu um choque de realidade e ficou sem argumentos para atacar o novo governo; então se prende a detalhes de somenos importância bateando cascalhos à margem de fundamentos político-ideológicos.
Além disso, enfrentamos a mídia intransigente e seletiva nos programas televisivos, com reportagens induzidas e repetidas entrevistas com atores do velho regime. Os profissionais da imprensa comprometidos, silenciaram e silenciam diante dos desmandos dos governos narcopopulistas de Lula e de Dilma.
Varreram e varrem para debaixo do tapete os escândalos denunciados por um dos mais importantes protagonistas dos fatos ocorridos, o ex-ministro Antônio Palocci, sem usar pelo menos a metade do tempo que gastam com as denúncias do Coaf na Alerj.
Por isto, é preciso não alimentar esses lobos famintos com rações dadas pelos próprios auxiliares do Governo Bolsonaro; pelo PSL, partido que o elegeu; e pelos filhos do Presidente. O Caso Queiroz, por exemplo, que envolveu Flávio, filho do Presidente, deve ser resolvido sem mi-mi-mi, e com urgência.
Vamos evitar que Bolsonaro seja vestido com o sabenito e coberto com a mitra da Inquisição, que interdita, tortura e leva à fogueira. Assistimos semanas atrás um ensaio desta cerimônia na Globo News, armado contra o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.
Os inquisidores, jornalistas paparicados na emissora e conhecidos do telespectador, julgaram o antigo juiz da Lava Jato com perguntas estúpidas sobre as mesmas bobagens de sempre: direita, gênero, homofobia, índios, quilombolas, racismo, tortura…
No auto-de-fé, ignoraram a formação, o discernimento, a honestidade e a simplicidade do interlocutor. Blindado pela honestidade inatacável, Moro respondeu a todos, sobre tudo, sem se abalar. E calou-os.
Pior é quando convergem, mídia e fanáticos, para tecer a rede de mentiras. Registre-se a exploração política na tragédia de Brumadinho, imperdoável, sem citar que o heroico trabalho dos bombeiros e policiais civis e militares mineiros é feito sem terem recebido o 13º salário e com os vencimentos parcelados, graças ao governo petista de Pimentel. Chamá-lo corrupto, seria redundância.
Não esquecer, por tudo isto, que a vigilância sobre o nosso Presidente deve ser diuturna e implacável. Outro dia, um tuiteiro (me perdoe por olvidar o nome) escreveu que “se tivessem investigado o Lula, como investigam o Bolsonaro, tinham encontrado até o dedo dele”.
Felizmente, os detalhes da insanidade canhota vão sumir no tempo e na memória coletiva: O que vai figurar na História do Brasil, serão as jogadas inescrupulosas de Lula e Dilma, os escândalos da Petrobras e a venda de Medidas Provisórias para usufruir propinas.








































extraídadeblogdomiranda

Moro desmente a esquerda e mostra que veio para trabalhar

Verdade Política
Governo federal apresenta uma estratégia integrada para escoamento da safra 2018/2019, que faz parte da Operação Radar. Participam do evento os ministérios da Infraestrutura, da Agricultura, da Defesa e da Justiça e Segurança Pública.


ALEXANDRE GARCIA PARABENIZA O NÃO DA JUÍZA PARA DE LULA EM TENTATIVA DE COMÍCIO EM ENTERRO DO IRMÃO

NOTICIAS POLITICA BR
ALEXANDRE GARCIA PARABENIZA O NÃO DA JUÍZA PARA DE LULA EM TENTATIVA DE COMÍCIO EM ENTERRO DO IRMÃO. CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=-cWoptDqkgs

"Estatais, ineficiência e corrupção",

editorial do Estadão
 “Máquina de ineficiência e corrupção” foi como o secretário de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, Salim Mattar, se referiu à estatal Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios), cuja privatização defendeu com veemência. 
A expressão poderia ser aplicada a outras empresas ainda controladas pelo poder público federal e que, a depender do governo do presidente Jair Bolsonaro - e do secretário de Desestatização, em particular -, com raríssimas exceções, terão seu controle transferido para o setor privado.
Exemplos recentes, como os crimes investigados pela Operação Lava Jato no relacionamento de dirigentes dessas empresas e outros agentes públicos com representantes do setor privado, não deixam dúvida sobre o péssimo uso que governantes fizeram das estatais em benefício próprio ou de seus apadrinhados. 
Só isso bastaria para justificar a necessidade de limpar o governo, em todos os níveis, dessa fonte de desvio de recursos públicos para o enriquecimento de um grupo de criminosos. Mas há outras razões para a privatização de empresas estatais, talvez tão fortes do ponto administrativo e financeiro quanto o combate à corrupção.
Livrar o setor público de empresas estatais que cresceram demais, sobretudo em termos de pessoal e de campo de atuação, é retirar dos contribuintes a obrigação de manter estruturas pesadas e caras. Para o governo, a privatização representa grande alívio financeiro, pois a maioria das estatais é deficitária. Isso assegura mais recursos para áreas essenciais, como educação, saúde e segurança, e dá maior eficiência à atuação do poder público.
O Brasil se perdeu com o número de estatais que foram sendo criadas ao longo dos últimos anos, observou o secretário de Desestatização, para observar que o País precisa fazer um mea culpa, porque todos foram coniventes com a política estatista que durou décadas - e foi reforçada na gestão lulopetista. Desde a década de 1990, no governo Fernando Henrique Cardoso, o número de estatais vinha sendo reduzido por meio de programas de privatização. Mas, na era lulopetista, como lembrou Mattar, foram criadas 48 estatais. No governo de Michel Temer, 20 empresas foram privatizadas.
O quadro ainda mostra forte presença do Estado na economia. Continuam em operação 134 empresas estatais federais, que empregam cerca de 500 mil funcionários. Dessas, 18 são chamadas de “estatais dependentes”, pois não geram recursos próprios suficientes para sustentar suas atividades - e por isso dependem do Tesouro -, e custam R$ 15 bilhões por ano ao governo. Atuam em áreas que, em geral, o governo não deveria ter participação.
Mattar lembrou, durante evento organizado por uma instituição financeira em São Paulo, que não há explicação para o fato de o governo ter participação na fabricação de chips de orelha de gado, em empresas de tecnologia, de refino de petróleo ou de seguro e na atividade de correio. “O governo não pode continuar sendo empresário, mas precisa cuidar de coisas que fazem sentido para a população, como saúde e educação”, disse, para completar: “Queremos o povo rico e o Estado mais enxuto”.
A venda de todas as estatais poderia reduzir a dívida pública federal em cerca de R$ 3 trilhões, estima o secretário de Desestatização. Com realismo, porém, ele considera que uma de suas tarefas é convencer os Ministérios aos quais estão vinculadas as estatais da necessidade de vendê-las, em nome da redução da estrutura do Estado, do reconhecimento do papel da iniciativa privada e da busca de maior eficiência do setor público e da economia brasileira em geral.
Mattar disse que Petrobrás, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil devem ser as únicas a permanecer como estatais - mas “bem magrinhas” - e citou a Eletrobrás entre as primeiras a serem privatizadas, o que provocou boa reação dos aplicadores em ações. 

Ele também observou que o BNDESPar, braço do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social para participação no capital de empresas privadas, precisa ser liquidado com rapidez, por meio de venda das ações que possui. Segundo Mattar, os ativos do BNDESPar somam R$ 110 bilhões. Eles incluem, por exemplo, ações da JBS, a empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista.

















extraídaderota2014blogspot

CRÔNICA DE DAVOS

 por Junia Turra
Resumo
Bolsonaro optou por agendas fechadas. Não cancelou "Press Konferenz". Porque tanto faz. Cadê a grande cobertura da imprensa brasileira? Já está com o texto pronto em cima do Press Release. Vai descer o pau.

Mas eu vim, gente!
E corri de um lado para o outro. Chamei mais a atenção que o Bolsonaro . Perdi a equipe, óculos, celular, uma luva e torci o pé.
Fake news.... Yes, Bolsonaro chamou mais a atenção por não querer chamar a atenção. Sem verde e amarelo, sem bater tambor, foi discreto. Sem abre-alas. Em nada lembrava os cucarachas Lula, Dilma e FHC fanfarrões com grandes comitivas e gastos de sultão. A turma da esbórnia!
Bolsonaro ouviu e foi ouvido. Questões de Estado. Deixou todos confortáveis pque ele mostra as coisas como são. E sem falar muito . Que alívio para os outros. Não vão ter que sorrir na foto e mandar o assessor falar com o outro assessor ali no cantinho.
Agora é sem atravessador. O presidente do Brasil conseguiu abrir a possibilidade de parceria com todos. Menos aqueles que correm por trás. Eles não tiveram lugar à mesa.
Novo Brasil
Os brasileiros precisam deixar de ser deslumbrados. Chega do modelo " quero conquistar meu primeiro milhão de dólares e fazer sucesso na rede social e no Instagram postar fotos de viagens escalafobéticas".
Coloque em primeiro lugar o todo e como parte dele você, brasileiro, vai se destacar. Observe que começa um tempo de trabalho em grupo: parceria, ajuda mutua. Precisamos uns dos outros. Aos resistentes? O boicote!
Recuperar a identidade
Chefes de Estado europeus agem como funcionários do povo. Assim se coloca Bolsonaro e sua equipe.
O chanceler austriaco Sebastian Kurz de 32 anos, da mesma linha oposicionista de Bolsonaro encanta o mundo por preservar valores e cultura, estudar , trabalhar.
Viaja na classe econômica e como qualquer um do povo - assim funciona na Europa - usam a bike, nadam em rios e lagos, não tem piscina em casa e não comem em selfie-service (a expressão é "Mensa" - referência aos restaurantes de universidade) e significa: " cada um sirva-se". Alguns são carésimos e não aceitam gente que tem dinheiro e não sabe se portar.
A impressão por onde passou
Bolsonaro encerra hoje a participação no Fórum Econômico de Davos e deixa a melhor das impressões. Tem nivel, educação e não dissimula.
Muito parecido com os suíços das montanhas. Foi o que me disseram os funcionários que o atenderam em Davos. " Ele é simples , o primeiro a fazer as coisas . Não é como os outros".
Os outros quem, pergunto.
"Ah, de outros anos que falavam muito alto, muita gente, muita comilança. E chamavam sem parar. Reclamavam de tudo. "
O que a turma da vila está falando do presidente do Brasil ?
"Ah, Herr Bolsonarô parece com o povo daqui. Não dorme até tarde e não esquenta lugar. Tá certo , se nós aqui temos muito pra fazer, ele lá num país tão grande e com situação complicada, sabe, a violência, e governos assim que roubam. Os brasileiros , conheço muitos, eles contam cada coisa. Mas esse homem aí , se deixarem , faz a coisa andar na linha. Conhece o Brasil? Queria ir - suspiro - Rio de Janeiro. Lá tem montanhas assim , que eu quero escalar. Gosta de alpinismo? "
Também sou de montanha, disse eu. E o Rio de Janeiro é lindo !
Esperança
Bolsonaro não gritou que o gigante acordou, nem que somos melhores em nada. Pela primeira vez resgatou nossos valores de brasileiro naquilo que o povo é: imigrantes de várias partes do mundo, do Japão a Suíça. É cultura brasileira!
Respeito mútuo.
Nos respeite. Em contrapartida, brasileiro, quando for à casa do outro, respeite também. Observe. Aprenda. Se não gostar, volte pra casa. Não falam alto na Suíça. Nem em pubs. Ninguém berra na rua. Há disciplina e leis. Punição. Dói no bolso. Impostos caros, saúde pra todos. Educação pra todos. Mas nao tem mamata. As casas são pequenas, sem empregados. Esqueça as mordomias. Tire os sapatos antes de entrar.
A imagem do Brasil para negócios
O Brasil vive uma situação catastrófica , um pós guerra , mas com resistentes no local.
"Mas queremos recomeçar, nossa equipe está pronta , vamos adiante".
"Estaremos entre os 50" (não fez como FHC que disse não existir crise e nem Lula que esqueceu de contar ao povo que pagou apenas os juros da dívida externa brasileira) . A verdade dói, mas é a verdade!
.... E aparecem as mãos estendidas ao novo governo.
Sinto informar aos da elite caviar bunda suja: perderam!
Correndo na redação em Zurich pra ver se consigo dar uma de tiete e pedir "tira uma foto comigo, Bolsonaro? "
(Coisa que no local enquanto imprensa, fui imprensa. Mas depois do dever cumprido....)
E o Brasil começa uma nova era.
Foto de capa do Wiener Zeitung , jornal austriaco de maior circulação mostra que : "se aparecerem Adélios jogarão livros neles"
Pra bom entendedor , um pingo é letra.

*Publicado originalmente em http://www.oboletim.com.br/2019/01/24/cronica-de-davos-resumo/
**A autora é jornalista sediada, há muitos anos na Suíça e na Alemanha


























extraídadepuggina.org

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Decisão de Toffoli de deixar Lula se encontrar com a família deixou militares 'perplexos'

Tânia Monteiro, O Estado de S.Paulo
Causou enorme “perplexidade” entre militares das Forças Armadas a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, que acolheu parte do pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, autorizando que ele se deslocasse a uma unidade militar na região do ABC, em São Paulo, para se encontrar com familiares por causa da morte do seu irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá. A surpresa veio seguida de alívio com a decisão do próprio Lula de não ir a São Paulo, mesmo depois do enterro ter sido realizado. 
A linha de ação que estava sendo desenhada no governo era de que Lula fosse levado de Curitiba para a Base Aérea de Guarulhos, que é uma unidade militar, onde se reuniria com familiares. Seria um voo ponto a ponto, sem necessidade de uso de helicópteros, que dependeriam ainda de condições climáticas, o que tornaria a operação militar mais simples e com menos risco. Encerrado o encontro, Lula retornaria a Curitiba. 
O presidente Jair Bolsonaro, que reassumiu o comando do País na manhã desta quarta-feira, 30, foi informado assim que saiu a decisão de Toffoli e ficou preocupado com a operacionalidade da ação. Antes de anunciar a decisão, o ministro Dias Toffoli falou com os ministros da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, e da Justiça, Sérgio Moro. O objetivo era verificar como a operação poderia ser desencadeada. A decisão de uso de unidade militar para Lula se reunir com familiares foi do próprio Toffoli.
No Palácio do Planalto, auxiliares do presidente se preocupavam com o tumulto que a possibilidade de a família de Lula ir para uma unidade militar no ABC paulista e com possíveis manifestações na porta de quartel. Com o desenho de usar a Base Aérea de Guarulhos – costurado entre os Ministérios da Defesa e da Justiça, a quem a Polícia Federal está subordinada –, a preocupação diminuiu. 
Havia um receio entre os militares de uma reação do próprio pessoal da caserna, com a utilização de um quartel para o que chamaram de “regalia” que estaria sendo concedida a um preso. Um oficial-general lembrou que o procedimento é complexo, tem altos custos e poderia gerar revolta até mesmo entre militares porque estariam usando suas instalações. Outro general lembrou a tentativa de, no ano passado, quando Lula foi preso, e interlocutores do ex-presidente procuraram chefes milites para que ele passasse a ficar preso em um quartel e não na Polícia Federal.

A justificativa de Toffoli, de acordo com fontes, para usar unidade militar para o encontro de Lula com parentes, era buscar um lugar menos vulnerável. 










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Ato pela "DEMOCRACIA" na USP - Defesa de Jean Wyllys

MAMÃE FALEI
Eduardo Suplicy, Isa Penna, Lisete, Juliano Medeiros, Laerte, Manuela D'Ávila, Boulos, Haddad e outros esquerdistas estiveram no ato da USP São Francisco em São Paulo pela defesa do mandato de Jean Wyllys do PSOL "ameaçado de morte", "exilado político" e pela "democracia".num ato "público".
CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=hY0Alr9Phqo

Antes de ir para o xilindró, como ladrão número da Lava Jato, Lula não foi ao enterro de irmãos

O ANTAGONISTA
Em dezembro de 2004, Lula, então presidente da República, não compareceu ao velório de João Inácio, um irmão por parte de pai que havia morrido de câncer.

Em janeiro do ano seguinte, o petista também decidiu manter sua agenda presidencial e não foi ao enterro de Odair Inácio de Góis, outro irmão, que morreu de infarto.

Em ambos os casos, Lula enviou representantes ao velório e enterro.













EXTRAÍDAROTA2014BLOGPOT

"A pressão corporativista",

 editorial do Estadão
 O governo de Jair Bolsonaro ainda não concluiu a sua proposta de reforma da Previdência, mas as pressões corporativistas contrárias à reforma já estão em pleno funcionamento. Enquanto técnicos da equipe econômica trabalham no tema - a promessa é de que, até o dia 15 de fevereiro, o governo apresente a reforma ao Congresso -, entidades e associações ligadas a setores do funcionalismo público têm feito reuniões com o futuro líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO).
Essas associações nem esperaram que o deputado estreante Major Vitor Hugo fosse empossado no cargo, o que ocorrerá no dia 2 de fevereiro, quando se inicia a nova legislatura. Elas já estão fazendo oposição à mudança das regras previdenciárias. Segundo informações do jornal O Globo, a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), a Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas), o Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do TCU (Sindilegis) e a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) já se reuniram com o futuro líder do governo na Câmara para tratar da reforma da Previdência.
Na semana passada, a Anamatra, a Frentas e o Fonacate lançaram uma Nota Pública sobre a Reforma da Previdência, na qual contestam a existência de um real déficit previdenciário. Seria apenas um déficit “nominal”. É a velha insistência em negar a realidade, numa tentativa de manter privilégios que tanto repugnam a população.
Atualmente, o sistema previdenciário gera um déficit superior a R$ 300 bilhões por ano. Mantidas as atuais regras, o déficit só tende a crescer. Trata-se de um rombo estrutural, reflexo de regras inadequadas, agravadas pelas mudanças demográficas, como o aumento da expectativa de vida e a diminuição da taxa de natalidade. É evidente que o Estado brasileiro não tem condições de arcar com esse déficit previdenciário, o que afeta seriamente o equilíbrio das contas públicas e a capacidade de investimento do poder público, com efeitos diretos sobre toda a economia do País. Além disso, a manutenção das regras atuais coloca em risco a sustentabilidade do próprio sistema previdenciário. As três associações de abonados funcionários, no entanto, preferem rejeitar os dados empíricos. Na nota, fazem a seguinte pergunta: “Como se falar (...) em déficit da Previdência?”
A Anamatra, a Frentas e o Fonacate reagem contra a afirmação de que o regime previdenciário do setor público constituiria um privilégio. Chamam de “falso argumento propalado à exaustão”. Reconhecem, no entanto, que, para os funcionários públicos que têm o direito à aposentadoria integral, o teto da aposentadoria do setor público é de R$ 39.239, enquanto o do setor privado é de R$ 5.839. É uma escandalosa diferença entre os dois regimes.
Ao fim da nota, além de se colocarem à disposição para o “diálogo”, os três clubes dizem que lhes “repugna qualquer reforma previdenciária que busque afrontar à segurança jurídica e não tenha detalhada fundamentação em dados econômicos reais e transparentes”. Fica claro, assim, que não darão trégua. As corporações privilegiadas já estão a postos para, rejeitando os “dados econômicos reais e transparentes”, enfrentar qualquer proposta de mudança das regras de concessão de aposentadorias e pensões. Querem continuar dispondo dessa generosa “segurança jurídica”, acessível apenas a tão poucos brasileiros.

A pressão das corporações do setor público deve servir de alerta para o governo federal. Urge trabalhar com diligência, tanto para apresentar o mais rápido possível uma proposta consistente de reforma da Previdência como para organizar politicamente a aprovação da reforma no Congresso. O outro lado está acostumado a extrair prebendas de quem sustenta o Tesouro e não cederá um só tostão para o ajuste das contas públicas.












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No melhor dos mundos, bancos desconhecem crise e lucram R$ 73 bilhões em 2018

Pedro do Coutto
As repórteres Talita Moreira e Flávia Furlam, com base em dados do Banco Central, revelam no Valor que os quatro maiores bancos do país fecharão seus balanços de 2018 apresentando u lucro de 72,9 bilhões de reais. Só no último quadrimestre os resultados positivos somaram 19,15 bilhões. A matéria destaca os desempenhos do Itaú, Bradesco, Santander e Banco do Brasil.
No final de 2018, o Itaú lidera o lucro com a parcela de 6,6 bilhões, o Bradesco vem a seguir com 5,9 bilhões, depois o Banco do Brasil aparece com 3,5 bilhões de reais e o Santander com 3,3 bilhões.
JUROS ALTOS – Como não pode existir crédito sem débito, da mesma forma que débito sem crédito, se alguém atinge o resultado positivo, o resultado terá origem numa operação financeira.
Talita Moreira e Flávis Furlan acentuam que a fonte da lucratividade dos quatro maiores bancos brasileiros provêm dos créditos que liberam, tanto para empresas quanto para pessoas físicas. Os juros tiveram uma operação média mensal da ordem de 4,4%. Comparada com a inflação de 4%a/a, registrada pelo IBGE, a margem de lucro é muito grande.
Além dos créditos a pessoas jurídicas e físicas, Itaú, Bradesco, Santander e Banco do Brasil são credores de notas do Tesouro Nacional, à base da taxa Selic, que é de 6,5%a/a. Projetado esse índice sobre o endividamento federal de 4 trilhões de reais verifica-se a dimensão dos encargos financeiros assumidos pela União. Existe inclusive uma possibilidade de pessoas físicas adquirirem títulos que lastreiam a dívida interna do Brasil. Os grandes bancos oferecem essa forma de aplicação.
MAIS CRÉDITO – Aliás os bancos passaram a oferecer créditos e mais créditos a pessoas físicas. Ontem mesmo, na Folha de São Paulo e o Globo, o Itau publicou duas páginas coloridas informando ao público em geral que a liberação de créditos agora está mais fácil aos que recorrem aos empréstimos.
Inclusive vale notar que há 60 milhões de brasileiros com atraso de mais de três meses em seus pagamentos a bancos e financeiras. Os juros das financeiras são muito maiores do que os da rede bancária.

A inadimplência está muito alta, mas os bancos absorvem este aspecto e continuam financiando clientes. No Brasil, eles são imunes a crises. Por que será?






































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Hey, marxistas, deixem as crianças em paz!

| #RodrigoConstantino
Jovem Pan News

Hey, marxistas, deixem as crianças em paz! 


Quanto menos petismo entre bolsonaristas, melhor

| #FelipeMouraBrasil JOVEM PAN NEWS
Quanto menos petismo entre bolsonaristas, melhor

O ponto não é tirar totalmente a política das escolas e universidades

 | #RodrigoConstantino JOVEM PAN NEWS
O ponto não é tirar totalmente a política das escolas e universidades

Com 7 estados em “calamidade”, governadores pedem ao STF para reduzir salário de servidor

Adriana Ferraz, Marianna Holanda, Rafael Moraes Moura e Tulio Kruse
Estadão
O Supremo Tribunal Federal marcou para fevereiro o julgamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que pode dar fôlego a Estados em aguda crise financeira. Governadores que assumiram em janeiro e herdaram orçamentos deficitários se movimentam nos bastidores para que a Corte autorize a redução do salário e da carga horária de servidores públicos quando os gastos com a folha de pagamentos superar o limite máximo estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Além da chamada flexibilização da estabilidade do funcionalismo, os ministros ainda vão avaliar um segundo dispositivo da lei suspenso desde 2002 e que permitiria aos governantes promover cortes lineares no orçamento quando a arrecadação prevista não se concretizasse. Se liberado, o governo poderá dividir a conta com os poderes Legislativo e Judiciário – o custo de ambos também recai sobre o Executivo.
DEVAGARINHO – A discussão em torno desses mecanismos da LRF se arrasta há quase duas décadas e ganhou relevância diante da decretação de “calamidade financeira” por sete Estados desde o início do ano. Goiás foi o mais recente a entrar na lista, composta por Roraima, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Rio, Minas Gerais e Rio Grande do Sul – todos enfrentam dificuldades para bancar despesas obrigatórias com funcionários e fornecedores.
Enxugar a máquina pública deixou de ser promessa eleitoral para virar necessidade de primeira ordem para os novos governadores. Representantes de 19 Estados já expuseram a situação ao presidente Jair Bolsonaro por meio de uma carta entregue ainda antes da posse. O documento lista 13 prioridades, entre elas, flexibilizar a estabilidade do funcionalismo, conforme previsto originalmente na LRF.
Quando foi aprovada, em 2000, a lei permitia que a União e governos estaduais reduzissem temporariamente a carga horária de funcionários, com diminuição proporcional de salários. A medida, emergencial, poderia ser acionada quando o gasto com pessoal ultrapassasse o limite de 60% da receita líquida – realidade de 14 Estados em 2017, segundo dados da Secretaria do Tesouro Nacional.
MEDIDA CAUTELAR – O dispositivo, no entanto, deixou de ser uma opção após o Supremo conceder uma medida cautelar provisória, que os governadores agora querem derrubar no plenário da Corte. Assinam a ADI 2.238 três partidos: PCdoB, PT e PSB. O relator atual do caso no STF é o ministro Alexandre de Moraes.
A pressão pela mudança chegou ao presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, que aceitou pautar a matéria para 27 de fevereiro. Apesar de polêmica por mexer nas regras do funcionalismo, o tema virou bandeira para o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), que assume publicamente a necessidade de se ampliar a margem permitida ao administrador.
Antes dele, Paulo Hartung (MDB), que deixou o governo do Espírito Santo no dia 1.º, já havia iniciado um movimento a favor da ação. No fim do ano passado, governadores eleitos fizeram uma romaria a Vitória para pegar conselhos com Hartung, único a receber nota A por sua capacidade de pagamento pela Secretaria do Tesouro Nacional.
PARA EQUILIBRAR – Ao Estadão, ele defendeu a ADI como opção para ajudar a equilibrar as contas em tempos de crise. “O setor privado tem seus instrumentos, o setor público também precisa ter.”
A medida é polêmica e enfrenta forte resistência de entidades representativas de servidores, que temem a perda de direitos. Estudo mais recente do Tesouro Nacional – com relação a 2017, mas divulgado no fim do ano passado – mostra que 14 Estados não obedeceram à LRF e gastaram mais que 60% da receita corrente líquida em despesas com pessoal, incluindo ativos e aposentados.
Em algumas unidades da Federação, faltam recursos para questões básicas do funcionamento da máquina pública. Roraima, por exemplo, enfrenta crise econômica e humanitária, com a chegada de venezuelanos. Em outubro, a Polícia Federal contou que mais de 21 mil deles cruzaram a fronteira em dois meses.
SEM TELEFONE – É tamanha a penúria do Estado que há mais de um ano os telefones chegaram a ser cortados no Palácio Senador Hélio Campos, sede do governo.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse que a redução da carga horária do funcionalismo não pode ser descartada. “Um dos principais objetivos do governo é estancar o crescimento dessa despesa”, afirmou o governador, por meio de sua assessoria. “Isso passa por reestruturação de carreiras também.”
Com cerca de 70% da receita líquida comprometida com a folha, o Estado paga os funcionários públicos com atraso desde 2015, ainda na gestão de José Ivo Sartori (MDB).
DIZ ZEMA – Recém-iniciados no mandato, outros governadores procurados pela reportagem optaram por não falar sobre o tema espinhoso. Em dezembro do ano passado, o então governador eleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), defendeu a mudança. “É uma questão que possibilita aos Estados reduzirem salários e carga horária, o que ajudaria a aliviar as contas públicas, mas que ainda não foi analisada (pelo Supremo Tribunal Federal)”, disse Zema durante um evento em São Paulo.
Na avaliação do economista Roberto Ellery, da Universidade de Brasília (UnB), a permissão para reduzir salários e diminuir a jornada de trabalho poderia ajudar os Executivos estaduais a saírem da grave crise.
“Nesse cenário de necessidade de ajuste fiscal, essa medida, se for considerada legal, pode ser uma grande ajuda aos Estados. É muito difícil resolver o problema dos Estados sem mexer na folha de pagamento de servidores”, disse, sem entrar na questão jurídica da matéria.
EM FEVEREIRO – O Estado apurou que o presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, decidiu marcar o julgamento para fevereiro, ao dar prioridade a temas que já começaram a ser debatidos pela Corte, mas que ainda não receberam a palavra final do tribunal.
Para sindicatos, redução de salários fere a Constituição Representantes de entidades do funcionalismo público afirmam que o dispositivo da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) que permitiria o corte de salário e carga horária é inconstitucional e, por isso, está suspenso. “Não podemos permitir essa redução de carga horária. O serviço já é mal prestado pela falta de servidores”, disse o presidente da Federação Sindical dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul, Sérgio Arnaud.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Prova de fogo para o Supremo. Se aceitar a redução salarial com menor carga horária, será a primeira vez que o STF derrubará direitos adquiridos. Quanto aos salários e às mordomias dos marajás dos três Poderes, nenhuma providência está sendo tomada. É isso que enfraquece, como se dizia antigamente. (C.N.)





























EXRAIDADETRIBUNADAINTERNET

"Mariana, Brumadinho e...",

por Gil Castello Branco
 No triste fim de semana passado, lembrei-me de um texto de George Santayana, filósofo e poeta espanhol. Uma das frases é instigante: “...quando a experiência não é retida, como acontece entre os selvagens, a infância é perpétua.”
De fato, três anos após a tragédia de Mariana, apesar das inúmeras advertências da academia, dos ambientalistas e do Ministério Público, o que aprendemos?
Foram 19 mortos e nenhuma condenação; empresas envolvidas em desastres ambientais quitaram apenas 3,4% dos R$ 785 milhões aplicados em multas; das 24.092 barragens cadastradas no país, apenas 3% foram vistoriadas em 2017 e, dentre essas, 723 apresentam riscos de acidentes e danos potenciais altos; famílias que tiveram suas vidas destruídas pelo rompimento da barragem do Fundão (2015) ainda aguardam indenizações, pois o acordo entre a promotoria e as mineradoras foi fechado apenas em outubro do ano passado, quase três anos após a tragédia.
Na Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, somente um dos três projetos de lei apresentados pela Comissão Extraordinária de Barragens foi aprovado. Dormem em gavetas os outros dois, que preveem restrições para a construção de barragens e direitos para os atingidos. No Senado, projeto que endurecia a política de segurança de barragens foi arquivado.
Muitas perguntas objetivas continuam sem respostas consistentes: o que foi feito para recuperar o Rio Doce? Quais as medidas adotadas para aprimorar a fiscalização das barragens?
Nesse marasmo irresponsável, lamentavelmente a história se repetiu em Brumadinho. A impunidade em relação ao que ocorreu na barragem do Fundão, em Mariana, é certamente uma das causas da tragédia de Brumadinho. O rompimento da barragem da Vale na Mina do Feijão não foi, obviamente, um acidente ocasional. Em Mariana e Brumadinho, o que ocorreu foram crimes, praticados pelas empresas que negligenciam na construção, manutenção e no monitoramento desses empreendimentos e pela leniência do Estado na concessão de licenciamentos e na fiscalização. Dessa forma, além da indignação e da vergonha que sentimos como brasileiros, precisamos cobrar as punições dos agentes privados e públicos.
O enredo e o filme são conhecidos. As autoridades sobrevoam a área devastada, declararam estado de calamidade e prometem providências e recursos. Os dados orçamentários, porém, também espelham o descaso do poder público.
Conforme dados pesquisados pela Associação Contas Abertas, com base em critérios de um estudo de técnicos do Senado, nos últimos 19 anos (2000 a 2018) dos R$ 444,4 milhões autorizados no Orçamento da União para ações destinadas às barragens, efetivadas pelos ministérios da Integração, Minas e Energia e Meio Ambiente, somente R$ 167,3 milhões (37,6%) foram realmente pagos. Logo após o maior acidente ambiental do país, em Mariana, em 2015, no auge da consternação, o orçamento conjunto das pastas destinado às barragens praticamente dobrou, passando de R$ 62,3 milhões para R$ 121,9 milhões (2016). No entanto, no fim de 2016 o valor efetivamente gasto somou apenas R$ 22,7 milhões, praticamente o mesmo de 2015. Em 2017, o gasto efetivo ficou no mesmo patamar, tendo aumentado para a casa dos R$ 32,8 milhões em 2018. Para 2019, pasmem, o valor autorizado é de apenas R$ 67,9 milhões, praticamente o mesmo de 2015, o ano da tragédia de Mariana!
Para que o leitor tenha uma ideia de quanto são insignificantes esses dispêndios, o valor pago no ano passado (R$ 32,8 milhões) é inferior às despesas da União com festividades e homenagens (R$ 40,4 milhões).
O minguado orçamento para ações relacionadas às barragens é mais uma evidência de que não absorvemos as experiências passadas. Assim, vale a pena reler as frases finais de um parágrafo do texto do espanhol George Santayana, publicado em “A vida da razão” (1905): “...quando a experiência não é retida, como acontece entre os selvagens, a infância é perpétua. Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo”. Quando irá acontecer a próxima tragédia?

O Globo



























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A ESQUERDA E OS MILITARES NO GOVERNO

por Percival Puggina.
No Brasil, com aquela presunçosa superioridade moral que desaba quando confrontada com o passado e o presente, a esquerda brasileira costuma se apresentar como isenta de todo preconceito. Seus militantes se proclamam dotados de uma alma acolhedora, expressa num par de braços abertos à humanidade. Porém, quando essas virtudes são escrutinadas, se vê que os genocídios do passado são acolhidos no silêncio e se reproduzem no presente venezuelano; se evidencia que liberais e conservadores não são tolerados e que, especialmente, o desdém aos militares e às Forças Armadas atinge as raias do fetiche. O fetiche, no caso, não é de culto, mas de rejeição.
Como o Brasil só viveu o “ideal coletivista” na cultura aborígene, a História do Brasil é dita um desastre do início ao fim. A essa esquerda, em cuja existência não há feitos a exibir, cabem, então, duas tarefas: recontar a história nacional de uma forma que lhe convenha e construir, para si mesma, uma narrativa atraente.
A primeira tarefa visa a produzir esse sentimento de dívidas e cobranças com as quais a luta de classes se enriquece com novos formatos e antagonistas. Segundo tal cartilha, desde o “infortúnio” do Descobrimento, tudo foi desastroso, sem honra nem glória, brio ou valor, num país de homens e mulheres minúsculos, a não merecerem nota de rodapé em livro sério, ou plaquinha de bronze em praça de bairro. E isso vale para você que me lê e para todos os seus ancestrais.
Os militares povoam os ressentimentos dessa esquerda. Onde sua narrativa não se entrelaça com os fatos de 1964 e dos anos seguintes, militantes entram em dispneia ou disartria. Precisam incessantemente evocar, invocar, convocar, cavoucar esse período como condição para articular o mais simples raciocínio. Por isso dizem que o governo Bolsonaro tem número excessivo de militares. FHC criou o ministério da Defesa, entregou-o a um civil e tirou do ministério quatro oficiais generais das três Armas. O PT, quando no poder, deu um passo mais e nomeou um parlamentar do PCdoB para aquela pasta que exerce direção superior em relação às Forças Armadas.
Essa animosidade contra os militares é tão incontrolável que inibe a percepção de um fato bem simples: meio século de lorotas e histórias mal contadas, visando a desabonar as Forças Armadas, em nada afetaram a confiança e o respeito que a nação lhes dedica. O prestígio dessas instituições é a maior derrota da quase sempre eficiente propaganda esquerdista. Nossas Armas continuam sendo as instituições mais confiáveis do país – pesquisa Datafolha (da Datafolha, vejam bem!) realizada em junho de 2018.
Invertendo o tradicional loteamento partidário do governo, da administração pública e do próprio Estado, o presidente montou uma equipe dominantemente técnica, competente e colocou militares em certos postos-chaves. Por que o fez? Pelo simples motivo de que oficiais superiores, treinados em cadeias de comando, têm excelente formação e são vocacionados ao serviço da pátria e aos interesses comuns (não há guerra individual). Ademais, aproveitá-los é questão de pura racionalidade em relação ao investimento feito pelo país em sua formação e em suas carreiras.

























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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

ALEXANDRE GARCIA EVIDÊNCIA SUSPEITAS CONTRA JEAN WYLLYS E ANALISA O SUCESSO DA CIRURGIA DE BOLSONARO

NOTICIAS POLITICA BR
ALEXANDRE GARCIA EVIDÊNCIA SUSPEITAS CONTRA JEAN WYLLYS E ANALISA O SUCESSO DA CIRURGIA DE BOLSONARO














Brumadinho, primeiros sintomas de que a impunidade descarada da era Lula chegou ao fim. Ponto para Bolsonaro

TOMAZ FILHO
Há três anos, Mariana foi atingida pelo estouro de uma barragem da Samarco, pertencente à Vale.

Eram os tempos nebulosos da organização criminosa de Luiz Inácio Lula da Silva no poder.

Ninguém foi preso; a dívida de R$ 350 milhões com o Ibama nunca foi paga.

Políticos, no Congresso Nacional e na Assembléia legislativa de Minas Gerais, impediram qualquer avanço nas leis para barrar os abusos de mineradoras.

Dilma Rousseff continua solta; Fernando Pimentel, governador de MG, idem.

Não se pode deixar de registrar que, quatro dias após a tragédia de Brumadinho, cinco técnicos estão presos e R$ 10 bilhões da Vale estão bloqueados para ajudar famílias de vítimas do lamaçal.

São os primeiros sintomas de que a impunidade descarada da era Lula chegou ao fim.

Ponto para Jair Bolsonaro.



































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"Brasil, um rio de lama",

por José Nêumanne
 Já correu na boca do nosso povo a piada de que, na criação do mundo, o anjo Gabriel perguntou a Deus por que Ele dotara grande parte do subcontinente sul-americano de muitas belezas naturais, mas o teria poupado de desastres corriqueiros em outras plagas, tais como terremotos, tsunamis e monções. “Ah, mas você precisa esperar pra ver o povinho que vou por lá”, teria respondido o Misericordioso. A anedota pode ter alguma graça, mas é preconceituosa e injusta. A não ser que se considere o fato de que nosso povo vive num Estado de Direito e lhe cabem a prerrogativa e o dever de eleger seus governantes. 
Está aí a tragédia de Brumadinho a mostrar no noticiário do dia a desídia, a incompetência, a ganância e a insensatez do poder público, cujos ocupantes são escolhidos pela sociedade. E estes estão entre os principais responsáveis pelas mais inacreditáveis tragédias produzidas pela mais que imperfeita obra humana.
Há 64 anos, os adversários do governo democrático e populista do ex-ditador do Estado Novo Getúlio Vargas, a partir de investigações de oficiais da Aeronáutica da dita “República do Galeão”, cunharam uma expressão que levou o chefe do Poder Executivo ao suicídio: mar de lama. O presidente impediu que a roubalheira que inspirou a metáfora fosse investigada a fundo ao provocar a comoção posterior ao sacrifício que se impôs, vertendo o próprio sangue para paralisar os adversários, que passaram a ser chamados de “inimigos do povo”, e detendo a devassa que já então se fazia necessária. 
Principal vítima da roubalheira, a multidão comovida que acompanhou o féretro até o embarque para o enterro em São Borja (RS), impediu que se concluísse que a imagem fosse adotada para definir não um específico escândalo de corrupção, mas o próprio País.
Por causa disso, nunca se saberá se a comparação, repetida por militares e políticos de direita, era justa ou exagerada. Mas mesmo que a investigação dos oficiais-aviadores houvesse continuado, dificilmente nos desautorizaria a compará-la com o que aconteceu nos últimos anos a uma porção de barro insuficiente para se produzir um pote. O combate à corrupção elegeu Jânio Quadros e levou Fernando Collor a consagradora vitória eleitoral para a Presidência de nossa insana República. 
Nenhum dos dois, diga-se de passagem, cumpriu o mandato inteiro que lhe cabia: o primeiro pela renúncia, o segundo por impeachment. Esse desfecho repetido pode até levar os devotos da superstição – uma modalidade de religião popular de muitos brasileiros – a imaginarem que uma maldição ronda o bolso do cidadão permanentemente assaltado por governantes, em geral corruptos, e que, também em geral, escapam de punição.
Essa maldição começou a ser interrompida após o neopopulismo petista praticar o mais extenso assalto aos cofres republicanos da História, na certa, do País, talvez do mundo inteiro. Mercê do aparelhamento do Supremo Tribunal Federal (STF), o chefão da quadrilha, Lula da Silva, escapou ileso da primeira tentativa de punição, na Ação Penal n.º 470, vulgo mensalão, providencialmente socorrido pelo militante de sua grei Joaquim Barbosa. 
Mas uma jovem geração de policiais, procuradores e magistrados federais corrigiu o erro histórico da quadrilha sem chefe e levou a cumprirem pena burocratas, políticos e empresários de altíssimo coturno, além de um político mui popular no País.
A roubalheira inusitada dos 16 anos de três desgovernos e meio do PT de Lula e Dilma e mais meio do aliado MDB de Temer, com a cumplicidade da oposição do PSDB, comprada por propinas das maiores empreiteiras, expôs a penúria a que o Estado brasileiro foi reduzido pela ganância desmedida das elites dirigentes. Em 2016, a maior catástrofe ambiental do planeta – o arrombamento da represa de rejeitos da Samarco em Mariana – deu a dimensão do desprezo das ditas autoridades e do grande empresariado pelo sofrido povo pobre abandonado à sua desdita. 
Nos três anos e meio entre a destruição do Rio Doce pela lama infecta da represa do Fundão e a tragédia do Córrego do Feijão, sexta-feira, nenhum eventual responsável foi punido, nenhuma multa foi paga e nenhuma vítima foi indenizada de maneira satisfatória. E a impunidade resultou na repetição ampliada da tragédia desumana. Mariana, do núcleo das cidades históricas do ciclo da mineração do ouro na colônia, sediou um crime ambiental.
Brumadinho, onde está instalado Inhotim, o espetacular conjunto de exposições artísticas a céu aberto, singular no planeta, mas financiado com dinheiro sujo investigado no chamado mensalão, é a cena de um crime contra a humanidade. A deputada estadual paulista eleita com 2 milhões de votos Janaína Paschoal, do alto de sua condição de parlamentar mais lúcida do Brasil contemporâneo e de professora de Direito Penal da Universidade de São Paulo (USP), esclareceu no Twitter que, desta vez, se trata de homicídio doloso por omissão. 
E com a mesma coragem com que enfrentou a patrulha nazi-comunista do PT no processo de impeachment de Dilma, cujo projeto resulta de parceria sua com seu orientador Miguel Reale Júnior, em mensagem pessoal dirigida ao autor deste texto por WhatsApp, sentenciou: “No lugar de aplicar multa, o Ministério Público Federal precisa fazer TAC (ou seja, Termo de Ajuste de Conduta, pelo qual o acusado se compromete a ajustar alguma conduta considerada ilegal e passar a cumprir a lei) para fazer as obras de prevenção. Tivesse feito isso, após Mariana não haveria Brumadinho. Diante da magnitude de Brumadinho, do inegável desdém, dos homicídios, só a prisão resolve”. 
Prisão, explicou, “de todos aqueles que tinham o dever de evitar, foram avisados e não fizeram nada” – que chama de “garantidores ou garantes”.
A tragédia do Córrego do Feijão é a obra máxima com que o Estado brasileiro submete a população a rigores de catástrofes que substituem tremores de terra, inundações causadas por chuvas torrenciais nos trópicos, tsunamis e destruição por lavas de vulcões. A indiferença das autoridades para minorar os efeitos das enchentes nas regiões de serra, o ominoso incêndio do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, o abandono do Museu da Independência, no Ipiranga, em São Paulo, a violência produzida no inferno prisional brasileiro e transposta para ruas de Nísia Floresta, Manaus, Boa Vista e agora, principalmente, Fortaleza são registros dolorosos dessa capacidade de produzir o mal em escala industrial.
O Brasil – dizem os cínicos – é a pátria de prostitutas que têm orgasmo, gigolôs que se apaixonam e traficantes que se viciam. E o paraíso dos delinquentes que se escondem na dissolução da culpa. Os donos da Vale privatizada são, pela ordem, a Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, a jointventure da mineradora australiana BMP Billiton com o banco estatal BNDES e o banco privado Bradesco. A Previ divulgou uma nota lamentando o ocorrido. Por enquanto, a jointventure e a Bradespar calam.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, declarou que “certamente há um culpado ou mais de um culpado e o Ministério Público precisa trabalhar de uma forma adequada, sem espetacularização, mas firmemente, na busca dos responsáveis por essa tragédia”. A frase seria completa se ela reconhecesse que o Ministério Público não fez o dever de casa depois do antecedente de Mariana.
A resistência de esquerda crucificou Bolsonaro pelos planos anunciados de afrouxar a fiscalização, embora nenhum deles tenha sido realizado. E ao contrário de Dilma, que só sobrevoou Mariana cinco dias depois da catástrofe, o presidente foi ao local e tomou as providências cabíveis para o fato consumado. O PT, Dilma e Gleisi, aliás, têm muita culpa no cartório, mas nem sequer pediram desculpas pela omissão.
Ao contrário de três anos atrás, Marina Silva, da Rede Sustentabilidade, foi a Minas, mas lá não fez referência alguma ao fato de ter sido ministra do Meio Ambiente no governo Lula, embora se tenha jactado de ter dificultado a concessão de licenciamento para a usina de Belo Monte, a milhares de quilômetros de Belo Horizonte, em cuja região metropolitana aconteceu o arrombamento da represa de rejeitos da Vale. Renan Calheiros usou as redes sociais para exigir, no mínimo, o afastamento da diretoria da Vale. O prefeito de Brumadinho, Alvimar de Melo Barcelos (PV), disse que o maior culpado pela tragédia é Fernando Pimentel, mas o ex-governador petista, derrotado de forma humilhante nas urnas, sumiu.
Toda a verdade é que o fato de serem muitos responsáveis, ao contrário de atenuar sua culpa, não exime a obrigação do Ministério Público e do Judiciário de puni-los exemplarmente, se for o caso, até com prisão. Mas são órgãos do Estado brasileiro, cuja desfaçatez atinge as raias do impensável. Não havendo no Brasil acidentes naturais por decisão divina, o Estado e a elite brasileiros produzem desastres.

O Estado de São Paulo































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"Lama política e corporativa",

 por José Casado
 Afundam, se arrastam e escavam na lama à procura dos soterrados pela escória química da Vale. São servidores públicos, bombeiros na maioria. 
Trabalham para o Estado de Minas sem saber quando e como serão pagos. O último governador, Fernando Pimentel, expoente do Partido dos Trabalhadores, foi embora sem pagar a folha de 2018. E o sucessor, Romeu Zema, do Partido Novo, não tem ideia de quando vai conseguir saldar a dívida.
Minas entrou em colapso pouco antes de uma subsidiária da Vale e BHP Billiton despejar um rio de lama tóxica sobre 230 cidades mineiras e capixabas, deixando um legado de miséria e desemprego na região onde a mineração avança desde a Colônia. Naquele 2015, a Petrobras também entrou em convulsão. Por corrupção, em parceria com grupos privados como Odebrecht, SBM (Holanda) e Keppel Fels (Cingapura).
Os executivos Murilo Ferreira (Vale) e Andrew Mackenzie (BHP) acertaram com os governos Dilma Rousseff, Fernando Pimentel (MG) e Paulo Hartung (ES) a contenção dos danos corporativos (US$ 2 bilhões) a 3% das sua vendas (US$ 60 bilhões).
Foram aplaudidos por 166 deputados federais e 14 senadores eleitos com o dinheiro de empresas de mineração. Elas bancaram, por exemplo, 47% dos gastos do deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG), aliado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) — condenado a mais de 40 anos de prisão por corrupção na Petrobras e na Caixa nos governos Lula e Dilma.
Quintão retribuiu com eterna gratidão: promoveu a “modernização” das normas sobre mineradoras, a partir de um texto produzido em laptop da banca Pinheiro Neto, que defende a Vale e a BHP Billiton. Não foi reeleito, mas conseguiu abrigo na Casa Civil de Bolsonaro, onde serão filtradas as mudanças na lei setorial.
Depois de inventar o socialismo de direita e o capitalismo de laços, o Brasil inova com a criação de passivos intangíveis em escala industrial: algumas das maiores empresas avançam na produção de dívidas imensuráveis em responsabilidade social, governança e meio ambiente. A lama é política e corporativa.

O Globo


























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