Jornalista Andrade Junior

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Credibilidade no chão, O Globo e a Folha seguem perdendo leitores, na Globo cai a audiência e 400 mil assinantes da Veja somem

Com informações do Poder360

Na campanha presidencial de 2018 já se percebia o noticiário tendencioso da TV Globo, do Globo e da Folha. E da revista Veja. Para ficar nos quatro 'veículos' mais 'poderosos' do país.

Ao anunciar que moralizaria a 'distribuição' de verbas publicitárias, uma velha 'caixa preta' de governos, via agências de publicidade, o hoje presidente Jair Bolsonaro atraiu a fúria da mídia tradicional.

Claramente, havia por parte da mídia viciada uma tentativa de devolver o poder à organização criminosa do Lula. E, com isso, continuar a farra com a grana do povo. 

Afinal, todos se locupletavam...

Mas, não combinaram com o eleitor. 

Desde que foi eleito, Bolsonaro sofre marcação serrada. 

Tudo indica, o filho Flávio Bolsonaro cometeu os abusos que políticos, quase sem exceção cometem. Haja vista que, no tal escândalo da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, o tamanho do 'crime' do agora senador, comparado aos de outros parlamentares, parece coisa de trombadinha. Mas, o cara é filho do presidente da República.

O simples fato de ser um Bolsonaro provoca náusea nas redações. Que, aliás, têm certeza de que com a moralização da distribuição de verbas publicitárias, saída do bolso do povo, uma boa parte dos 'jornalistas' vai perder o emprego.

Sem dinheiro do povo, as redações vão murchar. E muito. 

Em tempo, o Estadão foi incorporado ao grupo TV Globo, Globo, Folha e  Veja. 

O lombo de Bolsonaro não para de arder...

E a credibilidade dos 'órgãos' de comunicação afunda sem parar. O que explica a diminuição do número de leitores e o afundamento da audiência.

LEIA REPORTAGEM DO PORTAL 'Poder360'
A eleição de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos impulsionou veículos jornalísticos norte-americanos em 2017 e 2018. Foi o Trump bump: leitores liberais passaram a consumir mais notícias e a pagar por esse produto.
Jornais como o New York Times tiveram resultados cada vez melhores em seus balanços depois da eleição de Trump.
No Brasil, os 10 mais importantes jornais brasileiros tiveram 1 saldo conjunto negativo na circulação em 2018. Houve redução de 35.947 exemplares (edições impressas e digitais). O quadro a seguir mostra uma “maré vermelha” de percentuais negativos para quase todos os veículos:

GLOBO LIDERA NO PAÍS

O jornal fluminense da família Marinho assumiu a liderança isolada. Teve 315.044 exemplares digitais e impressos por dia, em média, em dezembro de 2018. É seguido pela Folha de S.Paulo, que terminou o ano passado com uma média de 310.677 cópias diárias.
Globo também terminou 2018 no azul quando se comparam as tiragens totais. O jornal aumentou sua circulação impressa e digital em 19.636 cópias, muito por causa do avanço de suas assinaturas digitais –que tiveram uma alta de 28.384 no ano.
A diferença entre Globo e Folha nas assinaturas de digitais se estreitou. No início de 2018, o jornal paulista tinha uma dianteira de 26.150 exemplares. Agora, essa cifra caiu para 12.435, como mostra a tabela acima neste post.

IMPRESSO: FOLHA É 4ª COLOCADA

O jornal da família Frias reinou absoluto por muitos anos com a maior tiragem impressa do Brasil. Já não é assim há algum tempo.
Em 2018, a Folha terminou o ano com média de 103.501 exemplares impressos por dia. Ficou atrás do jornal popular mineiro Super Notícia (138,5 mil), Globo(120,3 mil) e até do seu rival direto no mercado paulista, o Estadão (107,4 mil).
O principal jornal de notícias econômicas e financeiras do Brasil, o Valor, segue desidratando sua versão impressa. Terminou o ano com 27.481 exemplares, queda de 5,8%. Aumentou a venda de assinaturas digitais, agora em 60.759, uma alta modesta de 1.708 exemplares em 12 meses (2,9%).

REVISTAS DESCEM A LADEIRA

Uma tendência registrada em vários países também se repete no Brasil. Embora o IVC Brasil (Instituto Verificador de Comunicação) ainda não tenha os dados fechados de 2018 sobre revistas, as informações preliminares não são animadoras.

VEJA PERDEU 401.048 EXEMPLARES

De janeiro a novembro de 2018, a revista Veja perdeu 401.048 exemplares (impressos e digitais). Começou o ano com 1.203.372 cópias. Em novembro, segundo o IVC, havia deslizado para 802.324 –sendo 439.596 exemplares impressos e 362.728 digitais. A Veja é uma das publicações da Editora Abril, empresa que foi vendida recentemente por simbólicos R$ 100.000.

ÉPOCA: CIRCULAÇÃO INDECIFRÁVEL

A revista passou há algum tempo a ser entregue como 1 encarte do jornal O Globo. O IVC não informa exatamente como calcula o que são exemplares vendidos individualmente de Época e o que são cópias encartadas no jornal. Só se sabe que a circulação total, em novembro, foi de 498.631 exemplares –sendo 244.050 impressos e 254.581 digitais.

ISTOÉ: SEM INFORMAÇÕES

Há muito tempo a revista da Editora Três não se submete à auditoria do IVC e sua circulação é 1 mistério.

CONHEÇA OS DADOS DESDE 2014

A seguir, os quadros evolutivos das circulações impressas e digitais dos principais veículos jornalísticos diários do Brasil.
Em janeiro de 2018 os jornais brasileiros tiveram uma alta expressiva em suas circulações, mas tratou-se apenas de 1 ajuste contábil.
Em dezembro de 2017, os maiores diários brasileiros tinham, juntos, 580 mil assinantes digitais. Em janeiro de 2018, o número pulou para 749 mil. Tratou-se de 1 estupendo aumento de 29,1%, como noticiou o Poder360 neste post de agosto de 2018.
O IVC esclareceu o que se passou por meio de seu presidente, Pedro Silva:
“Em janeiro de 2018 tivemos alteração dos valores máximos permitidos de desconto. Isso quer dizer que alguns assinantes que não pagavam o suficiente para serem considerados ‘circulação paga’ passaram a ser contabilizados. Isso explica o aumento expressivo de um mês para o outro e a não continuidade do crescimento nos meses seguintes”.
E de quanto pode ser o desconto? Segundo o documento do IVC datado de 1º de janeiro de 2018, no caso de assinaturas digitais, o abatimento passou de até 90% do valor cobrado das edições impressas.
Diferentemente de vários veículos nos Estados Unidos que são empresas abertas e com ações negociadas em Bolsa de Valores, no Brasil as empresas de mídia são fechadas. Por essa razão são poucos conhecidos os resultados financeiros de cada uma –e o impacto que têm as assinaturas digitais, que crescem mas resultam em faturamento não tão robusto como eram as vendas das edições em papel.

















extraídaderota2014blogspot
Com 

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