TOMAZ FILHO
'Privatizada' no governo FHC, a Vale continuou no cabresto do Estado.
Lembram quando o celerado Luiz Inácio Lula da Silva, então presidente da República e hoje preso como ladrão maior da Lava Jato, obrigou a mineradora a trocar o presidente Roger Agnelli, em 2009?
Sabe quando isso, ocorreria num país sério?
Nunca!
Os quatro governos Lula-Dilma deixaram cicatrizes que levarão décadas para sumirem(?).
E não apenas pela corrupção. A incompetência andava de mãos dadas com a corrupção.
Tudo sob a conivência e a cumplicidade do Supremo Tribunal Federal, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil... da Imprensa... e do eleitor, que reelegeu Lula mesmo após o Mensalão e, mais tarde, elegeu e reelegeu Dilma Rousseff.
O eleitor mandou o Petrolão às favas!
Mais tarde, o eleitor fez mea-culpa e mandou Dilma, Lula e mais um monte de escroques para o lixo da história.
Da Imprensa? Claro! Notem o tratamento dispensado a Lula.
Da mesma forma que chama o terrorista Cesare Battisti de 'ativista', continua chamando o celerado chefe da organização criminosa de 'ex-presidente'.
Criminosos são Marcola e Beira Mar. Que, em última análise, fizeram muito menos mal ao Brasil do que o petista e sua gangue.
Antes mesmo de completar 30 dias na presidência da República, Bolsonaro sofre um ataque da mídia - leia-se, TV Globo, Folha, Veja, O Globo, Estadão... - sem precedente na história.
A imprensa se expõe como viúva da organização criminosa do Lula.
Se a dupla medonha Lula-Dilma fez o que fez na Petrobras, nos fundos de pensão, no BNDES... imaginem o que deixou de fazer na fiscalização de barragens?
O país esteve literalmente sob domínio de uma organização criminosa!
Lula, Dirceu, Palocci, Dilma, Gushiken, Gabrielli, Mantega, Pimentel,... Afora os puxadinhos...
"As consequências vêm sempre ... depois", ensinou o Conselheiro Acácio.
Em tempo: A Folha de São Paulo de 8 de junho de 1999 revela que "o BNDES, gestor das privatizações federais, foi individualmente a instituição que mais colocou dinheiro nas operações de vendas de estatais, seja como financiador ou comprador direto.
O banco investiu US$ 6,041 bilhões, 9,65% dos US$ 62,564 bilhões aplicados até agora pela União e Estados. Os fundos de pensão entraram com 9,55% (US$ 5,974 bilhões), e o Banco do Brasil, com 2,03% (US$ 1,270 bilhão), completando a participação total do Estado de 21,2% (US$ 13,285 bilhões).
Segundo o BNDES, na média, seus financiamentos diretos às privatizações, feitos com recursos captados no exterior, foram a juros formados pela variação de uma "cesta" de moedas estrangeiras, mais 5% ao ano".
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