Jornalista Andrade Junior

domingo, 27 de janeiro de 2019

Eleição de Jair Bolsonaro encolerizou a imprensa

TOMAZ FILHO

Mais de 60 mil pessoas foram assassinadas no Brasil em 2018. No Rio, cerca de 100 policiais foram mortos no último ano.

Como a impunidade foi à exaustão nos anos em que Luiz Inácio Lula da Silva e sua organização criminosa estiveram no poder, com a máquina pública, inclusive o STF, aparelhada, esses números não surpreendem.

Se quem comanda o país está em sintonia com o crime, é natural que a impunidade e o aumento da criminalidade ocorram.

A corrupção e a impunidade explicam como o Brasil chegou à degradação.

Desde o assassinato da vereadora Marielle Franco, do Psol, a mídia convencional passou a vitimizar figuras ditas esquerdistas, como, de resto, tentou e ainda tenta enquadrar Lula - maior ladrão da Lava Jato - como perseguido político.

A fuga do país de Jean Wyllys é emblemática.

Tomando como prova e-mails enviados ao deputado do Rio de Janeiro, a TV Globo, O Globo, a Folha simplesmente assumiram a defesa do indigitado.

Milhares de crianças, de jovens, de idosos, vivem sob pressão diária. Mas, a mídia só enxerga a turma do Psol, puxadinho do PT.

A eleição de Jair Bolsonaro encolerizou a postura da imprensa.

As insinuações de que o novo presidente da República alimenta a insegurança são frequentes.

Horror da mídia a Bolsonaro foi à estratosfera quando se elegeu com a promessa de moralizar o país. Moralização que passa necessariamente pelo corte de dinheiro do povo para a TV Globo, O Globo, Veja, Folha, Estadão...

A decadência da mídia tradicional coincide com o surgimento e fortalecimento das redes sociais.

Ainda bem. Na rede, as pessoas se relacionam e se informam.

O sumiço de assinantes de jornais e revistas, e a audiência da Globo em queda livre, mostram que o cidadão brasileiro manda o recado de que não é 'gado'.
































EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPOT

0 comments:

Postar um comentário

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More