Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

A guerra dos acordos rasgados

 ALEXANDRE GARCIA


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SEGURANÇA PRIVADA

 HIPÓCRITAS 


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PUTIN E AS RAZÕES DO LOBO

  Percival Puggina

 Enquanto escrevo estas linhas, representantes ucranianos e russos estão reunidos em Belarus para um papo entre lobo e cordeiro. Nas últimas 48 horas, cerca de 350 mil civis cruzaram a fronteira com a Polônia, abandonando o país. Desde os tempos de Lênin, a Ucrânia tem sido o cordeiro da fábula em suas relações com a Rússia. A história é sempre a mesma, a Ucrânia tem razão e perde; a Rússia está errada e ganha.

Não surpreende, então, que os ucranianos queiram ficar no agasalho do artigo 5º do Tratado do Atlântico Norte, espécie de todos por um e um por todos em caso de agressão externa. Putin considera isso inaceitável em suas fronteiras. Aliás, o tirano russo considera inaceitável tudo que o desagrada. Convenhamos, a propósito: aqui no Brasil tem gente exatamente assim, sentada em cadeira de espaldar alto e caneta de ouro na mão.

Assisti, há bem poucos dias, uma entrevista em que Putin se conduz como o lobo da fábula. Na perspectiva dele, a Ucrânia  está servindo às estratégias da OTAN. Esta, através da Ucrânia, está sujando a água do lobo. A Rússia, no caso ele, seu tirano há duas décadas, não pode permitir armamento da OTAN em suas fronteiras.

Essa eu acho que posso ensinar para o Putin. Quem é natural de uma fronteira, como eu sou, tendo nascido em Santana do Livramento (fronteira com o Uruguai), entende de fronteira. Fronteira tem dois lados, Putin. Não existe zona neutra, terra de ninguém, numa fronteira. Ao invadir a Ucrânia, Putin empurra a própria fronteira e instalará nela bases militares.  Com esse avanço, a Rússia passará a fazer fronteira com Polônia, România, Hungria  Eslováquia e Moldávia.

Ademais, Belarus, ou Bielorrússia, é nação amiga da Rússia. Em plebiscito encomendado, aprovou a presença de armas nucleares em seu território. Pouco se fala  nisso, mas com tais relações, a Rússia estende suas fronteiras militares até a Polônia e a Lituânia, avançando ainda mais na direção do leste europeu. E da OTAN, obviamente.

O fato de o presidente da Ucrânia ser um Danilo Gentilli globalista, com cabecinha de Felipe Neto, apoiado pela esquerda do Ocidente, não altera a natureza do perigo que está se formando na Ásia com a tirania de Putin e o totalitarismo do Partido Comunista Chinês.







PUBLICADAEMhttps://www.puggina.org/artigo/putin-e-as-razoes-do-lobo__17553


Imoral: Deputado Marcelo Ramos quer impedir que Bolsonaro baixe impostos sobre veículos

 TERRABRASILNOTICIAS

“Assim ele vai ganhar, é crime eleitoral”


O primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PSD-AM), não poupou críticas ao decreto presidencial nº 10.979, que reduz o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em até 25% nos produtos de todos os setores divulgado na sexta-feira (25/2). Ele informou que pretende ajuizar, nesta segunda-feira (28/2), uma representação por crime eleitoral contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), pedindo a suspensão dos efeitos do decreto, junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Procurado, o Ministério da Economia, que defendeu a medida como uma forma de reindustrialização do setor produtivo, ainda não comentou o assunto. Pelas estimativas da pasta, o decreto deve ter um impacto fiscal de R$ 19,6 bilhões na arrecadação do governo federal com IPI neste ano.


Populismo eleitoral


O deputado amazonense classificou a medida como demagógica e populista e apontou crime eleitoral para justificar a ação que pretende entrar contra Jair Bolsonaro.

“Vamos denunciar essa medida e tomar providências contra essa demagogia eleitoral”, disse citando o artigo 73, parágrafo 10º da Lei 9.504, de 30 de setembro de 1997 – que estabelece as normas para as eleições – onde proíbe que os candidatos a pleitos eleitorais concedam benefícios fiscais, exceto em casos de emergência.

Publicado nesta sexta-feira, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), o decreto 10.979 reduziu em 25% o IPI da maioria dos produtos industrializados, com exceção dos cigarros. No caso dos automóveis, a redução do tributo passa a ser de 18,5%. A medida passa a valer a partir da publicação da nova regra, que não precisa passar pelo Congresso Nacional.

NOTA DO REDATOR - Esse deputado Marcelo Ramos nada fez até agora a não ser criticar todos os atos do Presidente Jair Bolsonaro. A redução do IPI nos veículos e na chamada linha branca vai baratear os preços não só de carros, mas, também de geladeiras, lava louças, lava roupas e tantos outros. O medíocre deputado não está contra o Presidente Bolsonaro, age, sim, contra o Brasil. Espero que os eleitores do Amazonas façam com ele o que ele está querendo fazer com o País, anule-o. Em outubro não eleja esse tipo de parlamentar, ou paralamentar. 


Turismo brasileiro e uma ótima notícia, confira

 NEWS ATUAL


Uma boa notícia sobre o Turismo brasileiro faz a esquerda entrar em desespero juntamente com a imprensa militante. Pois nesta segunda-feira, dia 28 de fevereiro foi divulgado pelo Governo Federal que o setor arrecadou cerca de r$ 150 bilhões no ano de 2021.

O valor aparece em um levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo. É importante destacar que o montante representa um aumento superior a 10% em relação ao ano de 2020. O maior faturamento ficou para alojamento e alimentação, foram R$ 45 bilhões, próximos de 15%.

Companhias aéreas também se destacam no Turismo brasileiro

Outra área que também ganhou destaque e ficou com o segundo lugar em crescimento no Turismo, foi o setor de Companhias Aéreas. Importante frisar, que este setor arrecadou cerca de R$ 40 bilhões, o que representou um crescimento de aproximadamente mais de 30% em relação ao ano anterior.

Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio-SP, acredita que os meses de dezembro e janeiro teriam sido os meses melhores da história pela concentração de demanda, se não fosse o surgimento da variante Ômicron.








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Congresso já torrou R$ 240 milhões em 2022

 Diário do Poder


O “custo” dos 594 parlamentares federais (513 deputados e 81 senadores) ao pagador de impostos, este ano, já chega a R$ 240 milhões, segundo as próprias casas legislativas, Senado e Câmara. O maior gasto é com a verba de gabinete da Câmara, que representa quase metade do total gasto, R$110 milhões, mas a mesma rubrica no Senado supera os R$60 milhões, apesar de ter bem menos integrantes.

Vergonha custa caro

A excrescência da “cota parlamentar”, que paga de pedágio e sorvete a consultorias para lá de suspeitas, consumiu cerca de R$ 23 milhões.

Crise passa longe

O custo com salários foi de mais de R$40 milhões apenas nos dois primeiros meses do ano. Cada parlamentar recebe R$33.763 mensais.

Minha mansão, minha vida

Apesar do alto salário, a moradia das excelências também é por nossa conta. Entre auxílio e apartamentos funcionais, são mais R$ 2 milhões.







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JORNALISTA SOLTA O VERBO SOBRE SINDICATOS E A ESQUERDA

 POLITICA NOW



Sete reflexões, ou “tragos de vodca”, sobre a guerra na Ucrânia,

 por Caio Coppolla

Na semana passada, logo depois de iniciada a invasão da Ucrânia pela Rússia, comecei a anotar algumas reflexões sobre o conflito. Chamei a série de "Tragos de Vodca".

Os quatro primeiros "tragos" publiquei na Revista Oeste e estão na sequência dos outros três, que trago hoje para minha coluna da Gazeta do Povo. Espero que essas sete anotações ajudem o leitor a entender melhor o ataque à Ucrânia.


Jogo de palavras

O Ministério da Defesa – do Ataque? – russo teceu duras críticas à Ucrânia pela iniciativa de armar sua população civil. O major-general, porta-voz da pasta, afirmou que “o regime nacionalista de Kiev distribui massiva e incontrolavelmente armas leves automáticas, lançadores de granadas e munição para moradores de assentamentos ucranianos”, acrescentando que “o envolvimento da população civil da Ucrânia pelos nacionalistas nas hostilidades levará inevitavelmente a acidentes e baixas” – talvez como aquela ogiva russa armada e parcialmente enterrada num parque infantil...

A escolha de palavras do Kremlin requer tradução: “regime nacionalista de Kiev” é putinês para o governo democraticamente eleito da Ucrânia, capitaneado por um Presidente, Volodymyr Zelensky, que obteve mais de 70% dos votos em 2019. Já as hostilidades supostamente incentivadas pelos nacionalistas nada mais são do que a resistência heroica e patriota de cidadãos livres, de um país independente, lutando por sua autonomia – não se trata de moradores de assentamentos, mas de residentes nacionais de um povo em pleno gozo da sua autodeterminação.

O porta-voz russo insiste: “Pedimos ao povo da Ucrânia que seja consciente, não sucumba a essas provocações do regime de Kiev e não se exponha e seus entes queridos a sofrimento desnecessário”. Pegar em armas contra uma força estrangeira invasora não requer muita provocação, nemparece sintoma de ausência de consciência; mas será que o sofrimento de civis e militares da resistência é fútil ou desnecessário?

“Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança” disse Benjamin Franklin, na época em que os EUA eram o farol da humanidade, onde abundavam lideranças de verdadeira envergadura moral – como são os anônimos da resistência ucraniana.


País desarmado, povo refém

O pronunciamento oficial da Rússia sobre a distribuição de armas em Kiev veio um dia após o Ministério da Defesa e do Interior da Ucrânia solicitar a colaboração dos moradores da capital: “nos informem sobre movimentos de tropas, façam coquetéis molotov e neutralizem o inimigo”. Nas redes sociais, o governo publicou um passo-a-passo para a fabricação caseira de bombas de gasolina e, segundo fontes oficiais, 18mil armas foram distribuídas.

O descontentamento da força invasora com o armamento voluntário da população violada sinaliza a potencial efetividade da estratégia de formação de milícias civis e do combate de guerrilha. Muitas batalhas já foram vencidas dessa maneira, inclusive durante a sanguinária incursão nazista na Rússia. Obrigar o inimigo a lutar por cada esquina, rua e prédio – apreensivo a cada palmo que avança em território hostil – abala a moral do exército intruso; além disso, nada como o combate homem a homem para materializar a violência (e a estupidez) do conflito, tanto para quem participa, quanto para quem assiste.

Daí a insatisfação do porta-voz e major-general russo, cujas palavras desbordam para o campo da ameaça ao citar uma inevitável escalada de baixas e de sofrimento entre os civis ucranianos. Por outro lado, o exército russo pareceu não se incomodar com a (nobre) tentativa de civis desarmados de barrar o avanço de tanques blindados na cidade ucraniana de Chernigov – o metal prevaleceu sobre a carne-e-osso, assim como a força prepondera sobre a razão em situações de guerra.

O episódio do armamento civil em Kiev nos chama atenção para a verdadeira natureza das armas de fogo: são instrumentos de defesa que previnem, ou ao menos dificultam, que a população seja refém de uma tirania, refém de uma força invasora ou refém do crime organizado – como é o caso do povo trabalhador do Brasil, absolutamente vulnerável diante do assédio de assaltantes, latrocidas, sequestradores, estupradores e homicidas. Num país que contabiliza mais de meio milhão de mortes violentas só na última década, surpreende que a opinião pública ainda não tenha despertado em sua totalidade para a falácia desarmamentista daqueles que responsabilizam objetos inanimados pela conduta de seus proprietários. Seja no Brasil ou na Ucrânia, o direito à legítima defesa é um imperativo moral e não surpreende que tanto os russos em Kiev quanto as facções nos morros abominem o armamento da população que eles pretendem subjugar.


A guerra, a fome e o sofrimento desnecessário

No terceiro dia de guerra, o número de fatalidades permanece desconhecido e sigiloso. Um relatório das Nações Unidas dá conta de, ao menos, 64 mortes entre os civis ucranianos – suspeita-se que o número de baixas entre os militares já esteja na casa de centenas, em ambos os lados. Esses óbitos vão pra conta de um governo russo de pretensões imperialistas, que violou tratados internacionais e tem pouca tolerância a regimes democráticos, exceto quando alinhados ao Kremlin. Putin já declarou que “o colapso da União Soviética foi a maior catástrofe geopolítica do século [XX]” – sim, por incrível que pareça, ele se referia ao mesmo centenário que assistiu a duas guerras mundiais e aprisionou centenas de milhões de pessoas na escuridão da cortina de ferro socialista.

Há menos de 100 anos, no alvorecer da URSS, outro governo russo impôs aos ucranianos sua visão de mundo enviesada e ideológica. Entre 1932 e 1934, a Ucrânia foi devastado pela Grande Fome, ou Fome Terror, ou ainda Holodomor (“matar pela fome”) que massacrou 3.9 milhões de ucranianos étnicos por inanição – para muitos, um genocídio levado a cabo pelo governo soviético, que impôs políticas isolacionistas, coletivistas e de confisco agrícola aos camponeses, muitos dos quais recorreram até ao canibalismo na tentativa desesperada de sobrevivência.

Os horrores do Holodomor levaram décadas para chegar ao conhecimento do Ocidente. Só após a queda da União Soviética – a tal catástrofe geopolítica – o mundo livre conheceu a verdade sobre a fome, a miséria e a violência do comunismo e suas doutrinas derivadas. Putin até que se esforça para imitar seus antecessores, dificultando a livre circulação da informação e restringindo o acesso às redes sociais; mas o mundo de hoje é muito mais conectado e talvez mais sensível ao “sofrimento desnecessário”, como diria o major-general russo. Bastam as mortes – e não milhões de mortes – para alertar e mover a opinião pública. Na zdoróvie.


Velhos hábitos

Vladimir Putin tem um andar característico, flagrado em múltiplas filmagens, que já foi até objeto de artigos científicos. Ao invés de movimentar os braços livremente, utilizando-os como contrapeso aos seus passos, o presidente da Rússia caminha de forma assimétrica, com a movimentação reduzida em seu lado direito, dos ombros à mão.

Essa forma peculiar de marcha – apelidada (e glamourizada) pela imprensa internacional como “gunslinger’s gait”, o passo do pistoleiro em tradução livre – é atribuída ao treinamento de agentes da KGB, o serviço secreto soviético, onde Vladimir Putin chegou à patente de tenente-coronel.

Segundo os pesquisadores, a proximidade do braço ao corpo favoreceria o acesso mais rápido ao coldre e a agilidade no saque da arma numa eventual situação de emergência. Assim caminham o líder russo e seus velhos hábitos.


Tempos difíceis e seus homens

O avô paterno do Presidente da Rússia, Spiridon Putin, era cozinheiro pessoal de Lenin e outros líderes da Revolução Russa – uma informação que, por algum motivo, foi mantida em sigilo até 2018. Quando Stálin tomou o poder e perpetrou a carnificina dos expurgos, chef Putin e sua esposa foram poupados: “Eles eram, provavelmente, valorizados por serem pessoas de confiança”, comentou Putin, o neto, nascido em 1952 em Leningrado, onde viveu com a família em um apartamento comunitário.

Putin, o pai, nasceu em 1911, com o país sob domínio czarista. Ainda na infância, testemunhou uma revolução, uma guerra mundial e a fome russa, que matou cerca de 5 milhões dos seus conterrâneos. Lutou na 2ª grande guerra e foi gravemente ferido por um tiro de metralhadora; sobreviveu, assim como sua esposa, que resistiu ao cerco a Leningrado, um morticínio que vitimou ao menos 2 milhões de russos, entre militares e civis. Vladimir Putin, presidente russo, é o filho mais velho desse casal – mas só porque seus irmãos, nascidos antes, faleceram na infância.

Reza o provérbio oriental: “Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes”... onde estaremos?


Tempos fáceis e seus homens

Emanuel Macron nasceu em 1977, formou-se em filosofia e graduou-se administração com mestrado em políticas públicas. Tornou-se sócio do Rothschild & Cie Banque, que o fez milionário antes dos 35 anos. Já como presidente da França, lançou mão de uma estratégia velada e intelectualmente desonesta de protecionismo agropecuário contra o Brasil, amealhando quase 150mil coraçõezinhos em sua postagem lacradora sobre a Amazônia em 2019, ilustrada pela foto de um incêndio de décadas atrás: “Nossa casa está queimando. Literalmente. A floresta amazônica – os pulmões que produzem 20% do oxigênio do nosso planeta – está pegando fogo. É uma crise internacional”. Claro que pulmões não produzem oxigênio, absorvem – exatamente o que faz a floresta, que consome a maior parte do gás liberado pela fotossíntese, embora contribua de outras formas para a ecologia e o clima do mundo. Mas o que salta aos olhos é a definição do presidente francês de crise internacional.

Outro que já usou a Amazônia para bravatear e capitalizar politicamente foi o commander-in-chief, Joe Biden, que, num debate eleitoral, sugeriu o pagamento – estamos aguardando! – de algo como 20 bilhões de dólares para que o Brasil parasse de destruir a Amazônia. O então candidato até ameaçou: “se não parar, vai enfrentar consequências econômicas significativas”.

Parece que os líderes do mundo-livre finalmente se depararam com uma crise internacional de verdade, que requer medidas concretas contra agentes políticos realmente antagônicos aos valores do Ocidente. E agora?


O mundo dá voltas

Há dez anos, Mitt Romney, candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, foi entrevistado pela CNN e afirmou: “A Rússia é, sem dúvida, nosso maior inimigo geopolítico”. Romney acrescentou: “Quem sempre se alinha aos piores atores globais? A Rússia, geralmente com a China ao seu lado”.

Ato contínuo, em sua campanha pela reeleição, o presidente Barack Obama fez questão de zombar seu adversário por essa resposta:

“Quando você foi perguntado qual era a maior ameaça geopolítica contra a América, você respondeu Rússia, não Al-Qaeda [grupo terrorista de extremistas islâmicos responsável pelos ataques de 11 de Setembro]. E os anos 80 estão na linha solicitando sua política externa de volta, porque a Guerra Fria acabou há 20 anos”.

Barack Obama, o sarrista, foi o único presidente americano na história a completar 8 anos de gestão com as tropas do seu país em combate ativo no exterior – uma contradição flagrante à sua plataforma eleitoral, que contemplava o encerramento de conflitos e o retorno das forças armadas ao lar. Durante seu governo, em 2014, os russos invadiram e anexaram o estratégico território da Crimeia, antes pertencente à Ucrânia. Embora a anexação não seja reconhecida pela ONU, a unificação ao território russo é dada como fato consumado. Especialistas avaliam que a incursão pela Crimeia foi o balão de ensaio para um movimento mais ousado de Putin na Ucrânia que ocorreu tão logo um democrata voltou a ocupar o Salão Oval. São as coincidências de um mundo que dá voltas...


Gazeta do Povo















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POR QUE O NÚMERO DE HOMICÍDIOS VEM CAINDO?

  Roberto Motta

Desde 2018 o número de homicídios vem caindo no Brasil (a exceção foi 2020). A explicação para a queda, segundo os “especialistas” da TV, é a “profissionalização” dos traficantes.

Antes de rir dessa "explicação", saiba disso: as estatísticas criminais brasileiras são produzidas e interpretadas por ONGs de esquerda.

São as mesmas ONGs que defendem ideias como liberação das drogas, "desencarceramento", "desarmamento", "desmilitariação" da polícia, suspensão das operações policiais nas favelas do Rio (ADPF 635) e "garantismo penal".

"Garantismo" é a doutrina que afirma que só os direitos dos criminosos é que importam.

Os absurdos que essas ONGs dizem sobre as estatísticas criminais se tornam a versão oficial divulgada pela mídia, aceita pelo Estado e ensinada nas escolas e universidades.

Mas a verdade é essa:

É impossível dizer com certeza qual é a razão da queda dos homicídios, porque nenhum pesquisador independente e sério tem acesso aos dados. Eles só estão disponíveis para as ONGs de esquerda.

Alguns homicídios são resultado do tráfico, outros são resultado de assaltos, outros resultam de disputas domésticas. Sem analisar o detalhe dos dados, pouco se pode dizer.

Mas, se os "especialistas" da TV podem dar o palpite deles, eu também vou dar o meu.

Os homicídios estão em queda desde 2018 porque, finalmente, estão se levantando vozes relevantes que dizem que o criminoso deve ser reprimido, e não estimulado, pelo Estado.

Uma dessas vozes foi a do presidente Jair Bolsonaro.

Isso faz uma diferença gigantesca, porque tudo começa com as ideias certas.

Quando essas vozes começarem a provocar mudanças estruturais - nas leis penais, na polícia e nos presídios - a queda da criminalidade será gigantesca e permanente.

E seremos novamente - como ja fomos até muito pouco tempo - um país normal e seguro para se viver.

Muita gente pergunta “por que a Direita não tem ONGs que tratam de segurança pública” ?

Resposta: As ONGs de esquerda recebem MILHÕES em doações todos os anos.

Abra uma ONG que não seja de esquerda e tente conseguir um real sequer de doação.

*       Publicado originalmente na página do autor no Facebook












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O tirano Putin e a decadência do Ocidente

 PERCIVAL PUGGINA

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PRIMEIRA PÁGINA JORNAIS DOS ESTADOS UNIDOS E CANADÁ/ FIRST PAGE UNITED STATES AND CANADA NEWSPAPERS

 ANDRADE JUNIOR
















 


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 ANDRADE JUNIOR





































 


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