Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

quinta-feira, 31 de agosto de 2023

O império da mentira ataca novamente

 Gazeta do Povo

Em mais um desses episódios que, se tivessem vindo do outro lado do espectro político-ideológico, estariam sendo imediatamente denunciados em cadeia nacional como “ataque às instituições democráticas” ou, no mínimo, “disseminação orquestrada de fake news”, o petismo está distorcendo o sentido de uma decisão da segunda instância da Justiça Federal para insistir na lenda do “golpe” contra Dilma Rousseff em 2016. 

O Tribunal Regional Federal da 1.ª Região manteve o arquivamento de uma ação de improbidade administrativa contra a ex-presidente, e isso bastou para que Lula e os petistas retomassem a cantilena. 

O presidente disse que o Brasil “devia desculpas” a Dilma e o partido quer até mesmo uma “devolução simbólica” do mandato cassado, a exemplo do que foi feito com João Goulart, deposto pelos militares em 1964.

As “pedaladas fiscais” que levaram ao impeachment de Dilma foram manobras contábeis em que o governo atrasava os repasses a bancos federais responsáveis por pagamentos de programas sociais como o Bolsa Família; na prática, os bancos eram “forçados” a emprestar dinheiro à União e as contas públicas acabavam maquiadas, dando a impressão de estarem em situação melhor que a real.

Graças a este truque, aliado a três decretos de abertura de crédito suplementar sem autorização do Legislativo, Dilma teve suas contas reprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e cometeu crime de responsabilidade, punido pelo Congresso com o impeachment, em rito devidamente avalizado pelo Supremo Tribunal Federal. 

No único momento em que a Constituição foi atropelada, isso se deu não em prejuízo de Dilma, mas em seu benefício, quando o Senado votou pela cassação, mas manteve os direitos políticos da petista, violando frontalmente o artigo 52, parágrafo 1.º da Carta Magna.


O impeachment esteve muito longe de ser um golpe; foi a aplicação pura e simples da Constituição. Golpe é a distorção deliberada de uma decisão judicial para, com isso, espalhar uma mentira e desmoralizar uma decisão soberana do Poder Legislativo


Em outra frente, o Ministério Público Federal ingressou com ação de improbidade administrativa contra Dilma, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, o ex-presidente do Banco do Brasil Aldemir Bendine, o ex-secretário do Tesouro Arno Augustin e o ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho. Esta ação foi arquivada em 2022, mas o MPF recorreu e o TRF1 manteve o arquivamento – esta é a decisão que está sendo celebrada pelos petistas como um “atestado de inocência” da ex-presidente. 

No entanto, como é evidente, não chegou a haver absolvição alguma, mas apenas um arquivamento; a Justiça simplesmente entendeu que não se aplicava, ali, o conceito de improbidade administrativa, e ressaltou que Dilma já havia sido julgada pelo episódio ao ser cassada pelo Senado. 

O mérito da questão nem chegou a ser analisado, Dilma não foi declarada nem inocente, nem culpada, e o TRF1 não afirmou absolutamente nada sobre as decisões do TCU e do Senado.

Este truque, da parte de um petismo que se acostumou à mentira como método, não é novo, e foi usado até mesmo em um direito de resposta claramente mentiroso que o TSE forçou a Jovem Pan a veicular, na reta final da campanha do segundo turno de 2022. 

A própria decisão do STF que fez de Lula um ficha-limpa não foi uma absolvição, mas uma anulação por questões processuais, especialmente acintosa porque para que ela ocorresse foi necessário inventar um “erro de CEP” e reverter jurisprudência do próprio STF sobre a competência da 13.ª Vara Federal de Curitiba para julgar as ações contra Lula. 

No fim, tanto o caso do tríplex do Guarujá quanto o do sítio de Atibaia prescreveram, o que também não equivale a um veredito de “inocente”. Nada disso, por certo, anula o valor documental do enorme conjunto probatório levantado pela Operação Lava Jato sobre a participação de Lula no petrolão. 

As provas não podem mais ser usadas em tribunais, mas não se tornaram falsas por causa disso. No caso de Dilma, as evidências das “pedaladas” (e que também eram abundantes) nem mesmo perderam seu valor jurídico; no máximo, a Justiça considerou que não se aplicavam a uma ação por improbidade administrativa.

O impeachment, portanto, esteve muito longe de ser um golpe; foi, sim, a aplicação pura e simples da Constituição para proteger a população de governantes que se julgam capazes de fazer o que bem entenderem com as contas públicas. 

Golpe é a distorção deliberada de uma decisão judicial para, com isso, espalhar uma mentira e desmoralizar uma decisão soberana do Poder Legislativo, no uso de suas atribuições: golpe na verdade histórica e golpe na democracia.

















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O governo comprou o quórum, a lona e os palhaços do circo.

  Percival Puggina


 Por breve período, imaginei obter da CPMI do dia 8 de janeiro resposta para as perguntas que me fiz enquanto os fatos aconteciam. Qual o quê! Imediatamente o governo reagiu, mostrou desinteresse e, quando o requerimento foi lido no plenário, tratou de formar maioria. Comprou o quórum, a lona e os palhaços do circo.

Como já escrevi, as comissões parlamentares de inquérito são instrumentos para, em proteção ao interesse da sociedade ou do país, conhecer o que querem ocultar aqueles que detêm poder sobre determinadas situações e encaminhar denúncias que couberem ao Poder Judiciário. Profundamente contrariado, então, assisti o enorme esforço da base governista em impedir a audiência dos principais personagens. Com isso, de modo ostensivo e deliberado, o governo oculta da população a verdade que não lhe convém.

O vandalismo é evidente nos atos de 8 de janeiro. Tão evidente quanto o vandalismo é a falta de espontaneidade dos protagonistas daquelas ações e a omissão coletiva das várias polícias com dever de proteger o local e seus bens materiais.

A leniência com que as responsabilidades do governo vêm tendo sua averiguação conduzida desde o dia 8 de janeiro é um caso à parte na história política do Estado. Observe que as imagens do general G. Dias só vieram a público quando vazaram 90 dias depois de iniciadas as prisões em massa e de estar decretada a prisão de Anderson Torres!  Agora, é a própria CPMI que, passados outros 90 dias, ainda não conseguiu ouvir, nem o general, nem o ministro da Justiça.

O que quer ocultar o cerco de proteção ao governo? Só os fanáticos não sabem! A estas alturas, os silêncios e omissões na investigação falam mais do que os depoimentos.

Não bastasse o desrespeito à cidadania, ao longo das reuniões transpareceu algo que se reproduz em tantos inquéritos: enquanto por um lado escondem dados e fatos, por outro se aproveitam para vasculhar a vida alheia muito além da razoabilidade e do interesse da boa justiça. O sigilo é quebrado e a intimidade dos adversários é invadida com a mesma bonomia com que se descasca um amendoim enquanto se toma um uísque. Coisa de hacker com mandato e poder de Estado, dando uma tarrafada na vida dos outros para ver o que aparece na rede. Perdeu-se a noção do ridículo.

A estas alturas, não creio mais que o minoritário Jerry consiga capturar e expor o poderoso Tom. Ao menos não com a exposição midiática que seria necessária para o bem do país, nestes dias em que a sociedade se tornou descartável, sujeita a  visíveis intenções de reciclagem para uma nova ordem mundial.












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Justiça trabalhista custa R$20 bi; 97% com pessoal

 diáriodopoder


Quase a totalidade das despesas bilionárias da Justiça do Trabalho são gastos com pessoal, aponta o relatório Justiça em Números 2023 do Conselho Nacional de Justiça. No período avaliado (2022), o custo da justiça trabalhista para o pagador de impostos superou os R$20 bilhões, dos quais mais de R$19,4 bilhões (96,8%) pagaram salários e benefícios de magistrados, servidores, estagiários, terceirizados e comissionados.

A sobra

As “outras despesas” da Justiça do Trabalho, como informática e TI (R$151,7 milhões em 2022), consomem cerca de 3,2% do orçamento.

Periféricos

Só terceirizados contratados pela justiça trabalhista custaram R$383,5 milhões no ano passado. Os estagiários, outros R$34,4 milhões.

Tamanho

Existem 50.932 funcionários da Justiça do Trabalho no Brasil. São 3.614 magistrados, 38.358 servidores e 8.960 auxiliares.










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A orfandade do marxismo

 Jorge Hernández Fonseca


 O marxismo é proverbial em falsos postulados. Seus pensadores, imaginando-se dotados de improvisadas ??clarividências da realidade, argumentavam mediante postulados decorrentes de um voluntarismo impróprio para pensadores sensatos. Dizem-nos, por exemplo, que os verdadeiros méritos na construção de um porta-aviões, pertenceram aos trabalhadores que fundiram as suas peças, soldaram as suas peças e apertaram os seus parafusos. Nada para os engenheiros que criaram tal obra, nada para quem pagou pelos materiais e pelos salários, nada para quem conseguiu passo a passo a fabricação de tal aparelho. Nada tão tolo!

Mas a desinformação marxista é causada por um absoluto desconhecimento das qualidades humanas, especialmente daquelas que o ser humano é naturalmente agraciado ao nascer, quando o Criador, caprichosamente, distribuiu de forma desigual, mas cuidando para que cada pessoa possua um dos atributos naturais existentes. Alguns nascem com fortes condições para o esporte. Poucos são capazes de fazer a bola desaparecer toda vez que ela é rebatida. Outros possuem um soco devastador com os punhos, levando seus oponentes para a lona. Há quem sempre que remata a bola faça um golo fantástico. Porém, há quem tenha voz de ouro, alguns são tenores, outros são barítonos e assim por diante.

No desporto e na música, tal como no xadrez, no salto em altura, ou nas corridas rápidas ou de longa distância, há indivíduos que se destacam pelas suas condições naturais. Pois bem, o marxismo descarta o fato de que também existem pessoas que nascem com a qualidade natural de fazer negócios, indo bem sempre que investem o seu dinheiro. O marxismo acredita que, assim como o mérito da construção de um porta-aviões pertence aos trabalhadores envolvidos, bons negócios podem ser feitos por qualquer pessoa, principalmente se for “do partido”. O desconhecimento das qualidades naturais de cada ser humano, especialmente daqueles que “sabem fazer negócios” leva as sociedades marxistas a ignorar o capital humano que cada país possui e, portanto, a fracassar, colocando um bom militante sem os atributos requeridos no comando de uma empresa ou negócio que já havia sido expropriado de seu legítimo dono.

Na verdade, o marxismo é uma filosofia que tem componente político de ditadura, tem componente de economia estatista e tem componente de filosofia, sobretudo analisando a história de forma revisionista, pouco objetiva com méritos individuais e priorizando as componentes coletivas sem levar em conta as individualidades. E são essas, sem dúvida, as que fazem história segundo suas condições naturais, habilidades e capacidade de liderança em todos os países do Globo.

Como foi destacado, o marxismo não é apenas ditadura, estatismo econômico e pobreza material e espiritual, é também uma tentativa, por parte dos menos dotados, de nivelar uma sociedade pela sua classe mais baixa, ignorando todos os que nasceram com uma qualidade relevante.

*        Os artigos deste autor, em espanhol, podem ser encontrados em http://www.cubalibredigital.com

**       Enviado ao site pelo autor. Tradução livre.










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Comunismo de fato e de direito

 Gilberto Simões Pires

LENTA, GRADUAL E SEGURA

Enquanto a maioria dos eleitores brasileiros não perceber que a DEMOCRACIA não se restringe ao fato de que o Presidente da República é eleito pelo povo, isto, com absoluta certeza, será sempre muito bem aproveitado pelos políticos que comungam do ideário COMUNISTA para fazer avançar -DE FORMA -LENTA, GRADUAL E SEGURA-, a TRANSFORMAÇÃO do nosso REGIME POLÍTICO, que, a rigor, nunca foi realmente DEMOCRÁTICO.

DE FATO E DE DIREITO

É preciso admitir, com ou sem vontade, que de dois ou três anos para cá, o COMUNISMO avançou -DE FATO E DE DIREITO- quando, o STF, de forma MONOCRÁTICA e/ou COLETIVA, simplesmente mandou às favas, numa só empreitada, a CONSTITUIÇÃO FEDERAL, o PODER EXECUTIVO e o PODER LEGISLATIVO, que em países DEMOCRÁTICOS APROVAM AS LEIS QUE DEVEM (OU DEVERIAM) SER RESPEITADAS POR TODOS...

DE FATO

A seguir, com a eleição presidencial -que se caracterizou pela absoluta FALTA DE TRANSPARÊNCIA, o que levou milhões de eleitores a DESCONFIAR DO RESULTADO DO PLEITO, o PARTIDO -VENCEDOR (??)- não perdeu tempo: tratou de comemorar -DE FATO-, através da TROCA DE ALIANÇAS E JURAS DE AMOR ETERNO, o adorado e perseguido -CASAMENTO COM A TIRANIA- . 

ANTIDEMOCRÁTICO

Enquanto isso, para deixar o povo sossegado, a todo momento é dito e repetido que o propósito do governo -COMUNISTA- é GARANTIR A DEMOCRACIA. Ou seja, quem se manifestar contra a CLARA E INDISFARÇÁVEL TIRANIA passou a ser imediatamente tratado como ANTIDEMOCRÁTICO. Como tal, a nova ORDEM -NADA DEMOCRÁTICA- impõe que o descontente seja tirado de circulação, sem direito à mínima defesa, como prevê -ou previa- a LETRA MORTA da CONSTITUIÇÃO.











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Lula e Flávio Dino escondem imagens inéditas sobre o 8 de janeiro

 RUBINHO NUNES



Brava gente brasileira!

 Percival Puggina


  Perdi a conta do número de vezes. Ao longo de décadas, foram muitos os 7 de Setembro aproveitados para produção de manifestos, discursos, eventos e nos quais estava ausente o verde e amarelo das bandeiras. Para uma parte da nação, a data era marcada pelo conhecido “Nada a comemorar!”. Era assim se a esquerda não estava no poder.

Sempre me opus a isso e continuo a me opor.  É a pátria ou é o poder? A data é nacional e patriótica, não é militar! É de cada um e de todos. Ninguém é dono do 7 de Setembro. A data é também muito minha e não abro mão. Não tenho o hábito de assistir desfiles ou ir às ruas nessa data, mas sempre uma bandeira no coração e outra na sacada.

Por isso, periodicamente, escrevi artigos buscando trazer luz para a toxidez daqueles sentimentos e mobilizações. Como compreender que o amor à Pátria, à Pátria Mãe, o deslumbrante chão onde pisa, vive, ama e labora a brava gente brasileira, dependa da sintonia de cada um com o grupo político instalado no Planalto Central? Que tem a ver uma coisa com a outra?

O amor filial não é assim. Não é saudável o sentimento daquele cujo amor à mãe depende da satisfação de seus desejos. Maus filhos esses para os quais o aniversário da mãe só é comemorável quando estão “de boa”! A Pátria, mãe, fala comigo no belo idioma que aprendi dos meus pais, me educa na herança cultural, me revelou a Fé que a anima e, onde vou, me apresenta meus irmãos, os brasileiros.

Sei que há um esquerdismo, infelizmente dominante entre nós, que não apenas vive dos conflitos que gera, mas para o qual o patriotismo é tiro no pé da revolução proletária internacional. O grito do Manifesto Comunista – “Proletários de todos os países, uni-vos!” – cruzou o século passado e continua a suscitar o interesse na derrubada de fronteiras. O vermelho da revolução não combina com as cores de outras bandeiras.

Aproveitemos este Sete de Setembro para refletir sobre o que certos conterrâneos estão a fazer com nossa gente. Eles não podem continuar transformando o Brasil numa casa de tolerância, desavergonhada como nunca se viu igual. Nela, o banditismo das ruas é justificado em sala de aula e nos livros de Direito. Nela, as bandalheiras deslavadas e sorridentes de uma elite rastaquera e debochada, que conta dinheiro e votos como se fosse a mesma coisa, não mais escandalizam a tantos. Nela, impõe-se uma tirania, a Constituição é derrotada no aggiornamento de suas leituras, a liberdade de expressão é reprimida e a repressão festejada em ruidosas manifestações acadêmicas.

Dedicam-se, há bom tempo, à tarefa de corromper o próprio povo porque são milhões e milhões que já não se repugnam, que já não reclamam, que sequer silenciam, mas aplaudem, mas agradecem, mas reverenciam e se declaram devotos.

Não é apenas na vilania das práticas políticas que a nação vai sendo abusada e corrompida. Também no ataque frontal às mentes infantis (!), nos costumes e no desprezo à ética, à verdade e aos valores perenes, sem esquecer o trabalho dos catadores do lixo histórico dedicados a despejar seus monturos nas salas de aula, suscitando maus sentimentos aos pequenos brasileiros. Também nas novelas, na cultura, nas artes. Nas aspirações individuais e nas perspectivas de vida. Incitaram o conflito racial numa nação mestiça desde os primórdios. À medida que Deus vai sendo expulso, por interditos judiciais e galhofas sociais, instala-se, no Brasil, cheirando a enxofre, o tipo de soberano que se vê pela TV.

Na frente de minha casa, como nos versos de Castro Alves, a brisa do Brasil beija e balança o auriverde pendão da minha terra.








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Os carrascos de Alexandre de Moraes

 PAULO POLZONOFF GAZETADOPOVO



NADA SERÁ COMO ANTES

 ANDRADEJR/TWITTER


Esse ano, o 7 de Setembro terá arquibancadas numeradas, com jogo de uma torcida só e daqueles times de 3° divisão, bem várzea mesmo!!!



DERRUBANDO MAIS UMA NARRATIVA

 SENADORCLEITINHO/TWITTER

          CUIDADO, SE FALAR OU QUESTIONAR, VAI PRESO..
NO CONGRESSO EXISTE, SIM, DEPUTADOS E SENADORES QUE REPRESENTAM O POVO. MAIS UMA NARRATIVA DERRUBADA



A CASA CAIU

 MAURICIOMARCON


DEPUTADO MAURICIO MARCON GARANTE QUE A CASA DE FLÁVIO DINO CAIU...



DESTRUINDO PROVAS

 JPNEWSBAURU/TWITTER


PROVAS DESTRUIDAS? ISSO ATENTA CONTRA NOSSA INTELIGÊNCIA



'As travessuras de Dino',

 por Rodrigo Constantino


Era uma vez um menino muito travesso chamado Dino. Ele só gostava de usar camisa vermelha desde criança. Mais tarde, assumiu que era um comunista, graças a Deus! Como bom comunista, Dino enaltecia os piores regimes do planeta. Quanto mais totalitarismo, censura, perseguição a inocentes, mais Dino aplaudia.

Dino virou ministro da Justiça numa aliança "para salvar a democracia". Era a piada pronta, pois o país não era bem uma nação que merecesse tal título, mas sim um grande circo. Logo no começo de seu mandato, uns arruaceiros desesperados resolveram invadir instituições de estado.

Dino ficou lá, com seu sorriso diabólico, só acompanhando os acontecimentos que poderia impedir. Ele mesmo meio que confessou para a imprensa aliada, sem saber que haveria uma CPMI em que a oposição cobraria as imagens.

Tanto o governo de Dino como a mídia subserviente trataram os acontecimentos daquele fatídico dia como o maior atentado golpista contra a democracia na história do país. Com base nisso, o aliado ministro supremo chegou a prender, de férias em Paris, mais de mil "meliantes", que teriam tentado dar um golpe usando algodão doce como arma.

Os parlamentares da CPMI exigiram, então, as tais imagens. O governo, que chamou aquilo tudo de ato golpista e não queria a abertura da CPMI para investigar, ficou de embromação e mandou a pelota para o campo supremo. Autorizado a entregar as imagens, Dino disponibilizou somente duas câmeras de segurança, enquanto um deputado da oposição provou existirem várias outras.

Os jornalistas prostituídos não se incomodaram, pois para eles basta a narrativa de Dino. Mas os insistentes opositores não desistiram, pois Dino ainda não conseguira transformar esse grande circo num típico país comunista, sua eterna inspiração. Aí algo teve de ser dito para dar alguma explicação, por mais fajuta que fosse, aos deputados e senadores.

"Imagens do Ministério da Justiça e Segurança Pública em 8 de janeiro foram apagadas", dizia a chamada. "A justificativa é que as gravações ficam salvas por 15 dias e são excluídas para abrir espaço de armazenamento no sistema", constava no subtítulo. Puxa vida! Logo as imagens daquele dia tão importante, que o próprio Dino chamou de golpe terrorista?!

Quanto custa um hard disk com terabytes de capacidade de armazenamento? É bem baratinho, não é mesmo? Para salvar a democracia, então, creio que o valor compensasse. Mas nada disso importa. O tal país, como já disse, é um enorme circo, e o povo assume compulsoriamente o papel de palhaço.

Dino apenas sorriu uma vez mais, imaginando o contorcionismo dos jornalistas que comprou e transformou em militantes. Com sua pança esparramada no sofá caríssimo pago pelos trabalhadores, Dino se lembrou de quando era apenas um travesso menino na escola, e chegou sem seu dever feito.

A professora cobrou explicações, pois valia ponto, e o garoto Dino, rindo, apenas disse: "O cachorro comeu meu dever, professora". E depois saiu gargalhando, direto para o circo com tenda vermelha...












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JORNAIS NO BRASIL HOJE PRIMEIRA PÁGINA - NEWSPAPERS IN BRAZIL TODAY FIRST PAGE

 ANDRADEJR




























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