Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Evangélicos votariam nas agendas da esquerda?

 ALEXANDRE GARCIA


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'O triunfo da burrice',

 por J.R Guzzo

Barroso e Lewandowski viraram árbitros definitivos do que é ou não é ciência. Barroso, em matéria de ciência médica, tem em sua biografia a devoção pelo curandeiro João de Deus, condenado por estupro e charlatanismo em Goiás. Lewandowski não vale muito mais que isso

Num mundo e numa época cheios de dúvidas, uma coisa se pode dizer com certeza: os ministros Barroso e Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, que tomam essas estupendas decisões que vêm tomando sobre as obrigações do cidadão brasileiro diante da covid, sabem sobre medicina menos que um plantonista de pronto-socorro em começo de carreira. 

Também não sabem nada de biologia, nem de infecções do organismo humano, nem de qualquer disciplina da ciência que possa ser útil no trato dessa ou de qualquer outra doença. 

Não sabem nada, em suma – por que raios, então, estão dizendo o que as pessoas têm de fazer em questões absolutamente essenciais para as suas vidas?

O primeiro deles baixou um decreto sem precedentes na história da Justiça brasileira, talvez mundial: proibiu os cidadãos brasileiros de entrarem no seu próprio país se não mostrassem para o guarda um “passaporte vacinal” atestando que tomaram duas ou mais doses de vacina contra a covid. 

Não aconteceu nada de realmente grave, como em geral é o caso com as decisões absurdas – mas o extraordinário é que ele tenha pensado que podia fazer, e feito, uma coisa dessas. 

O segundo decidiu que o “Ministério Público” está autorizado a retirar da guarda dos pais as crianças que não forem vacinadas – sabe-se lá quantos milhões, num país que não consegue cuidar com um mínimo de decência sequer dos menores abandonados que já estão aí na rua, amontoados uns em cima dos outros

Barroso, em matéria de ciência médica, tem em sua biografia a devoção pelo curandeiro João de Deus, condenado por estupro e charlatanismo em Goiás. 

Lewandowski não vale muito mais que isso. 

Mas, do jeito que ficou o Brasil, os dois, junto com uma multidão de semianalfabetos que têm cargos como governador, prefeito ou fiscal de covid, viraram árbitros definitivos do que é ou não é ciência neste país. 

Fazem pose de quem sabe o que está falando; o mundo oficial, a mídia e a elite fingem acreditar que eles sabem mesmo. 

O resultado é que acabam se metendo a tirar dos pais a guarda dos seus filhos – e todo mundo acha que isso é a coisa mais normal do mundo. 

O que Lewandowski, seus colegas do STF e quem fica balançando a cabeça diante desses acessos de demência pensam da vida? 

Querem entregar as crianças aos resorts infantis de luxo que o MP mantém em Trancoso? 

Não é apenas hipócrita; é estúpido. 

Estamos assim: um ministro-cientista ou uma “autoridade local” ficam agitados porque o coletivo que contabiliza os mortos da covid veio com algum número horrível? 

A única coisa em que pensam é: reprimir. 

É o triunfo da burrice.

O Estado de São Paulo











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Caso Covaxin: PF diz que Bolsonaro não cometeu crime de prevaricação

 ultimosegundo twitter


Em relatório enviado para o Supremo Tribunal Federal, a Polícia Federal afirma que o presidente Jair Bolsonaro não cometeu crime de prevaricação no caso da compra das vacinas Covaxin. Segundo a PF, não há necessidade que o STF colha depoimento de Bolsonaro no inquérito e que não houve "desvio de dever funcional". O caso Covaxin investiga a atuação de servidores federais na negociação para aquisição do imunizante contra a Covid-19














publicadaemtwitterultimosegundo

'Salários de assessores de deputados custaram R$ 1,1 bilhão em 2021',

  revela Lúcio Vaz


Os 10,2 mil assessores dos gabinetes da Câmara dos Deputados (secretários parlamentares) receberam um total de R$ 879 milhões em 2021. Os 1,8 mil cargos de natureza especial (CNEs), que atendem gabinetes de deputados, lideranças partidárias e cargos da Mesa Diretora, consumiram mais R$ 233 milhões. Somando com os salários dos deputados (R$ 236 milhões), a despesa com salários chegou a R$ 1,35 bilhão. Tem ainda as pensões dos deputados aposentados (R$ 81 milhões) e seus pensionistas (R$ 49 milhões). A conta fica perto de R$ 1,5 bilhão.

Os gastos com a Cota para o exercício da atividade parlamentar – o “cotão” – são parciais (até outubro), mas já somam R$ 163 milhões. As maiores despesas são com divulgação do mandato (R$ 60 milhões), passagens (R$ 30,7 milhões), aluguel de veículos (R$ 27 milhões), consultorias (R$ 21 milhões), aluguel de escritório (RR$ 23,8 milhões) e combustível (R$ 15,4 milhões). O partido que mais gastou foi o PT, com R$ 17,5 milhões.

Nos gastos totais por deputado, os quatro primeiros no ranking são do Acre: Jéssica Sales (MDB), com R$ 531 mil; Mara Rocha (PSDB), com R$ 527 mil; Jesus Sérgio (PDT), com R$ 518 mil; e Flaviano Melo (MDB), com R$ 516 mil. O maior investimento dos quatro foi em divulgação do mandato. Quem mais gastou foram Jéssica, com R$ 421 mil, e Mara, com R$ 423 mil.


Propaganda paga e aluguel de aviões

A deputada Jéssica mantém contrato com uma produtora que faz a divulgação da sua atividade parlamentar em emissoras de rádio e televisão e sites do estado. Alguns veículos, como a Rádio Juruá, o site AC 24 Horas e a rádio Ocidental FM, têm contrato mensal, com “pagamento à vista”, em valores que chegam a R$ 6 mil, para fazer a divulgação das suas atividades.

Jéssica aumentou o gasto com propaganda nos últimos anos. Em 2019, foram R$ 223 mil; em 2020, R$ 306 mil. Em 2021, com dados parciais, o total já está em R$ 421 mil. Em julho do ano passado, pelas redes sociais, a deputada anunciou: "Direção Nacional do MDB chancela pré-candidatura de Jéssica Sales ao Senado Federal". Nos últimos meses, a deputada tem mantido a pré-candidatura.

Nota fiscal apresentada à Câmara mostra a divulgação das atividades de Jéssica em duas cidades.

A deputada Mara também paga pela divulgação das suas atividades em sites, emissoras de rádio e redes sociais, além de anúncios no Facebook. O deputado Melo paga mensalmente R$ 2 mil pela divulgação do seu mandato na Rádio Comercial do Povo, no site Tribuna do Acre e no jornal Notícias da Hora.

Enquanto os deputados do Acre lideram os gastos com propaganda, parlamentares do Amazonas são os que mais investem no fretamento de aeronaves. Sidney Leite (PSD-AM) torrou R$ 240 mil com essas locações. A maior gastança foi em junho, num total de 80 mil. O primeiro roteiro passou por Humaitá e Porto Velho, o segundo passou por Tefé e Japurá.

Átila Lins (PP-AM) gastou mais R$ 229 mil com aluguel de aviões. O voo para Apuí, Porto Velho e Humaitá e Manaus, numa Caravan, custou R$ 31,3 mil. O trajeto de Rio Branco a Manaus num bimotor turbo Lear Jet custou mais R$ 21,7 mil. As duas locações aconteceram em novembro. Silas Câmara (Republicanos-AM) gastou mais R$ 92 mil com aluguel de aviões.


Gasto com assessores supera R$ 1 milhão

A deputada Jéssica Sales gastou mais R$ 1,22 milhão com os salários de 24 assessores, a chamada verba de gabinete. O gasto total chegou a R$ 1,76 milhão. Os 28 assessores de Mara Rocha custaram mais R$ 1,19 milhão, totalizando R$ 1,72 milhão. Jesus Sérgio gastou R$ 1,22 milhão com os servidores do gabinete, fechando as despesas em R$ 1,74 milhão. Flaviano Melo também aplicou R$ 1,22 milhão na contratação de 28 assessores, totalizando R$ 1,74 milhão.

Cada deputado tem R$ 111,7 mil por mês para pagar salários secretários parlamentares, que trabalham em Brasília ou nos estados. A renda varia do salário mínimo a R$ 15,7 mil. Encargos trabalhistas como 13º, férias e auxílio-alimentação são pagos com recursos da Câmara. (Tabela abaixo mostra quem fez as maiores despesas)

Os deputados contam também com os CNEs. São 934 cargos de confiança em exercício nos gabinetes dos parlamentares; 696 nas lideranças partidárias; 73 nos cargos da Mesa Diretora, como presidência, vice-presidência e secretarias; e 59 nas comissões técnicas. O salário máximo, no valor de R$ 19,9 mil, é pago a 134 CNEs. A renda média chega a R$ 7 mil.

Mas há ainda o peso dos deputados aposentados e seus pensionistas. Onze deles contam com a renda máxima – R$ 33,7 mil –, mas o valor médio das aposentadorias é de R$ 10 mil. Em 2021, foram pagos R$ 81 milhões a deputados aposentados e R$ 49 milhões a pensionistas.

Os valores são pagos pelo Plano de Seguridade Social do Congresso (PSSC). Mas o PSSC absorveu também os aposentados e pensionistas do Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC). Ocorre que a Lei 9506/97, que extinguiu o IPC, transferiu à União o pagamento das suas pensões. No orçamento da Câmara, estão previstos R$ 119 milhões para essa finalidade neste ano.


“Prestar contas do mandato”

O blog questionou os deputados que mais gastaram sobre necessidade dessas despesas. O deputado Flaviano Melo afirmou que “o uso do recurso de divulgação da atividade parlamentar tem o único objetivo de prestar contas do mandato à sociedade. Vale lembrar que a divulgação do mandato está prevista na cota para o exercício da atividade parlamentar, que é devidamente autorizado pelo Congresso Nacional”.

O gabinete do deputado acrescentou que todas as suas despesas passam pelo “rigoroso controle” da Coordenação de Gestão de Cota Parlamentar. “O pagamento das despesas com divulgação da atividade parlamentar passa pela apresentação de documentação comprobatória do gasto. O parlamentar é responsável pela nota apresentada e cabe à Câmara verificar os gastos quanto à regularidade fiscal e contábil da documentação. Não há ilegalidade nos pagamentos do deputado Flaviano Melo. As despesas não extrapolam o valor mensal da Cota Parlamentar”.

Os deputados citados na reportagem apresentaram comprovantes das despesas realizadas com a cota para o exercício do mandato. As prestações de contas foram aprovadas pela Câmara e divulgadas na sua página na internet.


Quem gastou mais

deputado cota* (R$ mil) gabinete** (R$ mil) total (R$ mil)

Jéssica Sales (MDB-AC) 531 1.227 1.758

Jesus Sérgio (PDT-AC) 518 1.227 1.745

Flaviano Melo (MDB-AC) 516 1.226 1.742

Wellington Roberto (PL-PB) 505 1.224 1.729

Wilson Santiago (PTB-PB) 505 1.220 1.725

Giovani Cherine (PL-RS) 498 1.224 1.722

Mara Rocha (PSDB-AC) 526 1.193 1.720

João Daniel (PT-SE) 492 1.127 1.719

Marreca Filho (Patriota-MA) 489 1.227 1.716

João Maia (PL-RN) 488 1.224 1.712

João Marcelo Souza (MDB-MA) 484 1.227 1.711

Silas Câmara (Republicanos-AM) 510 1.199 1.710

Delegado Éder Mauro (PSD-PA) 484 1.224 1.708

Domingos Neto (PSD-CE) 484 1.224 1.708

Hugo Motta (Republicanos-PB) 482 1.226 1.708

Perpétua Almeida (PCdoB-AC) 495 1.212 1.707

José Ricardo (PT-AM) 480 1.226 1.706

Dra Vanda Milani (Solidariedade-AC) 479 1.223 1.701

Aline Gurgel (Republicanos-AP) 481 1.218 1.700

Bosco Saraiva (Solidariedade-AM) 482 1.217 1.699

(*) Cota para o exercício da atividada parlamentar

(**) Verba de gabinete

Fonte: Câmara dos Deputados



Gazeta do Povo














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‘Maior incoerência política do Brasil’, diz presidente do PSDB sobre Lula-Alckmin

  'Validar posições políticas antagônicas não tem o nosso respaldo', afirmou Bruno Araújo

A provável união entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (que deixou o PSDB e está sem partido) desagradará a cúpula tucana. É o que deixou claro o presidente nacional da legenda, Bruno Araújo, que classificou a iminente parceria eleitoral como “a maior história de incoerência política do Brasil pós-redemocratização”.

“Eu vejo [Alckmin] como alguém que pode até eventualmente virar vice-presidente da República. É algo possível pelo indicativo de pesquisa de opinião de hoje, mas será um vice-presidente que vai carregar a maior história de incoerência política do Brasil pós-redemocratização”, afirmou Araújo em entrevista ao jornal O Globo.

Segundo o líder tucano, o PSDB poderia até dialogar eventualmente com o PT, mas os dois partidos — que polarizaram as disputas presidenciais entre 1994 e 2014 — têm visões antagônicas sobre o melhor caminho para o país.

“Dialogar, conviver e conversar é uma coisa. É fundamental, é civilizado. Validar posições políticas antagônicas é que não tem o nosso respaldo”, criticou Araújo. “Geraldo Alckmin discordou do ponto de vista político, ideológico e de ações do PT durante décadas. Um dia ele acordou com uma compreensão de que tudo que achava estava errado”, completou.

As negociações entre Lula e Alckmin passam pela necessidade de o ex-tucano se filiar a um partido que se alie ao PT na disputa presidencial de outubro. Até o momento, a maior possibilidade é que Alckmin entre no Partido Socialista Brasileiro (PSB), que deve indicar o vice de Lula.

Além do PSB, Alckmin vem conversando com o PSD do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab e com o Solidariedade do deputado Paulo Pereira da Silva (SP), o Paulinho da Força Sindical. O PSD garante que mantém de pé a candidatura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), ao Palácio do Planalto e nega eventual apoio a Lula.







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O SENADO E AS FICHAS SOBRE A MESA

  Percival Puggina

O presidente cumpriu o que dissera: não atende mais determinações do ministro Alexandre de Moraes. Ao considerar extemporâneo o pedido da AGU para que o presidente, em vez de comparecer à delegacia como estabelecera o ministro, se manifestasse por escrito, Alexandre dobrou a aposta. Bolsonaro, por sua vez, dobrou também, silenciando.

Que outras fichas tem o ministro para pôr sobre a mesa? Os colegas do Pleno. Irão cobrir a aposta dele e ordenar o comparecimento do presidente a uma delegacia?

Há alguns meses, isso não surpreenderia. Hoje, não sei não. Esse é um jogo que roda sob os olhos da sociedade e esta já percebeu o empenho com que o ministro e a maior parte de seus colegas dão curso à tarefa de destruir a harmonia entre os poderes e desestabilizar o governo.

“Tanto vai o cântaro à fonte que um dia lá se quebra”, diz um bem aplicável provérbio. A fúria persecutória contra o presidente da República e seus apoiadores se tornou tão evidente que ele, tudo indica, resolveu dar um basta. De fato, quando se pensa em todas as violações do sistema acusatório que vigem em inquéritos abertos dentro do STF e se percebe o quanto esses inquéritos são pernetas, puxando sempre para o mesmo lado, não há como a sociedade não se escandalizar.  

Enquanto os dias passam, olho para o Senado e percebo que o Senado não olha para mim. Nem para você, leitor. O Senado olha para os senadores e estes só atentam para si mesmos. Com a mais generosa boa vontade, as exceções a esse quadro egocêntrico não chegam a vinte.

Eis uma das grandes missões da ação política em favor do Brasil ao longo deste ano eleitoral. Vinte e sete senadores serão escolhidos pelos eleitores no primeiro domingo de outubro. Cada estado deve passar um pente fino na atuação dos que se apresentarem buscando renovar os mandatos. É preciso conhecer e tornar conhecidas, entre outras, as respectivas posições em relação à CPI da Lava Toga, à CPI da Covid, à prisão após condenação em segunda instância, à governabilidade do país, ao pacote anticrime.

A rigor, toda a insegurança jurídica causada por excessos monocráticos e colegiados do STF, apontados por Marco Aurélio Mello quando ministro, podem ser atribuídos ao desequilíbrio causado pelas décadas em que coube à esquerda política (mais precisamente a José Dirceu) apontar ao Senado os ocupantes dessas cadeiras. Agora, é o que temos, um poder de estado fazendo política sem voto.

Deveria ser tarefa de gincana encontrar um esquerdista, investido de autoridade, que se mantenha dentro de seu quadrado.

Para o Senado, diferentemente do Supremo, a vida segue outro curso. Nossa Câmara Alta é um poder cujos membros se submetem à manifestação periódica de seus eleitores. Então, em outubro, sela-se o destino de 27 senadores. Salvem-se os raros bons e renovação já! Os restantes 54 entram na contagem regressiva para 2026. Também a estes deve ir o recado dos cidadãos de seus Estados. É a hora da cobrança, da revisão de vida, do respeito ao eleitor, da transparência das condutas. Hora de compreender que dirigir é servir.     







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“O governo Bolsonaro foi o melhor que a República já teve no quesito gestão”, afirma empresário

 Jornal da Cidade


O empresário Marcelo Zanotto avaliou os três anos de Bolsonaro no poder e foi direto ao ponto: esse governo foi o melhor que a República já teve no quesito gestão, apesar de todas as sabotagens da oposição e da velha mídia:

“É só olhar os números das estatais, as obras, três anos sem corrupção... No aspecto de comunicação, ele foi muito bem com o povo com quem ele gosta de falar, e foi mal com a classe média... mas aí eu pego um grande jornal, por exemplo, em cinco manchetes, três são mentiras agressivas, duas mentirinhas e outra é mal colocada, isso deu um efeito”, apontou, em entrevista à TV JCO. 

“Doria tem uma capacidade absurda... ele conseguiu esfacelar o PSDB”

Empresário e conhecedor do ambiente político em São Paulo, Marcelo Zanotto fez uma análise da conhecida alternância entre PT e PSDB (o chamado ‘teatro das tesouras’), e disse verdades sobre João Doria:

“PT e PSDB sempre atuaram juntos... não precisa ir longe, veja a votação da Assembleia Legislativa de São Paulo, pode ver que MDB, PT e PSDB geralmente votam juntos. Doria tem uma capacidade absurda... ele conseguiu esfacelar o PSDB. 
O governador do Rio Grande do Sul [Eduardo Leite] é ressentido, diz que vai cuidar da própria candidatura; Aécio já é desafeto de Doria; Alckmin gosta tanto dele que saiu como vice do Lula, mas Alckmin politicamente morreu. 
Acho também que Doria fez uma aposta muito forte na ligação com a China e com os globalistas”, ressaltou.








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Bolsonaro: ‘Inadmissível achar que aquele bandido vai resolver problemas do país’

 Presidente deu o tom do discurso que deve usar contra Lula nas eleições de outubro


O presidente Jair Bolsonaro fez duras críticas ao petista Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira, 31, e deu o tom do discurso que deve usar contra o adversário nas eleições de outubro.

Ao participar da solenidade que marcou o início dos testes da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do Gaslub Itaboraí, o chefe do Executivo chamou Lula de “bandido”.

“O mesmo cara que quase quebrou o Brasil de vez e deixou um prejuízo de quase R$ 1 trilhão na Petrobras agora quer voltar à cena do crime”, disse Bolsonaro. “Se aquele bando, aquela quadrilha voltar, não vai ser só a Petrobras que eles vão roubar. Vai ser a nossa liberdade. É inadmissível achar que aquele bandido vai resolver os problemas do país.”

Em seu discurso, Bolsonaro disse ainda que, caso Lula seja eleito presidente da República, é provável que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e a ex-presidente Dilma Rousseff voltem ao primeiro escalão do governo.

“Alguém acha que, se o cara voltar, José Dirceu não não vai para a Casa Civil? Ou que a Dilma não vai para a Defesa? Seria a Defesa mesmo, já que ela é mandona. E é uma arma poderosa”, completou.

Na semana passada, em entrevista à Rádio CBN do Vale do Paraíba (SP), Lula fez elogios à sua sucessora no Palácio do Planalto, mas deu sinais de que pretende convidar lideranças mais jovens para compor o ministério de seu eventual governo.

Dilma foi ministra de Minas e Energia e ministra-chefe da Casa Civil de Lula. Ela foi escolhida pelo líder petista para ser candidata à sua sucessão, em 2010 — venceu aquela eleição e foi reeleita em 2014. Em 2016, em meio ao escândalo do petrolão e à maior crise econômica da história do país, foi deposta por um processo de impeachment.

BOLSONARO EM SP

Jair Bolsonaro também aproveitou para antecipar que irá a São Paulo na quarta-feira 2, ao lado do ministro da Cidadania, João Roma, para vistoriar o andamento das buscas e trabalhos de resgate das vítimas de deslizamentos que deixaram pelo menos 21 mortos no Estado.

Revista Oeste









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REVOLUÇÃO DOS BICHOS OU A FAZENDA DOS ANIMAIS?

 Cel. Av. Jorge Schwerz


O primeiro contato que tive com George Orwell foi na adolescência.

Era o início da década de 1980 e me recordo da minha irmã mais velha falando sobre o livro “Revolução dos Bichos” e de como a curiosidade tomou conta de mim.

Lembro-me de ter ela falado que os animais haviam feito uma revolução, mas que, ao final, tornaram-se ainda mais tiranos que os humanos que substituíram.

Ainda me lembro do impacto que essa leitura provocou na minha mente adolescente. Existia um clima de guerra fria no Brasil e, conhecer a analogia da “Revolução dos Bichos” e a “Revolução Comunista”, imprimiu um sentimento anticomunista muito forte na minha mente.

Trago este assunto, pois li no twitter, ao final de 2021, que uma Editora tem a intenção de publicar uma nova versão dessa obra de Orwell com a tradução mais próxima do original inglês, “Animal Farm” ou “A Fazenda dos Animais”. Foi a partir dessa discussão que descobri que o seu primeiro tradutor, Heitor Aquino Ferreira, era militar e que foi Assistente pessoal do General Golbery do Couto e Silva e, mais tarde, do próprio General Ernesto Geisel.

Heitor Aquino Ferreira trabalhou com Golbery durante a criação do Serviço Nacional de Informação e era membro IPES – Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais – responsável por inúmeras obras anticomunistas. Por isso não surpreende que a primeira publicação tenha sido pedida pelo próprio tradutor.

A edição brasileira foi lançada em 1964 e, da mesma forma que a mim, deve ter influenciado gerações de jovens que viam a utopia comunista com era de fato: uma mentira.

Apesar do encerramento da luta armada, a disputa por corações e mentes nunca teve interrupção e, com o passar do tempo, várias outras obras anticomunistas chegaram ao Brasil, muitas delas com o testemunho do horror vermelho em diversos países. Quem não fica chocado ao ler “Arquipélago Gulag”, de Alexander Soljenitsyn, lançado no Brasil em 1976, é porque não tem coração e, muito menos, cérebro.

Desta forma, encerro o artigo prestando uma singela homenagem ao primeiro tradutor do livro de Orwell, Heitor Aquino Ferreira, que muito iluminou a minha adolescência com a sua tradução e ao Professor Olavo de Carvalho que, em passado recente, foi o responsável por resgatar variada literatura anticomunista no Brasil, além de vários outros gêneros censurados por editoras progressistas.

Finalmente, para quem ainda não leu as aventuras de “Bola de Neve”, “Napoleão” e todos os outros bichos da “Fazenda Solar”, deixo a indicação da Gazeta do Povo, que disponibilizou gratuitamente, ao final de 2021, uma edição da “Revolução dos Bichos”, ricamente ilustrada.

Boa leitura.

https://especiais.gazetadopovo.com.br/ebook-revolucao-dos-bichos/













publicadaemhttps://www.puggina.org/outros-autores-artigo/revolucao-dos-bichos-ou-a-fazenda-dos-animais?__17618


VAI UM CHARUTO AÍ, COMPANHEIRO?

 PERCIVAL PUGGINA


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