Mesmo com a economia forte e a violência em queda, Bolsonaro tem que estancar a crise provocada pelo filho

TOMAZ FILHO

O presidente Jair Bolsonaro desembarca nesta segunda-feira em Davos.

Além das promessas de uma economia mais aberta e da continuação do combate à corrupção, o chefe da nação carrega na bagagem o peso do escândalo que envolve o seu filho.

Escândalo que deveria ter sido desconstruído no nascedouro, se o capitão tivesse agido.

O que Sergio Moro faz no governo?

Bolsonaro passou toda a campanha encarando a má vontade da chamada grande imprensa. Que o tratou como racista, estuprador, nazista...

Com o apoio das redes sociais e com o eleitor escaldado por 14 anos de bandalheira luloptista, não foi tão difícil derrotar a organização criminosa do Lula.

É ingenuidade tentar empurrar a crise com a barriga.

A pauta da imprensa é a desmoralização de Bolsonaro e do governo.

O anúncio do corte da grana do povo no caixa da Globo, da Folha, da Veja, por si só, já mobilizaria a imprensa contra Bolsonaro.

Imaginem as redações dominadas pela CUT!

Sindicatos são filiados ao braço pelego e corrupto do PT...

Se o presidente estancar a crise envolvendo o filho, a mídia terá que buscar outra pauta.

O filho terá que se afastar. Se for inocente, assume a cadeira no Senado. Do contrário, a Justiça decide.

Afinal, 'o Brasil está cima de tudo...'
































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