Por Gen Bda Paulo ChagasCaros amigosA mudança da equipe e das diretrizes para a área econômica no novo governo, já chamado de “Dilma II”, nada mais é do que a confissão de que ela mentiu antes e durante a campanha eleitoral e que, no vai da valsa, escondeu descaradamente a realidade do que sobrou do Brasil após 12 anos de governos petistas, quando imperaram a ambição pessoal, a incompetência e a desonestidade!
É a confissão da inépcia pessoal da Governanta para, desde seu trono no Palácio do Planalto, continuar a ditar normas sobre assuntos que exigem o que a turma do “Dilma I” nunca teve: honestidade e qualificação técnica para administrar o Brasil!
O descrédito em que se encontra a Nação não permite que qualquer agência internacional de risco recomende investimentos na nossa economia, daí a necessidade de mudar tudo e todos.
A admissão silenciosa do erro e da inaptidão não inclui o desapego ao equívoco ideológico, nem tampouco dos objetivos draconianos traçados pelo Foro de São Paulo. Não passa de uma “pausa” para recuperar o fôlego, após enxergar que as forças do “Mercado” são imunes às teorias marxistas.
O mundo inteligente e evoluído já sabia disso, bastava comparar o modelo adotado – Cuba – com o do resto mundo. Não era preciso quebrar o Brasil para concluir que não ia dar certo. Para gastar é preciso, primeiro, investir e por a máquina para produzir, isto é, trabalhar, ensinar a trabalhar e incentivar o trabalho.
Já dizia a Dama de Ferro: “O socialismo dura enquanto durar o dinheiro dos outros”!
Agora, feita a “cáca”, é preciso abaixar as calças e recuperar a confiança do “Grande Capital”, implorando por investimentos privados - ou seja, mais dinheiro dos outros -, admitir que pouca coisa decente foi feita no “Dilma I” e jurar por Deus - com os dedos cruzados nas costas – que, com a nova equipe, tudo será diferente, a inflação será controlada por uma honesta e competente política monetária, os ladrões da Petrobrás irão para a cadeia, o dinheiro roubado será devolvido, o “promete uma coisa e faz outra” vai acabar e, principalmente, dizer para todo o mundo que a culpa pela lambança do primeiro mandato foi só do Guido Mantega e que ele e suas teorias nunca mais, na história deste país, vão passar por perto da Esplanada dos Ministérios!
As novas escolhas da Governanta têm, também, por objetivo indicar que, agora, ela vai acertar e que no "Dilma II" não haverá mais necessidade de, a cada ano, como agora, ajustar a LDO e a Lei de Responsabilidade Fiscal à realidade da situação econômica para livrá-la de perder o mandato. Simples assim!
Vai lá, “Mercado”, ajuda ela!
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