Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Uma das mais misteriosas personagens das estórias do povo norte - americano é o lendário Pé - Grande.
O misterioso personagem, do mesmo time do abominável Homem das Neves,
é pesquisado e caçado há séculos por crentes indivíduos, que munidos
com engenhocas de elevada tecnologia se empenham na sua busca.
Em
quase todas as florestas americanas aventureiros, estudiosos e outros
curiosos vasculham densas matas na tentativa de ao menos vislumbrar a
cabeluda figura.
Eventualmente,
entrevistam indivíduos que teriam cruzado com a misteriosa criatura.
Existem fotos bastante polemicas que analisadas, infelizmente, não
esclarecem o assunto.
Assim, apesar do decorrer de longos períodos, a lenda do Pé - Grande permanece insolúvel.
Muitos
acreditam que o lendário personagem exista, e de seu esconderijo por
vezes saia para buscar alimentos ou até para esticar o seu vasto
corpanzil.
Aqui no Brasil, temos diversos arremedos do Pé - Grande,
nada metafórico como o Saci Pererê, nem como a Cuca e outras lendas do
folclore nacional, frutos da imaginação popular, contudo encontramos
entre aquele personagem e o nossa metamorfose ambulante - o imbatível molusco - muitas similaridades.
Ambos, juram os populares, existem.
É
impressionante como circulam estórias acintosas envolvendo o ex -
presidente com as mais cretinas canalhices, com maracutaias palpáveis,
e, no entanto, apesar de sua existência não ser fantasmagórica, ninguém
consegue prendê - lo.
No Brasil, assim, como nos EUA, temos o nosso Pé - Grande,
figura visível, esporadicamente, contudo, parece algo abstrato, capaz
de façanhas incríveis, como mentir escandalosamente, atuar como um
majestoso canastrão teatral, prejudicar, afundar, desmoralizar, mas que
por sua origem fantasmagórica, nada sofre.
É um camaleão? Um polvo? Conhecidos por sua capacidade de camuflar - se quando necessário?
Volta e meia algumas pessoas alegam ter visto de relance o Pé - Grande, da mesma maneira o seu aparentado o abominável Homem das Neves, por aqui é comum alegarem que o metamorfose
é fruto da imaginação popular, é o sonho dos canalhas e patifes, que
teriam criado uma figura alheia à justiça e que sempre se daria bem em
quaisquer circunstancias.
Em
alguns fugazes instantes, breves notícias incluem o nosso melífluo mito
em uma infinidade de patifarias, porém por artes do demônio, a trefega
figura escorrega por entre os dedos dos que o acusam, e ele prossegue
serelepe o seu destino.
Dizem que na atualidade o ignóbil molusco reúne os seus acólitos para que o planejem como presidente vitalício a partir de 2018.
Como a maioria dos incrédulos nacionais, não acreditamos que a metamorfose
seja um ser abstrato, porém que é a imagem concebida por jeitosos
brasileiros que na sua torpe ilusão idealizaram uma espécie de marginal
sem freios, sem caráter, sem consciência e livre de qualquer sanção.
Para os pessimistas, o molusco é como o Macunaíma, que além de indolente, conduzia os seus atos movidos pelo prazer terreno. “Um herói sem nenhum caráter”.
Para os céticos, a comparação é demeritória para o Macunaíma, pois o molusco
sem sombra de duvida não tem o menor caráter, mas chamá - lo de herói é
desmoralizar todos os personagens que pela sua existência de feitos
relevantes foram cognominados como HERÓIS.
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