Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
(Com o beneplácito de Rudyard Kipling)
Se o Brasil fosse uma terra com honra, grandeza e altivez, não estaríamos na beira do precipício.
Se a Nação fosse honesta, justa e gloriosa, não sobreviveríamos, como agora, no caos.
Se o Pavilhão Nacional fosse honrado pelo seu povo, estaria flanando nos céus da Pátria como símbolo da dignidade nacional.
Se
o povo brasileiro fosse altaneiro, garboso e nacionalista, não
estaríamos enfiados na lama em que mergulharam os nossos pés e o nosso
chão.
Se
o Brasil não fosse a terra da corrupção, das maracutaias e da desonra,
os seus políticos estariam nas profundezas das prisões.
Se
os nossos magistrados pautassem suas vidas e seus propósitos em punir
os salafrários e enganadores da fé pública, seríamos reconhecidos como
povo democrata e cristão;
Se
tivéssemos representantes dignos, cidadãos dedicados ao serviço do Povo
e da Nação, seríamos um dos países de maior projeção no cenário
internacional.
Se expulsássemos de nossas vidas, o conchavo, o golpe, a impunidade e a injustiça, seríamos um povo probo e admirado.
Se
tivéssemos como ponto de honra, a responsabilidade, a correção de
atitudes e de pensamentos, seríamos um povo querido e respeitado.
Se
tivéssemos a coragem de enxotar de nossas plagas, os canalhas que
maculam os nossos três poderes, não estaríamos como agora, numa
imundície moral, política e econômica.
Se
o nosso povo fosse unido, temente aos malefícios com que
desclassificados nos fazem inertes, submissos e acovardados, todos se
ufanariam de ser patriotas.
Se
fôssemos mais brasileiros, mais severos, menos coniventes com as
inúmeras e multiplicadas patifarias que indivíduos, políticos e canalhas
nos maculam, seríamos uma potência respeitada por nossas qualidades.
Se
expurgássemos a desastrosa e incompetente inútil que nos desqualificou
como Povo e faliu como Nação, estaríamos no rumo de um Brasil melhor
Se
realizássemos uma faxina moral em nosso Congresso, chutaríamos o
traseiro de Renan e do Cunha, e de tantos, que o melhor seria tacar fogo
naquele prostíbulo, na esperança de que outros marginais temessem representar os nacionais sem terem tal dignidade.
Se
respeitássemos e cultuássemos os nossos verdadeiros heróis, teríamos
tradições a serem preservadas, o que engrandeceria os nossos cidadãos e a
querida Pátria.
Se
tivéssemos cidadãos probos, nacionalistas e corajosos ao clamor deles o
povo, com os punhos cerrados pela indignação, pelo que foi
vilipendiado, roubado e expulsaria os canalhas para o quinto dos
infernos.
Se
a dignidade, a honra, a honestidade e a verdade brotassem na mente dos
nacionais e que os valores mais nobres ressurgissem em seus corações,
nele ressurgiria o impávido e impoluto patriota.
Se o novo homem brasileiro conseguir preencher cada minuto dando valor a todos os segundos que passam.
Se
ele expurgar a malicia, a impunidade e cultivar a verdade, o Brasil
será a sua Terra e tudo o que nela existe e, mais ainda, todos seremos
verdadeiros cidadãos!
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