Jornalista Andrade Junior

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Reflexões sobre a ética na política, FHC e Lula

Dione Castro da Silva


Não é nenhum lenitivo saber que no mundo desenvolvido também há corrupção e linhas claras da ética são ultrapassadas. Às vezes esquecemos disso. Mas foi publicado aqui na Tribuna da Internet um artigo de Plínio Fraga, do site Yahoo, que se refere diretamente a isso.
“Em outubro de 2010, Clinton aceitou US$ 225 mil para proferir palestra na Jamaica, em evento patrocinado pela empresa irlandesa Digicel telecom. Apenas algumas semanas antes, a Digicel tinha apresentado um pedido a uma das agências do Departamento de Estado de empréstimo de milhões para financiar serviço de transferência de dinheiro por meio de telefonia móvel no Haiti. Dois meses após o discurso, a Digicel recebeu a primeira parcela do dinheiro.
Faz um mês uma construtora informou ter pago viagens de Lula e FHC para palestras internacionais em países que tinha interesses. Bons tempos em que ex-presidentes voltavam-se apenas para as memórias como forma de proteger seu legado. Agora deixam gordas heranças” – disse o jornalista.

FALTA DE ÉTICA
Eu entendi que o artigo fala sobre corrupção ou, no mínimo, falta de ética de ex-presidentes de países “”democratas”” (capitalistas) no trato da coisa pública. Aqui como lá. O mote são as tais “palestras internacionais.” É só lembrarmos que o ex FHC, usando de sofismas (“o que é bom a gente publica, o que é ruim a gente esconde”), quando subiu a rampa e subornou (com o nosso dinheiro) ratazanas peludas (deputados) para ficar mais 4 anos distribuindo benesses entre os seus parentes e amigos e afundando o Brasil, disse em alto e bom som: “Esqueçam tudo o que falei/escrevi”.
E o que ele fez? Simplesmente ensinou aos outros “democratas” como piratear grandes empresas nacionais e sumir com o pagamento, cujo dono (nós, cidadãos contribuintes) não sabe até hoje aonde foi parar.
Aliás, foi a operação de “compra e venda” mais espetacular da História da Humanidade: o vendedor é que pagou a operação: o comprador ficou com a mercadoria e o pagamento. Enfim, coisas da “ética política brasileira”. Quanto ao outro ex, até as pedras sabem que é analfabeto de gerações. Eu não votei em nenhum do dois!









EXTRAIDADATRIBUNADAINTERNET

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