Celso Serra
O jornal “O Tempo”, de Belo Horizonte, publicou uma interessante matéria sobre o balanço deste início de governo do petista Fernando Pimentel, que em Minas Gerais não faz outra coisa a não ser criticar a administração anterior:
“As grandes obras de Pimentel, em cem dias de governo, são:
1) o fim do ensino em tempo integral, que assistia a 180 mil crianças pobres;
2) o fechamento da incubadora de empresas que estimulou jovens cientistas a criarem 70 “startups”, que faturaram R$ 23 milhões desde 2013;
3) o anúncio da compra de um novo jato para o governador, ao custo de R$ 29 milhões;
4) a criação de secretarias desnecessárias e a falta de uma ideia nova.”
Podemos acrescentar a esta lista as condecorações concedidas terça-feira a João Pedro Stédile, do MST, e a Ricardo Lewandowski, do Supremo, que tanta revolta causaram aos mineiros.
Bem, ao extinguir o ensino em tempo integral, Pimentel imitou a presidente Dilma Rousseff, que cortou as verbas da educação. Ao fechar a incubadora de empresas, seguiu orientação do PT, que quer manter a maioria dos brasileiros na dependência do Bolsa Família. Ao adquirir o novo avião, imitou Lula, que comprou o “Aerolula” para passear pelo mundo em viagens de recreio com a doce Rosemary. E ao criar secretarias desnecessárias, imitou novamente Dilma, que inventou 39 ministérios para expandir ao máximo a incompetência governamental.
Além disso tudo, Pimentel tem coisas em comum também com Eike Batista, como a coleção de perucas e a tendência ao fracasso administrativo.
EXTRAÍDADATRIBUNADAINTERNET
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