Jornalista Andrade Junior

sexta-feira, 27 de março de 2015

Somos tratados como propriedade do governo

Por Felipe Moura Brasil -

Escrava cubana que atuava no ‘Mais Médicos’ do governo Dilma teria fugido para os EUA, como já fizeram escravos alugados pelo governo Maduro, na Venezuela. Conheça a verdadeira história do programa do Foro de São Paulo- Deu no Wall Street Journal: Tráfico de médicos escravos, adotado por Dilma, “é o crime perfeito”. Cuba ganha quase 8 bilhões de dólares por ano e ainda posa de solidária- BOMBA DO “MAIS MÉDICOS”: Gravação mostra como governo do PT mascarou objetivo de financiar Cuba- Em 3 frentes contra o PT, oposição pede investigação de Dilma e do Mais Médicos e punição de Thomas Traumann* Veja também aqui no blog:“É uma ditadura. Se você não pode falar, não tem direito a falar livremente, trabalhar onde quer, sair do país para conhecer outros, é uma ditadura.” “Eles dizem que é um governo popular. É mentira. A população não vota para presidente, vota para prefeito, que vota para governador estadual, que vota para presidente. Mas não é direto.”
“Castro é um grande ditador. Estar há mais de 50 anos no governo mostra isso.”
“Nós, médicos que trabalhamos fora de Cuba, sustentamos a economia do país. O governo depende de nós.”
“Um médico que trabalha em Cuba só pode sair do país com autorização do governo. O dinheiro é um salário X. Se o dólar sobe, nós continuamos ganhando o mesmo dinheiro. Ganhamos a mesma quantidade, mesmo com a inflação.”
“O tratamento do governo cubano aos seus médicos é de escravo. Não temos direito a nada.”
“Não temos outra escolha. Se você não assina o contrato do programa, você fica em Cuba trabalhando de segunda a sábado, de 8 da manhã às 7 da noite, ganhando o equivalente a 25 dólares mensais. É obrigatório fazer plantão de graça. Trabalhamos 50 horas semanais em Cuba. Se você compra um par de sapato, uma calça, o dinheiro já não dá para a alimentação. Então é muito difícil.”
“Também disseram que a casa seria confortável, outra mentira. Moramos em casas sem cadeira, sem mesa. Quando a cama quebra, temos de dormir no chão.”
“Tinham nos dito em Cuba que ‘com 50 reais, um médico se alimenta por uma semana no Brasil’. Quando chegamos, vimos que não era assim.”
“Aqui no Brasil temos muitas dificuldades. Trabalhamos em condições que às vezes não dão privacidade, não tem recusos no hospital, faltam remédios e ambulâncias, os remédios no Brasil são muito caros. Não temos muitas vezes como lavar as mãos.”
“Eles defendem os interesses do governo cubano. Somos tratados como se fôssemos propriedade do governo e, se falamos algo, somos deportados para Cuba.”
“Como todas as pessoas estão denunciando, eles estão ameaçando menos, mas sugerem de uma forma delicada que podemos ser desligados do programa. Tudo que eles falam para nós é muito amável, mas há sempre uma ameaça por trás. Sempre vem uma ameaça ao final.”
“Os vigias estão ganhando cerca de 5.600 reais. Somos nós quem trabalhamos, eles só estão aqui para controlar os médicos cubanos.”
“Temos vários assessores que trabalharam para o governo de Cuba. Quando Cuba precisa ameaçar, eles nos ameaçam. Eles ganham um salário muito superior ao nosso, que é repassado a eles do nosso salário.”
“Se a família não voltasse em 30 dias, os médicos seriam desligados. Deram uma data até 31 de janeiro [mas a notícia vazou]. Até agora não fomos expulsos, mas ainda estamos esperando.”
Veja suas declarações a este blog para entender como Dilma segue na luta pela ditadura:
Funcionários a serviço da ditadura tentaram convencê-lo a mandar parentes de volta a Cuba. Direta ou indiretamente, segundo ele, todos os profissionais foram avisados.
Eu conversei a respeito com um médico cubano, que estipulou a condição comum aos denunciantes do programa: “Peço que o nome não seja revelado, nem o município, nem os parentes, porque eles têm todos os dados e vão reconhecer. Passei muita humilhação pelo governo cubano. Se vocês citam os nomes, eles vão saber que fomos nós que falamos.”
A Folha informa neste sábado (21) que “outra forma de pressão tem sido reter em Cuba o médico que sai de férias (e que precisa obrigatoriamente gozá-las na ilha). Ele só poderá retornar ao Brasil se, antes, o parente voltar para a ilha”.
Para evitar deserções, os irmãos Castro querem sequestrá-los e mantê-los como reféns.
Com a cumplicidade da presidente Dilma Rousseff, que finge lutar por democracia e liberdade, a ditadura cubana está ameaçando desde janeiro cassar o diploma de profissionais do programa “Mais Médicos” que insistirem em manter seus familiares no Brasil. Em outras palavras:O ditador Raúl Castro e Dilma Rousseff, em Cuba: felizes com o tráfico de escravos
Escravo cubano do “Mais Médicos” fala ao blog sobre sequestro de parentes e ameaças dos vigias da ditadura: “Somos tratados como propriedade do governo”às 16:25 \ Brasil, Cultura   21/03/2015Assine o Feed RSS | Saiba o que é Cultura e irreverência Felipe Moura BrasilBlog  / Blogs e Colunistas Assine VEJAReinaldo AzevedoLauro JardimAugusto NunesRicardo SettiFernanda FurquimTodos os colunistasVeja SP.Acervo Digital VEJA International  Assine VEJAVídeosGaleria de FotosInfográficosVeja SPColunistas Assine VEJAVídeosGaleria de FotosInfográficosVeja SPFotos Assine VEJABrasilCiênciaEconomiaEducaçãoEntretenimentoEsporteMundoSaúdeVida DigitalInfográficosAs Listas de VEJAVeja SPVídeos Notícias    . Veja SPVeja RJExameInfoContigo!MdeMulherModaspotCaprichoRevistas e sitesAssineClubeSACGrupo AbrilVEJA Busca
O ditador Raúl Castro e Dilma Rousseff, em Cuba: felizes com o tráfico de escravos
Com a cumplicidade da presidente Dilma Rousseff, que finge lutar por democracia e liberdade, a ditadura cubana está ameaçando desde janeiro cassar o diploma de profissionais do programa “Mais Médicos” que insistirem em manter seus familiares no Brasil. Em outras palavras:

Para evitar deserções, os irmãos Castro querem sequestrá-los e mantê-los como reféns.

A Folha informa neste sábado (21) que “outra forma de pressão tem sido reter em Cuba o médico que sai de férias (e que precisa obrigatoriamente gozá-las na ilha). Ele só poderá retornar ao Brasil se, antes, o parente voltar para a ilha”.

Eu conversei a respeito com um médico cubano, que estipulou a condição comum aos denunciantes do programa: “Peço que o nome não seja revelado, nem o município, nem os parentes, porque eles têm todos os dados e vão reconhecer. Passei muita humilhação pelo governo cubano. Se vocês citam os nomes, eles vão saber que fomos nós que falamos.”

Funcionários a serviço da ditadura tentaram convencê-lo a mandar parentes de volta a Cuba. Direta ou indiretamente, segundo ele, todos os profissionais foram avisados.

Veja suas declarações a este blog para entender como Dilma segue na luta pela ditadura:

“Se a família não voltasse em 30 dias, os médicos seriam desligados. Deram uma data até 31 de janeiro [mas a notícia vazou]. Até agora não fomos expulsos, mas ainda estamos esperando.”

“Temos vários assessores que trabalharam para o governo de Cuba. Quando Cuba precisa ameaçar, eles nos ameaçam. Eles ganham um salário muito superior ao nosso, que é repassado a eles do nosso salário.”

“Os vigias estão ganhando cerca de 5.600 reais. Somos nós quem trabalhamos, eles só estão aqui para controlar os médicos cubanos.”

“Como todas as pessoas estão denunciando, eles estão ameaçando menos, mas sugerem de uma forma delicada que podemos ser desligados do programa. Tudo que eles falam para nós é muito amável, mas há sempre uma ameaça por trás. Sempre vem uma ameaça ao final.”

“Eles defendem os interesses do governo cubano. Somos tratados como se fôssemos propriedade do governo e, se falamos algo, somos deportados para Cuba.”

“Aqui no Brasil temos muitas dificuldades. Trabalhamos em condições que às vezes não dão privacidade, não tem recusos no hospital, faltam remédios e ambulâncias, os remédios no Brasil são muito caros. Não temos muitas vezes como lavar as mãos.”

“Tinham nos dito em Cuba que ‘com 50 reais, um médico se alimenta por uma semana no Brasil’. Quando chegamos, vimos que não era assim.”

“Também disseram que a casa seria confortável, outra mentira. Moramos em casas sem cadeira, sem mesa. Quando a cama quebra, temos de dormir no chão.”

“Não temos outra escolha. Se você não assina o contrato do programa, você fica em Cuba trabalhando de segunda a sábado, de 8 da manhã às 7 da noite, ganhando o equivalente a 25 dólares mensais. É obrigatório fazer plantão de graça. Trabalhamos 50 horas semanais em Cuba. Se você compra um par de sapato, uma calça, o dinheiro já não dá para a alimentação. Então é muito difícil.”

“O tratamento do governo cubano aos seus médicos é de escravo. Não temos direito a nada.”

“Um médico que trabalha em Cuba só pode sair do país com autorização do governo. O dinheiro é um salário X. Se o dólar sobe, nós continuamos ganhando o mesmo dinheiro. Ganhamos a mesma quantidade, mesmo com a inflação.”

“Nós, médicos que trabalhamos fora de Cuba, sustentamos a economia do país. O governo depende de nós.”

“Castro é um grande ditador. Estar há mais de 50 anos no governo mostra isso.”

“Eles dizem que é um governo popular. É mentira. A população não vota para presidente, vota para prefeito, que vota para governador estadual, que vota para presidente. Mas não é direto.”

“É uma ditadura. Se você não pode falar, não tem direito a falar livremente, trabalhar onde quer, sair do país para conhecer outros, é uma ditadura.”

* Veja também aqui no blog:
- Em 3 frentes contra o PT, oposição pede investigação de Dilma e do Mais Médicos e punição de Thomas Traumann
- BOMBA DO “MAIS MÉDICOS”: Gravação mostra como governo do PT mascarou objetivo de financiar Cuba
- Deu no Wall Street Journal: Tráfico de médicos escravos, adotado por Dilma, “é o crime perfeito”. Cuba ganha quase 8 bilhões de dólares por ano e ainda posa de solidária
- Escrava cubana que atuava no ‘Mais Médicos’ do governo Dilma teria fugido para os EUA, como já fizeram escravos alugados pelo governo Maduro, na Venezuela. Conheça a verdadeira história do programa do Foro de São Paulo





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