Que bom te ver por aqui, seja bem vindo. Neste espaço busco repassar a informação séria, sem censura. Publico artigos e notícias que estão na internet e que acredito serem de interesse geral. Também publico textos, vídeos e fotos de minha autoria. Nos textos há sempre uma foto ou um gif, sempre ilustrativa, muitas vezes, nada tem a ver com o texto em questão. Para entrar em contato comigo pode ser em comentários nos artigos ou, então, pelo e mail andradejrjor@gmail.com.
É relevante que os
nossos juristas estejam dando à corrupção a importância que ela merece.
Seria muito bom se a turma do Planalto tivesse a mesma preocupação
É
obrigação do Estado zelar por honestidade no comportamento de seus
agentes. O que é simples de se afirmar, mas um tanto complicado de
acontecer na prática. Trata-se de velho problema, comum em todos os
governos do planeta. Ou quase todos: até na Santa Sé de vez em quando
ele aparece, escondido nas batinas.
Por aqui, temos agora — e só
agora — o início da vigência, ainda em fase de regulamentação, da Lei
Anticorrupção, que se propõe, como diz o nome, a implantar honestidade
no comportamento de empresas que prestam serviços ao governo federal.
Juristas, como o advogado Modesto Carvalhosa, foram severos na crítica.
Ele, por exemplo, não mostrou modéstia alguma ao definir a
regulamentação da nova lei como farsa. E profetizou sério risco de
corrupção na sua aplicação: especificamente, no caso de investigação da
aplicação de contratos entre empresa e ministérios.
Não foi o
único: Rossini Corrêa, conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil,
condenou a delegação dessa investigação a ministros de Estado. Por um
motivo que parece óbvio a qualquer leigo inocente: seria algo como
entregar à raposa a chave do galinheiro.
A advogada Marta Viegas,
do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, foi mais longe:
sugeriu que a questão da corrupção seja entregue a um organismo
independente, algo parecido com o existente nos Estados Unidos, e
dedicado exclusivamente a aplicar a Lei Anticorrupção. Como lá, poderia
dar certo, se a independência fosse absoluta.
É obviamente
bastante importante que os nossos juristas estejam dando ao problema a
importância que ele merece. Seria muito bom se a turma do Palácio do
Planalto tivesse a mesma preocupação. Vamos esperar, para ver se ela
acorda.
Como profissional, trabalhei como apresentador, repórter, redator, produtor, diretor de jornalismo em várias emissoras de rádio - Rádio Difusora de Pirassununga, Rádio Cultura de Santos e São Vicente, Rádio Capital de Brasília, Rádio Alvorada de Brasília, Sistema Globo de Rádio/DF, Rádio Manchete FM/DF, Rádio Planalto de Brasília e 105 FM DF e Rádio Cultura de Brasília. Fui Professor de Radiojornalismo no CEUB. Funcionário concursado da Secretaria de Saúde do Distrito Federal requisitado pelo TCDF até me aposentar em fevereiro ultimo. Também trabalhei, nos anos 70 no jornal O Movimento de Pirassununga.
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