Via Blog da BR História
NOVAS GERAÇÕES, CONHECENDO ESSE CENÁRIO VOCÊS CONSEGUEM FAZER UM JUÍZO DE VALOR DO QUE REALMENTE ACONTECEU ... INVISTAM DOIS MINUTINHOS E LEIAM. VAMOS FAZER O NOSSO DEVER, CÍVICO, DE CASA E REPASSAR PARA O MAIOR Nº POSSÍVEL DE AMIGOS, DE BRASILEIROS, E NÃO BRAZILEIROS.
NOVAS GERAÇÕES, CONHECENDO ESSE CENÁRIO VOCÊS CONSEGUEM FAZER UM JUÍZO DE VALOR DO QUE REALMENTE ACONTECEU ... INVISTAM DOIS MINUTINHOS E LEIAM. VAMOS FAZER O NOSSO DEVER, CÍVICO, DE CASA E REPASSAR PARA O MAIOR Nº POSSÍVEL DE AMIGOS, DE BRASILEIROS, E NÃO BRAZILEIROS.
" A VERDADE É FILHA DO TEMPO, NÃO DA AUTORIDADE" - GALILEU GALILEIDepois
da revelação (fruto de matéria maldosa e tendenciosa da mídia) de que o
governo norte-americano patrocinou, com armas e dólares, a implantação
da ditadura de 1964, um pesquisador se deu ao trabalho de coletar e
divulgar na internet uma lista das manchetes e editoriais dos principais
jornais brasileiros a partir de 1º de abril de 1964. Confira:
De Norte a Sul vivas ao golpe (contra-golpe)
De Norte a Sul vivas ao golpe (contra-golpe)
“Desde ontem se instalou no País a
verdadeira legalidade [...] Legalidade que o caudilho não quis
preservar, violando-a no que de mais fundamental ela tem: a disciplina e
a hierarquia militares. A legalidade está conosco e não com o caudilho
aliado dos comunistas.”
Editorial do Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964
Editorial do Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964
“Multidões em júbilo na Praça da
Liberdade. Ovacionados o governador do estado e chefes militares. O
ponto culminante das comemorações que ontem fizeram em Belo Horizonte,
pela vitória do movimento pela paz e pela democracia foi, sem dúvida, a
concentração popular defronte ao Palácio da Liberdade. Toda área
localizada em frente à sede do governo mineiro foi totalmente tomada por
enorme multidão, que ali acorreu para festejar o êxito da campanha
deflagrada em Minas [...], formando uma das maiores massas humanas já
vistas na cidade.”
O Estado de Minas – Belo Horizonte – 2 de abril de 1964
O Estado de Minas – Belo Horizonte – 2 de abril de 1964
Os bravos militares
“Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares que os protegeram de seus inimigos [...] Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais.”
O Globo – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
“Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares que os protegeram de seus inimigos [...] Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais.”
O Globo – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
Carnaval nas ruas
“A população de Copacabana saiu às ruas, em verdadeiro carnaval, saudando as tropas do Exército. Chuvas de papéis picados caíam das janelas dos edifícios enquanto o povo dava vazão, nas ruas, ao seu contentamento.”
O Dia – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
“A população de Copacabana saiu às ruas, em verdadeiro carnaval, saudando as tropas do Exército. Chuvas de papéis picados caíam das janelas dos edifícios enquanto o povo dava vazão, nas ruas, ao seu contentamento.”
O Dia – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
Escorraçado
“Escorraçado, amordaçado e acovardado, deixou o poder como imperativo de legítima vontade popular o senhor João Belchior Marques Goulart, infame líder dos comuno-carreiristas-negocistas-sindicalistas. Um dos maiores gatunos que a história brasileira já registrou, o senhor João Goulart passa outra vez à história, agora também como um dos grandes covardes que ela já conheceu.”
Tribuna da Imprensa – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
“Escorraçado, amordaçado e acovardado, deixou o poder como imperativo de legítima vontade popular o senhor João Belchior Marques Goulart, infame líder dos comuno-carreiristas-negocistas-sindicalistas. Um dos maiores gatunos que a história brasileira já registrou, o senhor João Goulart passa outra vez à história, agora também como um dos grandes covardes que ela já conheceu.”
Tribuna da Imprensa – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
A paz alcançada
“A vitória da causa democrática abre o País a perspectiva de trabalhar em paz e de vencer as graves dificuldades atuais. Não se pode, evidentemente, aceitar que essa perspectiva seja toldada, que os ânimos sejam postos a fogo. Assim o querem as Forças Armadas, assim o quer o povo brasileiro e assim deverá ser, pelo bem do Brasil.”
Editorial de O Povo – Fortaleza – 3 de abril de 1964
“A vitória da causa democrática abre o País a perspectiva de trabalhar em paz e de vencer as graves dificuldades atuais. Não se pode, evidentemente, aceitar que essa perspectiva seja toldada, que os ânimos sejam postos a fogo. Assim o querem as Forças Armadas, assim o quer o povo brasileiro e assim deverá ser, pelo bem do Brasil.”
Editorial de O Povo – Fortaleza – 3 de abril de 1964
Ressurge a Democracia!
“Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente das vinculações políticas simpáticas ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é de essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas que, obedientes a seus chefes, demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições [...]. Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ter a garantia da subversão, a âncora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.”
O Globo – Rio de Janeiro – 4 de abril de 1964
“Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente das vinculações políticas simpáticas ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é de essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas que, obedientes a seus chefes, demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições [...]. Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ter a garantia da subversão, a âncora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.”
O Globo – Rio de Janeiro – 4 de abril de 1964
“Milhares de pessoas
compareceram, ontem, às solenidades que marcaram a posse do marechal
Humberto Castelo Branco na Presidência da República [...]. O ato de
posse do presidente Castelo Branco revestiu-se do mais alto sentido
democrático, tal o apoio que obteve.”
Correio Braziliense – Brasília – 16 de abril de 1964
Correio Braziliense – Brasília – 16 de abril de 1964
“Vibrante manifestação sem
precedentes na história de Santa Maria para homenagear as Forças
Armadas. Cerca de 50 pessoas na Marcha Cívica do Agradecimento.”
A Razão – Santa Maria – Rio Grande do Sul – 17 de abril de 1964
A Razão – Santa Maria – Rio Grande do Sul – 17 de abril de 1964
“Vive o País, há nove anos, um
desses períodos férteis em programas e inspirações, graças à
transposição do desejo para a vontade de crescer e afirmar-se. [...]
Negue-se tudo a essa revolução brasileira, menos que ela não moveu o
País, com o apoio de todas as classes representativas, numa direção que
já a destaca entre as nações com parcela maior de responsabilidades.”
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 31 de março de 1973
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 31 de março de 1973
“Sabíamos todos que estávamos na
lista negra dos apátridas – que se eles consumassem os seus planos,
seriamos mortos. Sobre os democratas brasileiros não pairava a mais leve
esperança, se vencidos. Uma razzia de sangue vermelha como eles,
atravessaria o Brasil de ponta a ponta, liquidando os últimos soldados
da democracia, os últimos paisanos da liberdade”
O Cruzeiro Extra – 10 de abril de 1964 – Edição Histórica da Revolução – “Saber ganhar” – David Nasser
O Cruzeiro Extra – 10 de abril de 1964 – Edição Histórica da Revolução – “Saber ganhar” – David Nasser
“Golpe? É crime só punível pela
deposição pura e simples do Presidente. Atentar contra a Federação é
crime de lesa-pátria. Aqui acusamos o senhor João Goulart de crime de
lesa-pátria. Jogou-nos na luta fratricida, desordem social e corrupção
generalizada”.
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964
“Participamos da Revolução de
1964 identificados com os anseios nacionais de preservação das
instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica,
greves, desordem social e corrupção generalizada”. Editorial do
jornalista Roberto Marinho, publicado no jornal.”
O Globo – Rio de Janeiro – 7 de outubro de 1984, sob o título: “Julgamento da Revolução”
O Globo – Rio de Janeiro – 7 de outubro de 1984, sob o título: “Julgamento da Revolução”
“[...] cuja subversão além de
bloquear os dispositivos de segurança de todo o hemisfério, lançaria nas
garras do totalitarismo vermelho, a maior população latina do mundo
[...]”
Folha da Tarde – São Paulo – 31 de março de 1964 – Do editorial: A grande ameaça
Folha da Tarde – São Paulo – 31 de março de 1964 – Do editorial: A grande ameaça
“O Brasil já sofreu demasiado com o governo atual. Agora, basta!”
Correio da Manhã – São Paulo – 31 de março de 1964 – Do editorial: Basta!
Correio da Manhã – São Paulo – 31 de março de 1964 – Do editorial: Basta!
“Quem quisesse preparar um Brasil
nitidamente comunista não agiria de maneira tão fulminante quanto a do
senhor João Goulart a partir do comício de 13 de março [...]”
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 31 de março de 1964
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 31 de março de 1964
“Só há uma coisa a dizer ao senhor João Goulart: Saia!”
Correio da Manhã – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964 – Do editorial: Fora!
Correio da Manhã – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964 – Do editorial: Fora!
“Minas desta vez está conosco
[...] dentro de poucas horas, essas forças não serão mais do que uma
parcela mínima da incontável legião de brasileiros que anseiam por
demonstrar definitivamente ao caudilho que a nação jamais se vergará às
suas imposições.”
O Estado de S.Paulo – São Paulo – 1º de abril de 1964, sob o título “São Paulo repete 32”
O Estado de S.Paulo – São Paulo – 1º de abril de 1964, sob o título “São Paulo repete 32”
“[...] atendendo aos anseios
nacionais de paz, tranquilidade e progresso… As Forças Armadas chamaram a
si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos,
livrando-a do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que
haviam envolvido o Executivo Federal.”
O Globo – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964, sob o título “Fugiu Goulart e a democracia está sendo restaurada”
O Globo – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964, sob o título “Fugiu Goulart e a democracia está sendo restaurada”
“Lacerda anuncia volta do país à democracia.”
Correio da Manhã – São Paulo – 2 de abril de 1964
Correio da Manhã – São Paulo – 2 de abril de 1964
“A Revolução democrática antecedeu em um mês a revolução comunista.”
O Globo – Rio de Janeiro – 5 de abril de 1964
O Globo – Rio de Janeiro – 5 de abril de 1964
“Feliz a nação que pode contar
com corporações militares de tão altos índices cívicos. Os militares não
deverão ensarilhar suas armas antes que emudeçam as vozes da corrupção e
da traição à pátria.”
O Estado de Minas – Minas Gerais – 5 de abril de 1964
O Estado de Minas – Minas Gerais – 5 de abril de 1964
“Pontes de Miranda diz que Forças Armadas violaram a Constituição para poder salvá-la!”
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 6 de abril de 1964
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 6 de abril de 1964
“Congresso concorda em aprovar Ato Institucional”.
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 9 de abril de 1964
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 9 de abril de 1964
“Partidos asseguram a eleição do general Castelo Branco”.
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 10 de abril de 1964
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 10 de abril de 1964
“Rio festeja a posse de Castelo”.
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 16 de abril de 1964
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 16 de abril de 1964
“Castelo garante o funcionamento da Justiça.”
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 18 de abril de 1964
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 18 de abril de 1964
“Castelo diminui nível de aumento aos militares”. Corte propõe aumento aos militares com 50% menos do que tabela anterior”.
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 21 de abril de 1964
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 21 de abril de 1964
“[...] Sem o povo não haveria
revolução, mas apenas um “pronunciamento” ou “golpe” com o qual não
estaríamos solidários. [...] nos meses dramáticos de 1968 em que a
intensificação dos atos de terrorismo provocou a implantação do AI-5.
[...] na expansão econômica de 1969 a 1972, quando o produto nacional
bruto cresceu à taxa média anual de 10% [...] naquele primeiro decênio
revolucionário, a inflação decrescerá de 96% para 12% ao ano,
elevando-se as exportações anuais de 1 bilhão e 300 mil dólares para
mais de 12 bilhões de dólares. [...] elevando a produção de petróleo de
175 mil para 500 mil barris diários e a de álcool de 680 milhões para 8
bilhões de litros, e simultaneamente aumentar a fabricação industrial em
85%, expandir a área plantada para produção de alimentos com 90 milhões
de hectares a mais, criar 13 milhões de novos empregos, assegurar a
presença de mais de 10 milhões de estudantes nos bancos escolares,
ampliar a população economicamente ativa de 25 milhões para 45 milhões
elevando as exportações anuais de 12 bilhões para 22 bilhões de dólares.
[...] há que se reconhecer um avanço impressionante: em 1964 éramos a
quadragésima nona economia mundial, com uma população de 80 milhões de
pessoas e renda per capita de 900 dólares; somos hoje a oitava, com uma
população de 130 milhões de pessoas, e uma renda média per capita de
2500 dólares. [...] Não há memória de que haja ocorrido aqui, ou em
qualquer outro país, que um regime de força consolidado há mais de dez
anos, se tenha utilizado do seu próprio arbítrio para se auto limitar,
extinguindo-se os poderes de exceção, anistiando adversários, ensejando
novos quadros partidários, em plena liberdade de imprensa. É esse,
indubitavelmente, o maior feito da Revolução de 1964”.
O Globo – Rio de Janeiro – 7 de outubro de 1984 – Do editorial: Julgamento da Revolução
O Globo – Rio de Janeiro – 7 de outubro de 1984 – Do editorial: Julgamento da Revolução
EXTRAÍDA DO BLOG AVERDADESUFOCADA
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