Jornalista Andrade Junior

domingo, 1 de fevereiro de 2015

CURTO CIRCUITO

MIRANDA SÁ 


Diante do baixo ritmo da atividade econômica brasileira e as desonerações tributárias, a receita encolheu 1,79% em 2014 em relação a 2013, totalizando em dezembro, R$ 1,19 trilhão, segundo a Receita Federal. É a primeira queda desde 2009. Os impostos relacionados a consumo, produção industrial e lucro das empresas foram os que tiveram maior retração. Não esquecer que tudo se deve à levyana presidente Fraudeff, que insiste em imprimir uma política econômica superada, cercada de corrupção por todos os lados… (MS) 
ROUBALHEIRA - Ações da Petrobras caem por omitir a conta da corrupção 
A insatisfação generalizada com a decisão de não contabilizar no balanço do terceiro trimestre os prejuízos com as fraudes na empresa provocou uma queda de 11,2% nos papéis preferenciais da estatal. Em apenas um dia, o valor de mercado despencou R$ 13,9 bilhões. Em comunicado à CVM, a Petrobras informou que consultorias estimaram em R$ 88,6 bilhões a perda de valor de ativos investigados na Operação Lava Jato. (Brasil Econômico)
- Nos porões da estatal, o doleiro Alberto Youssef na primeira defesa formal de desde o início da Operação Lava Jato, afirma que corrupção partiu de políticos e estatal. Seu advogado, Antonio Figueiredo Basto, afirmou que seu cliente não é “anjo, mas só cuidava da última fase do processo, a lavagem de dinheiro”. 
PETROLÃO - Petrobras exclui corrupção de balanço e ações desabam 
Com mais de dois meses de atraso, a Petrobras divulgou nesta quarta (28) seu balanço referente ao terceiro trimestre do ano passado sem contabilizar perdas por desvios de recursos apontados pela Operação Lava Jato. A frustração do mercado financeiro pela estatal não assumir o ônus da corrupção resultou em forte queda das ações na Bolsa. Os papéis preferenciais caíram 11,2%, e os ordinários, com direito a voto, 10,5%. Com a desvalorização das ações, o valor de mercado da petroleira caiu de R$ 129 bilhões para R$ 115 bilhões em um dia. Em 2010, a cifra passava de R$ 380bilhões. Mesmo sem contar as perdas, os números do balanço revelam fraco desempenho, com lucro e geração de caixa menores e endividamento maior. O lucro caiu 38% em relação ao segundo trimestre, para R$ 3,09 bilhões — o pior resultado desde o segundo trimestre de 2012. O resultado foi influenciado pelo prejuízo de R$ 2,7 bilhões devido à desistência de dois projetos de refinarias no Maranhão e no Ceará. Empresas contratadas pela Petrobras detectaram que os ativos estão inflados em R$ 89 bilhões. (Folha de S. Paulo)
fonte tribunadaimprensaonline

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