MIRANDA SÁ
Diante do baixo ritmo da atividade econômica brasileira e as
desonerações tributárias, a receita encolheu 1,79% em 2014 em relação a
2013, totalizando em dezembro, R$ 1,19 trilhão, segundo a Receita
Federal. É a primeira queda desde 2009. Os impostos relacionados a
consumo, produção industrial e lucro das empresas foram os que tiveram
maior retração. Não esquecer que tudo se deve à levyana presidente
Fraudeff, que insiste em imprimir uma política econômica superada,
cercada de corrupção por todos os lados… (MS)
ROUBALHEIRA - Ações da Petrobras caem por omitir a conta da corrupção
A insatisfação generalizada com a decisão de não contabilizar no
balanço do terceiro trimestre os prejuízos com as fraudes na empresa
provocou uma queda de 11,2% nos papéis preferenciais da estatal. Em
apenas um dia, o valor de mercado despencou R$ 13,9 bilhões. Em
comunicado à CVM, a Petrobras informou que consultorias estimaram em R$
88,6 bilhões a perda de valor de ativos investigados na Operação Lava
Jato. (Brasil Econômico)
- Nos porões da estatal, o doleiro Alberto Youssef na primeira
defesa formal de desde o início da Operação Lava Jato, afirma que
corrupção partiu de políticos e estatal. Seu advogado, Antonio
Figueiredo Basto, afirmou que seu cliente não é “anjo, mas só cuidava da
última fase do processo, a lavagem de dinheiro”.
PETROLÃO - Petrobras exclui corrupção de balanço e ações desabam
Com mais de dois meses de atraso, a Petrobras divulgou nesta quarta (28)
seu balanço referente ao terceiro trimestre do ano passado sem
contabilizar perdas por desvios de recursos apontados pela Operação Lava
Jato. A frustração do mercado financeiro pela estatal não assumir o
ônus da corrupção resultou em forte queda das ações na Bolsa. Os papéis
preferenciais caíram 11,2%, e os ordinários, com direito a voto, 10,5%.
Com a desvalorização das ações, o valor de mercado da petroleira caiu de
R$ 129 bilhões para R$ 115 bilhões em um dia. Em 2010, a cifra passava
de R$ 380bilhões. Mesmo sem contar as perdas, os números do balanço
revelam fraco desempenho, com lucro e geração de caixa menores e
endividamento maior. O lucro caiu 38% em relação ao segundo trimestre,
para R$ 3,09 bilhões — o pior resultado desde o segundo trimestre de
2012. O resultado foi influenciado pelo prejuízo de R$ 2,7 bilhões
devido à desistência de dois projetos de refinarias no Maranhão e no
Ceará. Empresas contratadas pela Petrobras detectaram que os ativos
estão inflados em R$ 89 bilhões. (Folha de S. Paulo)
fonte tribunadaimprensaonline
0 comments:
Postar um comentário