Jose Gobbo Ferreira -
Aos meus
amigos e aos amigos dos meus amigos
...O Congresso é um ajuntamento de corporações-
sindicatos, empreiteiras, multinacionais. Ninguém ali fala pelo povo. Se deixar
tudo calmo, não fazem nada ou só fazem coisas do interesse de determinados
grupos. Por isso, sempre digo: não esperem nada do Congresso. Só tem
mudança com o povo da rua. Foi assim nas grandes questões.
Senador Pedro Simon, 30/01/2015
Caríssimos:
Tenho a convicção absoluta que
estamos no melhor momento dos últimos anos para vencer o bolivarianismo e o
gramscismo do Foro de São Paulo, representados pelo PT. Como o então
senador Pedro Simon, tenho certeza que só o povo nas ruas pode cauterizar
definitivamente essa neoplasia maligna chamada PT que, em um processo metástico
avassalador, contaminou todos os setores do governo e da sociedade
brasileira.
No Executivo, foram inventados 39
ministérios para alojar mediocridades da chamada “base aliada”. A maioria deles
é absolutamente inútil e ocupada por personalidades não só incompetentes como
suspeitas de diversos desvios de conduta. Foram criados cerca de
25.000 cargos “de confiança” para abrigar a mais variada fauna de
aproveitadores à disposição das manobras do Executivo. O governo aloca recursos
para o pagamento deles e eles restituem grande parte ao partido, como
”contribuição voluntária”. Existe forma mais fácil e segura de lavar dinheiro
que entra nos cofres do PT?
No Legislativo, campeia a compra
ostensiva e indecente de consciências. A mais recente foi a desmoralização da
Lei de Responsabilidade Fiscal em troca de verbas parlamentares; antes, o
clássico mensalão onde votos foram mercantilizados por dinheiro vivo, e agora o
petrolão no qual aquelas práticas foram aperfeiçoadas e elevadas à décima
potência. E, daqui para a frente, outros “ãos” ainda aparecerão
(Eletrobras, BNDES...), pois a cada dia somos surpreendidos pela descoberta de
mais e mais corrupção em tudo aquilo em que o PT se envolve.
No Judiciário, o STF está sob
ameaça de bolivarização. Já foi infiltrado até por candidato sem qualquer
notório saber, jurídico ou não, inapto mesmo para a magistratura de primeira
instância e com a reputação tisnada pela condição de estar sub judice no
momento da nomeação. Tinha, porém, um currículo de bons serviços
prestados ao partido e a seus líderes. Diga-se de passagem que até hoje tem
feito lealmente a lição de casa no STF. Se nada mudar, o partido nomeará mais
cinco correligionários para o Supremo nos próximos anos e completará sua
venezuelização.
A corrupção é fruto da
imperfeição do ser humano. Sempre existiu e só desaparecerá com a evolução
espiritual do homem. Até a chegada do PT ao poder, era praticada por bandidos,
em seu próprio proveito, por sua própria conta e risco e combatida pelos órgãos
competentes do governo, com maior ou menor taxa de êxito.
Hoje, o bandido é o próprio
governo, que organiza a corrupção valendo-se de sua posição majoritária nas
empresas estatais, nomeando marginais de seus quadros, (matéria prima
abundante), para ocupar postos chave nos quais possam conluiar-se com
prestadores de serviços e desviar quantias astronômicas para os cofres do
partido.
Agora, o ministro da justiça
conluia-se com advogados de empreiteiras investigadas, o TCU se vende ao
governo e juntos montam um esquema para que elas possam se safar com poucos
arranhões da operação Lava Jato e, em troca, se abstenham de delatar o nível de
participação do ex e da atual presidente no esquema. A imoralidade está
presente em cada pensamento, cada decisão, cada ato desse governo.
A reeleição foi conquistada com o
maior estelionato eleitoral de que se tem notícia e, aparentemente, valendo-se
de recursos financeiros oriundos da corrupção. A máquina pública se pôs
desavergonhadamente a serviço da campanha. A mentira, a fraude, a ameaça, a
destruição de reputações e a divisão do país entre “nós e eles” foram (como
sempre) as armas do PT.
A situação econômica do País
degringola. Durante 2015, a energia elétrica deve aumentar até 70% no Rio e São
Paulo (O Globo, 22/02) e nem por isso estamos livres de um apagão. O litro
daquilo que o governo chama de gasolina (750 ml de gasolina ordinária + 250 ml
de álcool – por enquanto) terá aumentos acima de 10%. As últimas obras de
vulto em infraestrutura datam da época do regime militar e esse é o maior
componente do Custo Brasil, que contribui para o colapso de nossas transações
externas. A taxa SELIC está em 12,25%, a maior taxa real do mundo, o PIB é
negativo e a inflação volta a nos aterrorizar. É a obra prima do PT: a
estagflação.
A insegurança atinge níveis
intoleráveis e tende a piorar, porque a inadimplência dispara e o desemprego
aumenta, ainda que disfarçado pelos milhões de beneficiários de bolsas
assistencialistas do governo, que não trabalham, mas como nem pensam em
procurar trabalho, não são considerados desempregados.
A farra dos gastos em ano
eleitoral para assegurar a reeleição de um poste apagado e para aparelhar
todos os escaninhos do poder lançou as contas nacionais em um deficit que
agora o governo pretende corrigir extorquindo impostos, cerceando direitos e
impondo restrições à vida dos cidadãos.
A falta de seriedade, de
responsabilidade, de honestidade e de compromisso com a verdade da figura que
ocupa o Planalto pode ser constatada no vídeo anexo.
No dia 15 de março haverá
passeatas em inúmeras cidades do País para deixar clara nossa revolta contra
esse estado de coisas. A oportunidade é rara. A aprovação popular do governo
desaba e a Câmara de Deputados é presidida por um parlamentar que, embora não
seja pessoalmente adepto da hipótese de impeachment, com certeza não colocará
sua opinião pessoal acima da vontade soberana do povo. Cabe a nós deixar bem
clara qual é essa vontade. Não dependemos de ninguém para mudar nosso Brasil
senão de nós mesmos. Ninguém fará por nós aquilo que nos compete fazer.
Nossos vizinhos argentinos deram
uma magnífica lição de civismo reunindo centenas de milhares de manifestantes,
embaixo de chuva, para protestar contra o assassinato do promotor Nisman,
aparentemente com envolvimento do governo bolivariano de lá. No domingo da
virada, 15 de março, vamos seguir esse exemplo e inundar as ruas com nossa
fúria sagrada contra o assassinato de nossas esperanças de um Brasil melhor,
livre, democrático e republicano.
Fonte diplomatizzando
Aos meus amigos e aos amigos dos meus amigos
José Gobbo Ferreira
...O
Congresso é um ajuntamento de corporações- sindicatos, empreiteiras,
multinacionais. Ninguém ali fala pelo povo. Se deixar tudo calmo, não
fazem nada ou só fazem coisas do interesse de determinados grupos. Por
isso, sempre digo: não esperem nada do Congresso. Só tem mudança com o povo da rua. Foi assim nas grandes questões.
Senador Pedro Simon, 30/01/2015
Caríssimos:
Tenho
a convicção absoluta que estamos no melhor momento dos últimos anos
para vencer o bolivarianismo e o gramscismo do Foro de São Paulo,
representados pelo PT. Como o então senador Pedro Simon, tenho certeza
que só o povo nas ruas pode cauterizar definitivamente essa neoplasia
maligna chamada PT que, em um processo metástico avassalador, contaminou
todos os setores do governo e da sociedade brasileira.
No
Executivo, foram inventados 39 ministérios para alojar mediocridades da
chamada “base aliada”. A maioria deles é absolutamente inútil e ocupada
por personalidades não só incompetentes como suspeitas de diversos
desvios de conduta. Foram criados cerca de 25.000 cargos “de confiança”
para abrigar a mais variada fauna de aproveitadores à disposição das
manobras do Executivo. O governo aloca recursos para o pagamento deles e
eles restituem grande parte ao partido, como ”contribuição voluntária”.
Existe forma mais fácil e segura de lavar dinheiro que entra nos cofres
do PT?
No
Legislativo, campeia a compra ostensiva e indecente de consciências. A
mais recente foi a desmoralização da Lei de Responsabilidade Fiscal em
troca de verbas parlamentares; antes, o clássico mensalão onde votos
foram mercantilizados por dinheiro vivo, e agora o petrolão no qual
aquelas práticas foram aperfeiçoadas e elevadas à décima potência. E,
daqui para a frente, outros “ãos” ainda aparecerão (Eletrobras,
BNDES...), pois a cada dia somos surpreendidos pela descoberta de mais e
mais corrupção em tudo aquilo em que o PT se envolve.
No
Judiciário, o STF está sob ameaça de bolivarização. Já foi infiltrado
até por candidato sem qualquer notório saber, jurídico ou não, inapto
mesmo para a magistratura de primeira instância e com a reputação
tisnada pela condição de estar sub judice no momento da nomeação. Tinha,
porém, um currículo de bons serviços prestados ao partido e a
seus líderes. Diga-se de passagem que até hoje tem feito lealmente a
lição de casa no STF. Se nada mudar, o partido nomeará mais cinco
correligionários para o Supremo nos próximos anos e completará sua
venezuelização.
A
corrupção é fruto da imperfeição do ser humano. Sempre existiu e só
desaparecerá com a evolução espiritual do homem. Até a chegada do PT ao
poder, era praticada por bandidos, em seu próprio proveito, por sua
própria conta e risco e combatida pelos órgãos competentes do governo,
com maior ou menor taxa de êxito.
Hoje,
o bandido é o próprio governo, que organiza a corrupção valendo-se de
sua posição majoritária nas empresas estatais, nomeando marginais de
seus quadros, (matéria prima abundante), para ocupar postos chave nos
quais possam conluiar-se com prestadores de serviços e desviar quantias
astronômicas para os cofres do partido.
Agora,
o ministro da justiça conluia-se com advogados de empreiteiras
investigadas, o TCU se vende ao governo e juntos montam um esquema para
que elas possam se safar com poucos arranhões da operação Lava Jato e,
em troca, se abstenham de delatar o nível de participação do ex e da
atual presidente no esquema. A imoralidade está presente em cada
pensamento, cada decisão, cada ato desse governo.
A
reeleição foi conquistada com o maior estelionato eleitoral de que se
tem notícia e, aparentemente, valendo-se de recursos financeiros
oriundos da corrupção. A máquina pública se pôs desavergonhadamente a
serviço da campanha. A mentira, a fraude, a ameaça, a destruição de
reputações e a divisão do país entre “nós e eles” foram (como sempre) as
armas do PT.
A
situação econômica do País degringola. Durante 2015, a energia elétrica
deve aumentar até 70% no Rio e São Paulo (O Globo, 22/02) e nem por
isso estamos livres de um apagão. O litro daquilo que o governo chama de
gasolina (750 ml de gasolina ordinária + 250 ml de álcool – por
enquanto) terá aumentos acima de 10%. As últimas obras de vulto em
infraestrutura datam da época do regime militar e esse é o maior
componente do Custo Brasil, que contribui para o colapso de nossas
transações externas. A taxa SELIC está em 12,25%, a maior taxa real do
mundo, o PIB é negativo e a inflação volta a nos aterrorizar. É a obra
prima do PT: a estagflação.
A
insegurança atinge níveis intoleráveis e tende a piorar, porque a
inadimplência dispara e o desemprego aumenta, ainda que disfarçado pelos
milhões de beneficiários de bolsas assistencialistas do governo, que
não trabalham, mas como nem pensam em procurar trabalho, não são
considerados desempregados.
A
farra dos gastos em ano eleitoral para assegurar a reeleição de um
poste apagado e para aparelhar todos os escaninhos do poder lançou as
contas nacionais em um deficit que agora o governo pretende corrigir
extorquindo impostos, cerceando direitos e impondo restrições à vida dos
cidadãos.
A
falta de seriedade, de responsabilidade, de honestidade e de
compromisso com a verdade da figura que ocupa o Planalto pode ser
constatada no vídeo anexo.
No dia 15 de março haverá
passeatas em inúmeras cidades do País para deixar clara nossa revolta
contra esse estado de coisas. A oportunidade é rara. A aprovação popular
do governo desaba e a Câmara de Deputados é presidida por um
parlamentar que, embora não seja pessoalmente adepto da hipótese de
impeachment, com certeza não colocará sua opinião pessoal acima da
vontade soberana do povo. Cabe a nós deixar bem clara qual é essa
vontade. Não dependemos de ninguém para mudar nosso Brasil senão de nós
mesmos. Ninguém fará por nós aquilo que nos compete fazer.
Nossos
vizinhos argentinos deram uma magnífica lição de civismo reunindo
centenas de milhares de manifestantes, embaixo de chuva, para protestar
contra o assassinato do promotor Nisman, aparentemente com envolvimento
do governo bolivariano de lá. No domingo da virada, 15 de março,
vamos seguir esse exemplo e inundar as ruas com nossa fúria sagrada
contra o assassinato de nossas esperanças de um Brasil melhor, livre,
democrático e republicano.
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