Waldemir Barreto Agência Senado
Collor disse que Janot continua a favorecer a empresa Oficina da Palavra, que ele já denunciou anteriormente. O procurador teria gasto mais de R$ 1milhão desde 2014 em contratos para treinamentos internos, sem exigência de licitação. O senador informou que a mesma empresa é investigada pelo próprio Ministério Público em Mato Grosso.
Janot também teria alugado por cinco anos um prédio no Lago Sul, em Brasília, para atender à Procuradoria Geral da República. Segundo Collor, o aluguel é de R$ 67 mil por mês, com custo final superior a R$ 4 milhões. O contrato também dispensou licitação e o prédio está sem funcionamento há oito meses.
Collor ainda acusa o procurador de nomear para o cargo em comissão de assessora-chefe do cerimonial uma pessoa sem diploma de nível superior, infringindo norma interna do Ministério Público.
– Apesar de todas as denúncias que aqui tenho feito, ele permanece inerte, omisso, se fazendo de morto; e como se fosse inatingível, estivesse acima do bem e do mal. Não responde a nenhuma das acusações. Por que esse silêncio mortal, senhor Janot? – indagou Collor.
extraídadatribunadainternet
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