Carlos Chagas
O Lula foi dos primeiros a perceber a queda não apenas nos índices de aceitação do governo Dilma, como, também, a necessidade de os companheiros retomarem propostas hoje esquecidas pela maioria, como mais reformas sociais, participação dos empregados no lucro das empresas, estabilidade no emprego, cogestão e outros.
MÁS PERSPECTIVAS
Mais do que as pesquisas vale o contato direto com os eleitores e as perspectivas não são boas para os governistas. As eleições municipais do próximo ano consistirão no primeiro termômetro formal para se aferir as tendências populares. O partido que fizer mais prefeitos e vereadores, se obtiver números significativos, poderá posicionar-se para as eleições para o Congresso, dois anos depois.
Já as eleições presidenciais, na mesma data, dependerão de outros fatores, muito mais pessoais do que partidários. É cedo para projeções, mas se a escolha fosse esta semana o Lula seria o candidato do PT, disputando com Aécio Neves, do PSDB, atualmente tendo recuperado o espaço que punha Geraldo Alckmin nos seus calcanhares. No PMDB, Michel Temer surge como opção natural, mas Eduardo Cunha vem trabalhando. Ronaldo Caiado gostaria de disputar pelo DEM.
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