Com Blog Felipe Moura Brasil - Veja
Agora a coluna Painel, da Folha, relembra:
“No
debate na TV Bandeirantes no segundo turno de 2014, Dilma defendeu a
delação premiada. Citou várias leis assinadas por ela — entre elas a nº
1250, que regulamenta o instituto — para dizer que isso possibilitou a
investigação na Petrobras.
Em
entrevista à ‘Carta Capital’ entre os dois turnos, disse, sobre o
instituto: ‘Para obter provas, Justiça e Ministério Público se valeram
da delação premiada, método legítimo, previsto em lei. E muito útil para
desmontar esquemas de corrupção’.
Dois meses atrás, eu já tinha mostrado aqui “os dois pesos, duas medidas do PT com os delatores“.
Repito o que escrevi na ocasião:
Antonio Gramsci considerava burguesa a distinção entre verdade e mentira.
Para seus discípulos petistas, naturalmente é verdade o que está a favor do partido e mentira, o que está contra.
Na Operação Lava Jato é assim:
- Se um delator acusa o PT, ele não merece crédito.
– Se o mesmo delator exime o PT ou acusa um adversário do partido, ele merece todo o crédito.
– Se o mesmo delator exime o PT ou acusa um adversário do partido, ele merece todo o crédito.
Paulo Roberto Costa denunciou o esquema de corrupção do PT na Petrobras e foi atacado pelo partido.
Quando citou Sérgio Guerra, do PSDB, virou uma fonte preciosa de informação, usada no debate presidencial do SBT por Dilma Rousseff.
extraídaderota2014blogspot
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