Gen Bda Paulo Chagas
A
Sra Dilma Rousseff, de tão desnorteada que está, confunde a
continência, o amor à pátria e o respeito dos soldados pelos símbolos
nacionais com ameaça de “intervenção militar”. No exercício da função de
governanta do Brasil, faz lembrar uma amazona segurando inutilmente as
rédeas de um cavalo em disparada. Teoricamente está no controle, quando,
na realidade, está à comando do cavalo. Cairá por cansaço na primeira
curva da estrada ou no primeiro obstáculo do terreno!
O
Partido dos Trabalhadores, aquele que, no dizer de Guilherme Fiuza,
acha que expropriar recursos do Estado em seu benefício é um mal
necessário para manter a esquerda no poder, por esta e por outras, está
enquadrado em todas as cláusulas em que um partido deve ter seu registro
cassado: recebe dinheiro do exterior (FARC?), subordina-se ao Foro de
São Paulo, faz prestação de contas fraudulentas e mantém, “organizado”,
um “exército” paramilitar (MST).
O
Sr Lula da Silva já consta da relação do Ministério Público Federal e
seus advogados, enxergando que a ameaça transformou-se em realidade, já
abaixam as calças pedindo clemência para o cliente. É uma questão de
pouco tempo para que seja devida e justamente processado e preso.
O
presidente da Câmara, Sr Eduardo Cunha, acusado em delação premiada de
receber propina oriunda das negociatas do Petrolão, oficializa sua
passagem para a oposição e desafia a justiça e seus desafetos a provar o
que dizem. Com ele outros virar-se-ão contra o governo e, como ele,
outros estão sendo ou ainda serão investigados e acusados, mostrando as
entranhas do que toda a Nação já conhecia pelo cheiro.
A
confusão é geral e estes quatro protagonistas da era imoral em que
permitimo-nos viver não são os únicos personagens do drama e da trama
macabra e desonesta que no momento revolta a opinião pública e repugna o
dono do poder: o Povo Brasileiro!
É acertando e errando que a Nação amadurece politicamente, portanto,
o fim de tudo isto e o começo de uma nova fase só depende de nós, da
nossa determinação e do aprendizado que efetivamente soubermos colher
dessa desastrosa experiência de rebeldia, indolência, impunidade,
irresponsabilidade, ilusões, libertinagem e ambições desmedidas.
Este
é um processo permanente, uma luta sem quartel, uma guerra em que temos
que vencer todas as batalhas, sabendo que, se o nosso objetivo é a
democracia, jamais aniquilaremos o inimigo, pois a democracia assegura
não só a sobrevivência do adversário, mas a sua participação no
entrechoque das ideias.
O adversário está fragilizado pelo abuso de seu próprio veneno. A manifestação do próximo dia 16 de agosto pode, consequentemente, definir a manobra desta batalha!
Temos
que superar o esforço de 15 de março e exigir a saída da cambaleante
Dilma Rousseff, a cassação do registro do PT e a aplicação do rigor das
leis para a punição e a execração de TODOS os
envolvidos nas maracutaias que quebraram a economia do País,
desmoralizaram a Nação e afrontaram a moral, a ética e os costumes que
sempre foram e serão os alicerces da família e da sociedade brasileiras.
O
Povo Brasileiro tem o poder de mudar o que aí está e começar a dar novo
rumo à vida nacional. Será uma longa e árdua caminhada e muitos de nós
não a concluiremos, mas guardaremos a felicidade de deixar aos nossos
filhos e netos o nosso exemplo e o orgulho de termos dado os primeiros e
decisivos passos para um novo fim.
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim” – Chico Xavier.
Gen Bda Paulo Chagas
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