Gen Bda Paulo Chagas
Como todo
o cidadão de bem, sempre fui obediente à lei e à ordem. Como soldado, além
disso, sempre fui subordinado à hierarquia e à disciplina, mas, se no
futuro próximo houver guerra, o que restará a fazer além de encarar a luta?
Como
ainda acredito que os bons sempre vencem, nada temo.
Uma
gangue de arruaceiros, bandidos, fanáticos, adesistas e corruptos, conduzindo
uma massa de prisioneiros da fome e da ignorância colocou o PT, o Lula e a
Dilma lá e permitiu coniventemente que eles quebrassem e desmoralizassem o
Brasil.
São esses
mesmos traidores da Pátria que agora querem “ir à guerra” para garantir o poder
sobre a massa falida em que transformaram o País!
Não
passam de hienas desesperadas tentando manter a posse do que resta da carcaça.
O caos transformou o engodo em
realidade, fez os menos ignorantes enxergarem o quanto foram ingênuos e
coniventes com o mal, os somou aos que nunca acreditaram em mentiras e mudou o
fiel da balança.
Como consequência, lógica, legal
e democrática, o caos trouxe–nos a possibilidade de alijar do poder, definitivamente,
o PT e seus apaniguados, como já foi feito anteriormente pelo próprio PT por
nada mais do que uma Fiat Elba!
É natural que os desmascarados
não queiram entregar de bom grado os postos e privilégios com os quais se têm
locupletado e lambuzado, desde o primeiro mandato da era pós moral, sob a
liderança do desesperado Sr Lula da Silva e os muitos ladrões que o acompanham.
Se
vivêssemos ainda no tempo em que o crime não compensava, em que a lei, a ordem
e a honestidade de propósitos estavam acima de tudo, quando os homens
de bem estavam no governo e os bandidos e terroristas na clandestinidade, na
cadeia, no exílio ou no cemitério, nenhuma hiena com as qualificações do Sr Lula da Silva teria coragem para fazer
qualquer tipo de ameaça à Nação.
Se houver
guerra, como quer o agitador mor e seus cúmplices, teremos que encará-la e ir à
luta, com a convicção de que estaremos
do lado certo e que teremos conosco os homens e as mulheres que foram
preparados para lutar pelo que é direito com as armas do direito!
Com certeza, desta vez, eles não
precisarão usar a iniciativa que lhes outorga a lógica da vontade da nacional,
porquanto, como em Berlim, “ainda existem juízes no Brasil”! (*)
0 comments:
Postar um comentário