Brasil: tropas federais demolem casas e deixam milhares sem teto
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Governo do PT expulsa pequenos proprietários rurais de Siuá-Missú, no Mato Grosso, de forma ilegal e truculenta. Interesses globalistas já estão evidentes.
Documentos oficiais obtidos pelo WND mostram que em 1970, a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), vinculada ao Ministério da Justiça, confirmou em duas ocasiões que os índios jamais viveram na terra em questão.
WND - Milhares de famílias pobres do Brasil estão vivendo em condições precárias em campos de refugiados improvisados após terem sido despejadas das suas casas sob a mira das armas das forças federais, sendo que alguns deles portavam em seus uniformes a logo das Nações Unidas, segundo fontes.
A
gigantesca operação que colocou na condição de sem-teto mais de 7.500
pessoas – muitas delas crianças – foi justificada pelas autoridades com a
desculpa de criar uma reserva indígena.
Cidades
foram literalmente varridas do mapa e nenhum tipo de compensação foi
oferecida às vítimas. Cerca de 400 mil acres de terra foram expropriados
nessa última operação.
Residentes
da gleba de Siuá-Missú no estado do Mato Grosso lutaram por semanas
contra a força federal fortemente armada usando apenas paus, pedras,
coquetéis molotov e outras armas rústicas.
No fim, porém, as poderosas forças federais prevaleceram.
Virtualmente
todos os residentes estão agora deslocados, vivendo miseravelmente,
empilhados em ginásios escolares das cidades vizinhas. Outros estão
vivendo de caridade, porém morando embaixo de armações de lona sem água
limpa ou serviço de esgoto.
Enquanto isso, os líderes da débil resistência estão sendo caçados pelas autoridades para serem punidos.
Foi
em 1993, pouco depois do primeiro simpósio de desenvolvimento
sustentável da ONU no Rio de Janeiro que se propôs o esquema. O poder
executivo do governo brasileiro decretou que a terra em questão pertence
aos índios.
“Essas
áreas foram demarcadas após estudos apressados levados a cabo por
antropólogos esquerdistas, que colocavam a ideologia antes da ciência”,
disse Fernando Furquim, do Movimento Paz no Campo, uma ONG que apoia os
direitos de propriedade privada, em entrevista ao WorldNetDaily (WND).
“Os
conflitos entre o setor produtivo e os índios estão assumindo grandes
proporções” reforçou Fernando. “Incontáveis ONGs apareceram lá para se
envolver no caso, sendo que muitas são do exterior.”
Nesse
ínterim, o governo brasileiro enviou ao WND uma nota dizendo que as
vítimas ainda não foram selecionadas para indenização, porém algumas
serão reassentadas em outro lugar se elas estiverem qualificadas para o
programa de “reforma agrária”.
Autoridades
também disseram ao WND que a ONU não esteve envolvida nos esforços de
expropriação. A explicação para a logo da ONU estar nos uniformes é por
conta das forças federais terem retornado recentemente de “missões de
paz” no exterior.
Em
Suiá-Missú, os proprietários das terras deram início uma série de
batalhas legais após o decreto governamental para lutarem validamente
por suas terras. Muitos dos residentes viveram naquela área durante
décadas, sendo que alguns até nasceram lá.
As
propriedades foram, em sua maioria, compradas como grandes fazendas e
vendidas em lotes menores nas décadas recentes. Algumas foram herdadas
de parentes.
O
judiciário brasileiro até então, decidiu que as expropriações forçadas
poderiam proceder e, em novembro do ano passado, foi dado aos moradores
30 dias para sair daquelas terras.
Muitos
se recusaram a sair, mas as tropas fortemente armadas da Polícia
Federal tinham um poder muito maior do que os pobres agricultores
poderiam lidar.
“As
vítimas expropriadas vivem agora em escolas no Alto da Boa vista, em
campos de refugiados e casas de parentes”, disse Naves Bispo – um
morador local e vítima do esquema de desapropriação de terras – ao WND,
lembrando ele ainda que a situação está terrível e deteriorante.
“Ninguém
foi realocado pelo governo, embora ele tenha dito o contrário”, afirmou
Naves. “Nunca existiu um plano para essas pessoas, houve apenas uma
expulsão rápida, brutal e grotesca.”
Como
outras vítimas e analistas que falaram com o WND, Bispo estava incerto
do motivo pelo qual as autoridades brasileiras decidiram criar uma
reserva indígena em uma terra que nunca foi ocupada por índios e que já
estava legalmente apropriada.
Documentos
oficiais obtidos pelo WND mostram que em 1970, a Fundação Nacional do
Índio (FUNAI), vinculada ao Ministério da Justiça, confirmou em duas
ocasiões que os índios jamais viveram na terra em questão.
“Eu
sei e sinto que estamos novamente em um estado ditatorial governado
pelos seguidores de Fidel, Mao e Che”, continuou Bispo, fazendo
referência ao partido governante – o PT – e suas ligações muito bem
documentadas com regimes tirânicos da região.
“Esse
terror contra os pobres, essa crescente praga, muito bem organizada é
uma afronta à democracia nas Américas” reforçou. “Perdi minha terra e
meu campo de trabalho, mas nunca perderei meus ideais.”
Resistência local
Enquanto a imprensa foi impedida de documentar muito dessa batalha, o noticiário local mostrou a verdadeira extensão da tragédia. Muitos críticos disseram que isso se caracteriza como realocação forçada, o que é considerado um crime contra a humanidade segundo acordos internacionais.
Enquanto a imprensa foi impedida de documentar muito dessa batalha, o noticiário local mostrou a verdadeira extensão da tragédia. Muitos críticos disseram que isso se caracteriza como realocação forçada, o que é considerado um crime contra a humanidade segundo acordos internacionais.
O
proprietário de posto de gasolina Arnaldo Costa, o primeiro a ser
notificado das expropriações, lamentou a situação em uma entrevista para
a TV. “Esse é o pior dia da minha vida. O pior em 53 anos”, disse. “Eu
pedi para eles me ajudarem a achar um lugar para nós, mostrar para onde
deveríamos ir”.
Outro
homem entrevistado na mesma reportagem abriu sua mercearia 30 anos
atrás e estava prestes a perder tudo o que construiu durante sua vida
caso fosse forçado a sair dali.
Durante
as expropriações, as autoridades sequer deixariam os agricultores
colherem suas próprias plantações, disse uma jovem estudante para a
reportagem. “Plantamos arroz ao longo de 100 acres e eles não vão nos
deixar colher. Gastamos R$ 90.000 e simplesmente não nos será permitido
colher”, disse a garota em prantos. “Triste, muito triste. Angustiante.
Um sofrimento.”
Alguns
moradores, porém, foram resistentes. “Vou ficar aqui até morrer” disse
Eliezer Rocha para a reportagem da TV. “Prefiro ser morto por uma bala a
morrer com o coração partido sem um lugar para viver e trabalhar.”
O
pesar era generalizado entre os locais assolados pelo acontecimento,
que estavam prestes a perder seus únicos meios de subsistência e
virtualmente todas as suas propriedades. Eles tentaram manter as forças
federais longe dali com armas improvisadas e manifestações populares.
Alguns
moradores queimaram bandeiras do Brasil, enquanto outros organizaram
patrulhas, em vão, para rechaçar a polícia e as forças federais.
Políticos
locais, legisladores estaduais e até mesmo membros do Congresso se
manifestaram. “Dez pessoas ficaram feridas no confronto”, disse o
Senador mato-grossense Jayme Campos às reportagens da mídia brasileira
que se seguiram após várias batalhas travadas entre os locais e as
tropas federais. “Toda e qualquer agressão levada a cabo pelo governo
resultará inevitavelmente na violenta reação da comunidade”, disse
Jayme.
Chamando
atenção para os milhares de cidadãos que foram forçados a deixarem suas
casas e ficaram sem ter para onde ir, Campos disse que eles não estavam
fazendo nada mais que “lutar desesperadamente para manter as conquistas
de vidas inteiras, ganhas a custo de muito suor e sacrifício”.
Para
acalmar a situação e prevenir mortes, o senador pediu uma suspensão
temporária das expropriações e uma mudança na Constituição que dê maior
poder aos legisladores para intervir nas decisões unilaterais do
executivo que definem como “território indígena” qualquer lugar que lhes
convir.
As
“medidas extremas” levadas a cabo pelas autoridades, segundo Campos,
foram inapropriadas. “Esses agricultores estão dispostos a fazer
qualquer coisa: matar ou morrer”, observou o senador. “Uma tragédia pode
ocorrer a qualquer momento.”
Os apelos do senador e de outros colegas legisladores foram parar em ouvidos surdos.
Acabou
Em 18 de janeiro as autoridades brasileiras disseram que toda a área foi “limpa”.
Em 18 de janeiro as autoridades brasileiras disseram que toda a área foi “limpa”.
Muitas
das estruturas – casas, igrejas, escolas, um hospital, parquinhos,
plantações e muito mais – já foram demolidas. O resto será destruído em
breve.
“É uma vergonha o que está acontecendo aqui”, disse Paulo Gonçalves – que também foi expropriado das suas terras – ao WND em entrevista por telefone. “Uma grande injustiça foi cometida contra o povo. Eles não têm para onde ir, não têm um plano”.
“É uma vergonha o que está acontecendo aqui”, disse Paulo Gonçalves – que também foi expropriado das suas terras – ao WND em entrevista por telefone. “Uma grande injustiça foi cometida contra o povo. Eles não têm para onde ir, não têm um plano”.
Outro morador local, que não quis ter seu nome revelado pela imprensa, contou uma história similar.
“Meu
pai tinha 2.000 hectares naquela região e perdeu tudo”, disse o jovem
ao WND. “Ele tinha seis empregados que trabalhavam ora direta e ora
indiretamente nas plantações, e hoje eles vivem de caridade e estão
quase passando fome, além de não terem recebido qualquer ajuda do
governo federal”.
Reportagens da mídia local mostraram os expulsos em prantos dizendo que seus mundos vieram abaixo em um instante.
“Estamos
procurando um lugar para ir, mas ainda não sei o que fazer direito.
Todos saíram daqui sem saber para onde ir”, disse em prantos o
agricultor Juvenil Moreira.
“Não
foi voluntário. Eles vieram e nos ameaçaram. Os federais já haviam
vindo duas vezes na minha casa e feito ameaças, dizendo que se eu não
saísse, eles iriam confiscar todas as minhas posses” acrescentou. “Eu
disse a eles que eu não tinha para onde ir, mas eles não queriam me
ouvir.”
“Não
existe uma única pessoa que tenha sido reassentada pelas agências
governamentais. Nenhuma.” Explicou Moreira, contradizendo os ditos do
governo de que iria dar assistência a um determinado número de pequenos
agricultores como parte da sua política “reforma agrária”.
Outro
agricultor local, Mamede Jordão, disse que um oficial federal ameaçou
levá-lo em um helicóptero e jogá-lo lá de cima se ele continuasse a
falar contra as expropriações.
As comunidades também foram forçadas a deixar para trás todos os seus mortos em cemitérios que já existem há décadas.
Somados,
os residentes da área também possuíam centenas de milhares de vacas.
Agora eles não têm onde coloca-las. Muitos outros animais também foram
deixados para trás enquanto eles tentavam salvar os animais que fosse
possível – cães, gatos e galinhas – para que pudessem ir para o novo
campo de refugiados que agora seria chamado de “casa”.
Caridade
Alguma ajuda chegou.
Alguma ajuda chegou.
Pregadores
cristãos a centenas de quilômetros dali estavam arrecadando toneladas
de comida e assistência de suas congregações para levar às vítimas.
Outros
cidadãos da região, aflitos com a situação, também fizeram doações.
Cidades dos arredores tentaram fazer o melhor possível para ajudar um
maior número de famílias mesmo com seus escassos recursos.
Pelo
menos um empresário local também prometeu doar um terreno para que as
pessoas possam reconstruir suas casas e tentar ganhar a vida novamente
com aquilo que o solo dá.
Algumas
pessoas também conseguiram se refugiar na cidade de Alto da Boa Vista,
onde o prefeito Nezip Domingues prometeu ajudar de alguma forma, mesmo
sabendo da falta de recursos do povo da cidade.
Ele
também agradeceu a todos os prestativos cidadãos da região que enviaram
ajuda. “Certamente, se não fosse os atos que esses grupos e a sociedade
estão realizando – eles ficaram muito comovidos com a situação em
Suiá-Missú – nós não saberíamos o que fazer”, disse Domingues em uma
entrevista para a TV.
“Nossa
prefeitura não tem os recursos para atender a todas essas necessidades,
portanto agradecemos de coração a todos aqueles que ajudaram essas
famílias”, acrescentou.
Outras
fontes disseram ao WND que as pessoas estão eternamente agradecidas a
Deus pela ajuda levada a cabo por pastores e congregações cristãs da
região.
Apesar
disso, os refugiados também se sentem um pouco humilhados. Aqueles que
já foram independentes, agora dependem de doações para que possam
alimentar suas crianças.
Esperança
Os refugiados ainda pedem ao governo que desfaça essa realocação, que segundo eles, despedaçou milhares de vidas. Eles pedem que se devolvam as terras e se ofereça as compensações pelas perdas das casas.
Os refugiados ainda pedem ao governo que desfaça essa realocação, que segundo eles, despedaçou milhares de vidas. Eles pedem que se devolvam as terras e se ofereça as compensações pelas perdas das casas.
Alguns
ainda se apegam a um grão de esperança, esperando que Deus intervenha
ou que o governo por si próprio perceba os erros que cometeu.
“Ainda
há esperança. É pequena, mas existe”, disse o agricultor Romão Flor à
TV Araguaia em uma entrevista após detalhar as condições precárias de
vida que os expulsos estão sofrendo.
“Porém,
o governo é muito forte, a agência indígena é muito forte, a pressão
dos interesses internacionais é muito forte e também as ONGs são muito
fortes”, disse. “Não será fácil.”
Já outros desistiram de tudo após ver o que sobrou daquilo que um dia foi uma cidade.
Já outros desistiram de tudo após ver o que sobrou daquilo que um dia foi uma cidade.
“Eu
acabei de voltar de lá e vi o que se tornou [a cidade] Posto da Mata.
Acabou”, lamentou chorando uma jovem mãe e pequena agricultora chamada
Maria da Costa, que agora “mora” em um ginásio com outras oito famílias.
Ela desatou a chorar antes de terminar de falar. Uma senhora de idade
próxima a ela acrescentou: “Eles destruíram nosso povo. Tudo que é nosso
está destruído.”
As terras
Fontes oficiais do governo brasileiro disseram ao WND que a terra em disputa foi tradicionalmente ocupada pelos índios da tribo xavante, que foram expulsos daquelas áreas na década de 1960 para que colonos pudessem lá habitar.
Fontes oficiais do governo brasileiro disseram ao WND que a terra em disputa foi tradicionalmente ocupada pelos índios da tribo xavante, que foram expulsos daquelas áreas na década de 1960 para que colonos pudessem lá habitar.
Entretanto,
numerosos documentos obtidos pelo WND e testemunhos dos índios xavantes
mostram que a tribo nunca ocupou aquela região.
Um
índio xavante, por exemplo, falando em uma reunião local, criticou
veementemente a FUNAI por ter tomado aquelas terras, dizendo que a
agência estava operando como se fosse em nome dos índios e expropriando
terras, mas que na verdade a agência não estava interessada em verdade
alguma.
“Eles
sabem que os xavantes moram no cerrado e que vocês [os fazendeiros]
estão vivendo aqui” exclamou um índio ancião. “Agora ajudem”, continuou
ele, apontando o dedo no rosto de alguns dos oficiais do governo que
participaram da reunião. “Devolvam tudo que roubaram dos índios e de
toda a raça humana”.
Voltando-se para a plateia novamente, ele concluiu: “Queremos ficar no nosso lugar e que vocês fiquem nos seus.”
Uma
delegação do Congresso que visitou a área citou quatro xavantes que
disseram a mesma coisa: A tribo jamais viveu na área em questão.
A
própria FUNAI admitiu em duas ocasiões na década de 1970 que nenhum
índio vivia ali quando foi questionada por um grande latifundiário que
pesquisou o assunto para fins de desenvolvimento.
A
tribo, que atualmente tem cerca de 14.000 membros e já tinha 3.5
milhões de acres no estado do Mato Grosso, recebeu uma oferta do governo
do estado para que aceitassem outras terras e, deste modo, evitasse as
expropriações.
As verdadeiras razões
Enquanto continua incerto se a ONU estava envolvida na mais recente expropriação forçada, as ações estão em concordância com um acordo internacional sobre povos indígenas, dizem os analistas.
Enquanto continua incerto se a ONU estava envolvida na mais recente expropriação forçada, as ações estão em concordância com um acordo internacional sobre povos indígenas, dizem os analistas.
Um
fazendeiro da região, Sebastian Prado, disse aos repórteres que o
governo está tentando extorquir milhões de dólares para que, em troca,
cesse a grilagem de terras. Ao falar, ele foi pessoalmente atacado por
um alto funcionário federal.
“O
Sr. Sebastian Prado será processado por suas mentiras contra o
Secretário Paulo Maldos e pagará na corte por suas absurdidades e
irresponsabilidade”, disse em nota o Ministro-Chefe da Secretaria-Geral
da Presidência Gilberto Carvalho.
Apesar
disso, vários outros motivos foram identificados. Dentre os mais
citados: pressões de ONGs internacionais como o Greenpeace e perseguição
religiosa das poderosas forças da Teologia da Libertação às comunidades
evangélicas conservadoras e devotas.
Vítimas
e analistas que falaram com o WND também identificaram como provável
causa o esforço para avançar o socialismo no Brasil e na região
deteriorando os direitos de propriedade e atacando cidadãos
independentes como agricultores e fazendeiros; é um processo que já está
bem encaminhado na América Latina e é liderado pelos sêniores do PT.
Finalmente, megacorporações estrangeiras e governos de fora que tentam extrair minerais raros também foram citadas.
Acordo na ONU
Um acordo da ONU pouco conhecido, chamado “Declaração dos direitos dos povos indígenas”, aprovado pelo corpo da Assembleia Geral em 2007, foi citado como justificativa para expropriar as terras.
Um acordo da ONU pouco conhecido, chamado “Declaração dos direitos dos povos indígenas”, aprovado pelo corpo da Assembleia Geral em 2007, foi citado como justificativa para expropriar as terras.
Apesar
dos Estados Unidos terem rejeitado esse controverso esquema da ONU na
ocasião, cujo propósito requeria a entrega de terras “tradicionalmente”
ocupada por nativos, o Presidente Obama assinou o acordo no final de
2010.
No
ano passado, em uma atitude que atraiu uma mistura de ridículo e de
alarme da crítica, o relator especial da ONU sobre os Direitos dos Povos
Indígenas James Anaya visitou os EUA.
Ele
concluiu, dentre outras coisas, que o Monte Rushmore e outras vastas
extensões de terra deveriam ser devolvidos aos nativos americanos para
que isso colocasse o governo americano em acordo com o tratado.
Vários
legisladores contatados pelo WND estavam cientes da situação no Brasil,
mas nenhum estava disposto a comentar publicamente o assunto nesta
ocasião.
Ainda,
analistas dizem que a ONU e governos de mentalidade autoritária buscam
explorar injustiças do passado contra povos indígenas para dar andamento
a suas agendas. O perigo aumentará; pelo menos sem a pressão
internacional sobre as autoridades brasileiras, que estão
desesperadamente tentando polir suas imagens no cenário global.
Socialismo
Enquanto isso acontece, a marcha do socialismo na América Latina continua – apoiados por forças estrangeiras que estão majoritariamente fora do radar da mídia ocidental.
Uma
das alavancas do progresso socialista é o Foro de São Paulo (FSP), uma
nebulosa organização política socialista e comunista fundada pelo
ex-presidente Luiz Inácio “Lula” da Silva do PT, junto com o déspota
marxista Fidel Castro, os Sandinistas, entre outros.
Grupos
narcoterroristas marxistas como as FARC também estão intimamente
envolvidas no grupo, inclusive colaborando com fundos arrecadados pelo
tráfico de drogas para dar andamento à causa.
Atualmente,
os partidos políticos que são integrantes do FSP – tal como é o caso do
PT – controlam boa parte dos governos nacionais da América Latina. Hugo
Chávez na Venezuela, por exemplo, é um proeminente participante, assim
como outros menos socialistas poderosos.
A
atual presidente do Brasil, Dilma Rousseff, uma “ex” guerrilheira
comunista e revolucionária também desempenha um importante e crescente
papel no esquema.
Publicado no WND.
Tradução: Leonildo Trombela Júnior
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