por Luiz Carlos Da Cunha.
Ao correr do tempo as garras revolucionárias de Plínio foram arrefecendo ante a realidade até acomodar-se no PMDB. Neste evoluiu como funcionário da Assembléia Legislativa. No embate eleitoral em que comandava o PMDB viu-se flagrado em desvio de função pelo adversário. Coisa comum entre funcionários de Assembléias Legislativas. Mas Plínio era homem honrado; envergonhou-se e deprimiu-se. Uma exceção. Sua tragédia serviu ao senhor Rolim para desdobrar-se em paráfrases sentimentais e caluniosas aos adversários, culpando-os pela morte de Plínio. Vezo próprio do esquerdismo caboclo: caluniar e eternizar-se no poder.
O estalinismo, a revolução chinesa, a cubana, Coréia do Norte, Venezuela bolivariana são apanágios seus no Brasil. A violência é válida pra galgar o poder ou garanti-lo. A Lei constitucional não se aplica à esquerda no poder. FHC ao transmitir a presidência foi emotivo e cavalheiro. Lula respondeu com “nós e eles, as elitis, a herança maldita, a direita exploradora”.
A senhora Dilma, coagida por força constitucional a deixar a presidência, convocou à luta contra o golpe. Em pleno Palácio o MST prometia incendiar o país. Hoje, acuado em vários processos por assalto aos cofres públicos em associação criminosa com os maiores empreiteiros do país, Lula enxovalha a Justiça e acusa o STF de covardia. As senadoras vermelhas histericamente impedem as falas dos opositores aos berros. Irmanado a tal companhia o sociólogo Rolim classifica de “fascistas” seus adversários, anunciando seu voto tisnado por calúnia. Erra o alvo. Tigres fascistas são os sicários que agrediram a jornalista Yoni Sánches, os mascarados que vandalizam nas ruas propriedades pública e particular, os salteadores do MST, eram os nazis do nacional socialismo de Hitler. Os democratas e liberais recorrem à Justiça a favor de suas causas.
EXTRAÍDADEPUGGINA.LORG
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