por Marco Angeli Full
Rodrigo Maia, um pequeno e inexpressivo político, colocou todas as suas cartas na mesa apostando na crise causada pela praga do Covid-19.
Não só apostou o que tinha e o que supunha ter como acabou virando o logotipo e a cara de uma escória política desesperada que pretendia limar Bolsonaro.
No sufoco, já sem meios ou articulações possíveis que possam levar a calamidade pra frente - o mundo já vai revendo o relaxamento dos isolamentos - a matilha vai vendo o tempo correr, implacável, eliminando suas derradeiras chances de dar seu golpe sujo.
De fato, para piorar a situação de governadores golpistas, como Doria, Witzel ou Caiado, os números de mortes causadas pelo Covid caem no Brasil pelo terceiro dia consecutivo.
Mesmo com todas as ‘providências’ sujas tomadas, como o ‘impedimento’ do uso da Cloroquina pelo parceirão Mandetta, o dançarino do caos, já não conseguem levar a farsa adiante.
Maia e Alcolumbre bem que tentaram.
Entretanto, subestimaram Jair Bolsonaro.
O tal ‘presidente tosco’ tão alardeado pelos esquerdóides acabou dando uma lição de estratégia à cambada.
Calado e contemporizando com o reizinho da Câmara durante todo o período da crise, e atacado pelos que o consideravam fragilizado, como Doria, Bolsonaro escolheu o momento político exato para finalmente bater de frente com seus desafetos.
O momento em que a súcia vê, desesperada, seu maior trunfo, o Covid-19, ir escoando pelas suas mãos.
Não existem argumentos possíveis para levar a farsa.
Numa continha singela, podemos ver a realidade: só em acidentes de trânsito morrem 5 pessoas por hora no Brasil, dados de 2019.
150 por dia, contra os 165 de hoje do Covid.
Notem, só em acidentes de trânsito.
Imaginem de gripe comum ou outras causas, como violência urbana, etc.
Onde é que está, portanto, o enorme dragão da maldade que assola o país, onde estão montados governadores e políticos incompetentes dessa terra tupiniquim?
No carnaval autorizado de São Paulo e Rio, após o alerta de Bolsonaro quanto à crise?
Na festinha do Mandetta após sair do Ministério?
Ou nos passeios sem máscara ou vergonha por aí do prefeito de São Paulo, que apesar de estar com câncer não parece dar a mínima bola para esse tipo de cuidado?
Mesmo as articulações visando o impeachment não passam de retórica inútil e surrealista: quem acreditaria que nesse momento seria possível tirar um presidente do poder sob a alegação de ’incitar manifestações hostis’ ou ‘não apresentar um simples ‘atestado médico’?
É a água batendo no pescoço.
Finalmente, Bolsonaro tem nas mãos o poder de negociação, que começa a usar.
Inocentes esbravejam, em coro com a imprensalha, ‘revoltados’ com aquilo que, durante décadas, foi chamado de pragmatismo e usado de forma suja pelos políticos.
Todos se lembram do balcão de negócios de Lula, Dilma ou Temer no mercado de peixe fedorento da Câmara ou do Senado.
Bolsonaro conhece muito bem o jogo político e as escolhas que envolve.
É isso ou a radicalização e o caos.
Bolsonaro não é um Dom Quixote.
É um estadista.
E cada vez mais surpreendente.
E o fundamental: que não deve ser esquecido nunca, nessa questão do pragmatismo:
Bolsonaro não é Lula, Dilma ou o frouxo Temer.
Bolsonaro é Bolsonaro.
E carrega consigo o apoio incondicional de mais de 60 milhões de brasileiros, do qual jamais abriu mão e que é sua prioridade absoluta.
E o povo, meus amigos...não abre mão de seu presidente.
Que Bolsonaro negocie.
Vamos acompanhar.
Em ano de eleições que se aproximam, a politicalha, rabo entre as pernas, terá que escolher a quem dará seu apoio.
E Maia et caterva, convenhamos, já é uma péssima escolha.
*Neste momento, a hashtag #MaiaInimigodoBrasil alcança mais uma vez, durante dias, o top trending no Twitter.
Unanimidade nacional.
extraídaderota2014blogspot
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