Mateus Ferro e Mateus Maia, Poder360
O presidente Jair Bolsonaro afirmou na tarde desta 6ª feira (24.abr.2020) que o agora ex-ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) concordou por “mais de uma vez” com a demissão do ex-diretor-geral da Polícia Federal Maurício Valeixo, mas só a partir de novembro, depois que Bolsonaro o indicasse para o STF (Supremo Tribunal Federal).
“Me desculpe, mas não é por aí”, disse.
Bolsonaro afirmou que nunca quis interferir em qualquer investigação da PF, mas disse que procurou saber, “quase implorando”, por casos como o da facada que sofreu durante a campanha eleitoral de 2018.
“Não são verdadeiras as insinuações de que eu desejaria saber sobre investigações em andamento”, disse.
O presidente afirmou que Moro “não se dignou” a procurá-lo e preferiu convocar 1 pronunciamento no Ministério da Justiça e Segurança Pública para anunciar sua saída do governo.
“Uma coisa é você admirar uma pessoa, a outra é conviver com ela, trabalhar com ela”, afirmou.
De acordo com Bolsonaro, ele disse a deputados com os quais se encontrou na manhã desta 6ª feira (24) que “hoje” eles conheceriam, às 11h, “aquela pessoa que tem compromisso consigo próprio, com seu ego, e não com o Brasil”.
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