MIRANDA SÁ
“O fanatismo é a única forma de força de vontade acessível aos fracos” (Nietzsche)
“Fanático”
é um verbete de origem latina ‘fanaticus’, que foi adotado pelas
línguas neolatinas com a mesma raiz. Do francês, o termo “fanatisme”
nos chegou como “fanatismo”; e do inglês, “fanatic”, originou-se a
abreviatura “fan”, que se adaptou em português como “fã”.
O
significado comum de fanatismo é de admiração excessiva por alguém ou
alguma coisa, obstinação por determinada crença religiosa, doutrinária
ou política. Designa normalmente facciosismo, partidarismo ou
proselitismo.
Em
religião, é uma devoção desmedida, e, na política, uma reverência por
uma pessoa, geralmente um ditador nos sistemas totalitários. Na Alemanha
nazista, Adolfo Hitler era adorado; e na URSS, o exagerado culto da
personalidade de Stálin.
O
fanático mantém uma crença exclusiva e intransigente, tendo uma visão
maniqueísta da realidade, cultivando a dicotomia bem/mal, onde o mal
reside naquilo e naqueles que contrariam seu modo de pensar.
Será
que preciso desenhar para personalizar um lulo-petista??? Quem, na
política brasileira adota uma conduta fanática, agressiva, chegando às
raias da irracionalidade?
Embora
sem surpresa, constatamos o comportamento doentio e perigoso dos
lulo-petistas ameaçando usar a violência para impor o seu ponto de vista
distorcido, contrário à razão. Psicanalistas freudianos vêm nisso uma
manifestação paranoide, que se avizinha do delírio.
Esse
distúrbio mental aflora com mais intensidade agora, após a denúncia do
MPF contra Lula da Silva, o chefe da Propinocracia instalada no Brasil
pelo PT. Lula é, sem dúvida, o responsável pela esteira de crimes
cometidos contra o Patrimônio Nacional, coordenando empreiteiras e
comandando seus asseclas e parentes.
Mesmo
comprovada a saga criminosa de Lula, a cegueira facciosa leva seus
fanáticos a encetar a campanha “Somos Lula”, o que, traduzindo para o
bom português, quer dizer “somos cínicos”, “somos desonestos”, “somos
mentirosos”, “somos lavadeiras de dinheiro”, “somos formadores de
quadrilha”…
De
um modo geral, o fanático sofre um transtorno de personalidade. Entre
as características clínicas, sobressai a frieza emocional. É o que vemos
entre as pessoas incapazes de interagir diante das copiosas provas de
atuação delituosa do Pelegão.
É
também frequente o fingimento de fanatismo (fingir é outra expressão
enfermiça) pela fragmentação esquizofrênica na estrutura ideológica. Os
zumbis lulo-petistas, vagam como mortos-vivos inconformados com o fim da
Era da Pelegagem.
É
evidente que nem todos que acompanham e aplaudem os arroubos
demagógicos de Lula são “esquizoides”, conforme a classificação de Eugen
Bleuer; há entre eles inúmeros saudosistas, antigos usufrutuários de
verbas ilegais ou empregos por aparelhamento. Neles, é facilmente
encontrada a formação lombrosiana para o delito.
Nosso
epigrafado, o filósofo alemão Friedrich Nietzsche é correto ao associar
o fanatismo com a fraqueza de caráter, diante do quê Émile-Auguste
Chartier arremata com uma vacina para o vírus lulo-petista: “Não se pode
raciocinar com os fanáticos; temos de ser mais fortes que eles”.
extraídadetribunadaimprensa





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