Jornalista Andrade Junior

terça-feira, 3 de novembro de 2015

DOCUMENTOS MOSTRAM LOBBY DE GARCIA NO BNDES

COLUNA DE CLAUDIO HUMBERTO

 Telegramas trocados entre o Itamaraty e a embaixada do Brasil em Luanda (Angola), mostram a atuação de Marco Aurélio “Top Top” Garcia, assessor da Presidência da República, pressionando o BNDES a agilizar empréstimos a ditaduras africanas. Os documentos, obtidos pela coluna, mostram por que a ação do aspone Garcia reforçou no Ministério Público a convicção de que houve tráfico de influência.

INQUÉRITO

Os documentos constam de investigação criminal contra Lula, em tramitação na Justiça Federal (nº 1.16.000.000991/2015-8).

O FIADOR

Em um dos telegramas, Top Top Garcia tranquiliza o ministro angolano Georges Chikoti, dizendo que Dilma continuará com a política de Lula.

TUDO COMO ANTES

O telegrama do assessor Marco Aurélio Garcia a Georges Chikoti, fazendo pose de chanceler, é datado de 4 de dezembro de 2012.

COFRE ABERTO

Entre 2013 e 2014, o BNDES repassou R$ 3,2 bilhões para a Angola e outros R$ 3 bilhões para a Venezuela.

GOVERNO TEME SAQUES E ARRASTÕES AINDA ESTE ANO

Órgãos de inteligência já advertem o governo para os efeitos sociais da “rápida deterioração” da economia, com o aumento do desemprego fazendo aumentar os riscos de desordem, “com saques a lojas e supermercados”, conforme informe ao qual esta coluna teve acesso. O índice de desemprego em setembro continua inédito, mas analistas de inteligência e informações estimam que já superou a barreira dos 10%.

MUDOU DE FAIXA

Arapongas observam que o “arrastão”, crime típico de delinquentes juvenis, já tem sido praticado por adultos sem passagens na polícia.

DESESPERADOS

Para os órgãos de inteligência, os arrastões de adultos sem histórico criminoso são coisa de pessoas desesperadas, e não de criminosos.

VAI PIORAR

Com o agravamento da recessão, o mês de outubro poderá registrar um recorde no número de desempregados.

MAIS DO MESMO

A CPI dos Fundos de Pensão já concluiu que o “modus operandi” dos Mensalão e do Petrolão se repete nos fundos de pensão da era petista: aparelhamento, tráfico de influência e direcionamento político.





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