Jornalista Andrade Junior

terça-feira, 28 de outubro de 2014

REFLEXÃO SOBRE O RESULTADO DA ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE

Não estamos vivendo um momento comum da nossa frágil democracia. Podemos estar vivendo o seu último suspiro.
Como o Aécio Neves, que representa a mudança, não venceu esta eleição, nunca mais os que estão no comando sairão do poder.
E numa espécie de reich esquerdista de mil anos a nossa democracia definhará. Lenta e inexoravelmente.  
Por que  nunca mais o nosso pensamento liberal vencerá? Porque o estado será definitivamente aparelhado por esta quadrilha de corruptos que está acabando com a economia do país e, principalmente, com as sua instituições.
Eles já tem em mãos 40% dos votos, com a Bolsa Família. A nova escravidão.
E certamente não tiveram o mínimo remorso em ameaçar as pessoas mais pobres com o fim do benefício. Ministros de estado fizeram isso. A ministra dos Direitos Humanos instalou uma central de telemarketing no seu comitê para pressionar e chantagear os beneficiários dos programas sociais com o fim dos mesmos, se a atual presidente da República não fosse reeleita.
Algum órgão de imprensa repercutiu? Não, ignoraram o fato que, pelo seu simbolismo, deveria ter sido usado como exemplo.
Mas não é só a Bolsa Família.
Todos os programas de governo em Saúde, Habitação, Educação já nascem com a marca da divisão medonha do país entre os pobres e os ricos.
O ódio está virando política de estado. E o medo a sua arma mais poderosa.
Pasmem! Dois governadores do Nordeste foram para São Paulo para fomentar o ódio dos nordestinos que vivem no maior estado do país contra os "tucanos". Correram as periferias para implantar o pânico entre o eleitorado mais humilde.
Não trabalham e ninguém denuncia, nenhuma autoridade se manifesta, nem Igreja, nem Imprensa, ninguém!
Nem vamos falar de Lula e da sua boca cancerosa, um verdadeiro biodigestor, de onde saem os piores dejetos, uma coleção de ofensas baixas e imorais contra o  adversário, como jamais visto na história do País.
Como eles venceram, nunca mais quem, como nós, quer liberdade de imprensa, livre iniciativa, segurança jurídica, elegerá um Presidente da República.
Atos de banditismo foram cometidos contra Aécio Neves, de forma oficial, com mentiras e calúnias que esta Imprensa que será a primeira a ser amordaçada apenas cobrasse, sem posicionamento e sem crítica, como se estivéssemos vivenciando acontecimentos normais numa democracia.
Não é! Foram cometidos crimes em cima de crimes contra um dos candidatos, assim como foram cometidos contra outra candidata, que foi destroçada e destruída por estes assassinos de reputações.
Não se trata de uma eleição, senhores e senhoras, brasileiros e brasileiras. Trata-se da última eleição!
Como não vencemos podemos nos recolher a nossa insignificância, pois seremos aquele país que um dia sonhou em ser uma potência.
Teremos o proletariado pobre.
Teremos uma casta de funcionários públicos.
Teremos a classe política.
Teremos os cartéis e as estatais para subornar os políticos.
Teremos infinidade de pequenos negócios voltados para a sobrevivência.
Teremos nós, os amordaçados, ameaçados, perseguidos, escorraçados, que serão empobrecidos pela carga tributária e pelo engessamento da economia.
Os 50 milhões que vivem de Bolsa Família e não são considerados desempregados seguirão sendo sustentados pelo  Estado, no limite da sua necessidade de proteínas para sobreviver. Sem futuro, sem sonhos, mas com um ralo prato de comida garantido pelo cartão de plástico amarelo. E, a cada quatro anos, serão convocados para um plebiscito, onde a escolha será: você quer que a Bolsa Família continue, vote 13: se quiser que ela acabe, vote no outro candidato.
A campanha eleitoral não será de três meses. Ela será, depois de agora, de quatro anos, sem nenhum limite.
Podemos reagir?
Podemos, usando as mesmas armas que eles usam, porque não se vence uma guerra bacteriológica como a que eles travaram, inoculando o vírus da calúnia e da mentira em gente mal informada, usando espadas.
Teria sido preciso que, se empresários, tivéssemos reunidos os nossos empregados e mostrássemos a eles que, se perdêssemos esta eleição, muitos deles perderiam os empregos. Isso é verdade. Deveríamos ter feito isto na  sexta-feira, 24 de outubro.
Teria sido preciso que, se donas de casa, chamássemos a nossa doméstica e informássemos para elas que se perdêssemos esta eleição o país iria entrar em recessão sendo difícil manter o conforto da nossa casa, pois teremos que cortar despesas.
Teria sido preciso, se pais, que chamássemos os nossos filhos e pedíssemos a eles para terem consciência do seu voto, pois estamos, sim, vivendo um momento dramático para o futuro do país.
Nossa arma é a verdade e é ela que deveríamos brandir sem medo, pois só ela poderia vencer esta carnificina que esta esquerda suja e nojenta está promoveu, ignorando qualquer limite da ética
.
Não esqueçamos!
Esta foi uma eleição que não poderíamos perder. Esta foi a última eleição que poderíamos vencer. Mas para vencer, teríamos  que ter jogado duro, jogar sujo, jogar o jogo deles.


autor desconhecido, recebi por email.

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