Não
estamos vivendo um momento comum da nossa frágil democracia. Podemos estar
vivendo o seu último suspiro.
Como
o Aécio Neves, que representa a mudança, não venceu esta eleição, nunca mais os
que estão no comando sairão do poder.
E
numa espécie de reich esquerdista de mil anos a nossa democracia definhará. Lenta
e inexoravelmente.
Por
que nunca mais o nosso pensamento liberal vencerá? Porque o estado será
definitivamente aparelhado por esta quadrilha de corruptos que está acabando
com a economia do país e, principalmente, com as sua instituições.
Eles
já tem em mãos 40% dos votos, com a Bolsa Família. A nova escravidão.
E
certamente não tiveram o mínimo remorso em ameaçar as pessoas mais pobres com o
fim do benefício. Ministros
de estado fizeram isso. A ministra dos Direitos Humanos instalou uma central de telemarketing no
seu comitê para pressionar e chantagear os beneficiários dos programas sociais
com o fim dos mesmos, se a atual presidente da República não fosse reeleita.
Algum
órgão de imprensa repercutiu? Não, ignoraram o fato que, pelo seu simbolismo,
deveria ter sido usado como exemplo.
Mas
não é só a Bolsa Família.
Todos
os programas de governo em Saúde, Habitação, Educação já nascem com a marca da
divisão medonha do país entre os pobres e os ricos.
O
ódio está virando política de estado. E o medo a sua arma mais poderosa.
Pasmem!
Dois governadores do Nordeste foram para São Paulo para fomentar o ódio dos
nordestinos que vivem no maior estado do país contra os "tucanos". Correram as periferias para
implantar o pânico entre o eleitorado mais humilde.
Não
trabalham e ninguém denuncia, nenhuma autoridade se manifesta, nem Igreja, nem
Imprensa, ninguém!
Nem
vamos falar de Lula e da sua boca cancerosa, um verdadeiro biodigestor, de onde
saem os piores dejetos, uma coleção de ofensas baixas e imorais contra o
adversário, como jamais visto na história do País.
Como
eles venceram, nunca mais quem, como nós, quer liberdade de imprensa, livre
iniciativa, segurança jurídica, elegerá um Presidente da República.
Atos
de banditismo foram cometidos contra Aécio Neves, de forma oficial, com
mentiras e calúnias que esta Imprensa que será a primeira a ser amordaçada
apenas cobrasse, sem posicionamento e sem crítica, como se estivéssemos
vivenciando acontecimentos normais numa democracia.
Não
é! Foram cometidos crimes em cima de crimes contra um dos candidatos, assim
como foram cometidos contra outra candidata, que foi destroçada e destruída por
estes assassinos de reputações.
Não
se trata de uma eleição, senhores e senhoras, brasileiros e brasileiras. Trata-se da última eleição!
Como
não vencemos podemos nos recolher a nossa insignificância, pois seremos aquele
país que um dia sonhou em ser uma potência.
Teremos
o proletariado pobre.
Teremos
uma casta de funcionários públicos.
Teremos
a classe política.
Teremos
os cartéis e as estatais para subornar os políticos.
Teremos
infinidade de pequenos negócios voltados para a sobrevivência.
Teremos
nós, os amordaçados, ameaçados, perseguidos, escorraçados, que serão
empobrecidos pela carga tributária e pelo engessamento da economia.
Os
50 milhões que vivem de Bolsa Família e não são considerados desempregados
seguirão sendo sustentados pelo Estado, no limite da sua necessidade de
proteínas para sobreviver. Sem futuro, sem sonhos, mas com um ralo prato de comida garantido pelo
cartão de plástico amarelo. E, a cada quatro anos, serão convocados para um plebiscito, onde a
escolha será: você quer que a Bolsa Família continue, vote 13: se quiser que
ela acabe, vote no outro candidato.
A
campanha eleitoral não será de três meses. Ela será, depois de agora, de quatro
anos, sem nenhum limite.
Podemos
reagir?
Podemos,
usando as mesmas armas que eles usam, porque não se vence uma guerra
bacteriológica como a que eles travaram, inoculando o vírus da calúnia e da
mentira em gente mal informada, usando espadas.
Teria
sido preciso que, se empresários, tivéssemos reunidos os nossos empregados e mostrássemos
a eles que, se perdêssemos esta eleição, muitos deles perderiam os empregos.
Isso é verdade. Deveríamos ter feito isto na sexta-feira, 24 de outubro.
Teria
sido preciso que, se donas de casa, chamássemos a nossa doméstica e informássemos
para elas que se perdêssemos esta eleição o país iria entrar em recessão sendo
difícil manter o conforto da nossa casa, pois teremos que cortar despesas.
Teria
sido preciso, se pais, que chamássemos os nossos filhos e pedíssemos a eles
para terem consciência do seu voto, pois estamos, sim, vivendo um momento
dramático para o futuro do país.
Nossa
arma é a verdade e é ela que deveríamos brandir sem medo, pois só ela poderia vencer
esta carnificina que esta esquerda suja e nojenta está promoveu, ignorando
qualquer limite da ética
.
Não
esqueçamos!
Esta
foi uma eleição que não poderíamos perder. Esta foi a última eleição que poderíamos vencer. Mas
para vencer, teríamos que ter jogado duro,
jogar sujo, jogar o jogo deles.
autor desconhecido, recebi por email.
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