voto AÉCIO 45 PRESIDENTE
Sempre
que é questionada sobre seu desempenho catastrófico na economia, Dilma
costuma dizer que o presidente Fernando Henrique entregou o país com
12,5% de inflação e que a sua é bem menor. Diz ainda que, quando era
presidente do Banco Central, Armínio Fraga praticou a mais alta taxa de
juros da história, de 45%.
Quando assumiu a Presidência, Fernando Henrique Cardoso pegou o Brasil com inflação anual de 916,46%. Ao deixar o governo, em 2002, ela estava em 12,53%. Tente imaginar que outro governo seria capaz de promover uma queda desse tamanho. Não existe.
E Dilma, o que fez? Quando assumiu o governo, em 2011, herdou um país com inflação anual de 5,91%. Vai entregá-lo, ao que tudo indica, com a inflação no teto da meta de 6,5%, ou até um pouco além disso. Ou seja, ao contrário do presidente Fernando Henrique, que baixou muito a inflação – de 916,46% para 12,53% –, e ao contrário do presidente Lula, que a reduziu um pouco – de 12,53% para 5,91% –, Dilma aumentou a inflação no Brasil.
Nos índices do Banco Central é a mesma coisa. Armínio Fraga de fato aumentou a taxa de juros para 45% em um momento que esta medida era absolutamente necessária, porque o Brasil sofria com a sangria de moeda estrangeira. A taxa ficou menos de 20 dias nesse patamar. Quando FHC entregou o governo, ela estava a 25% – e logo na primeira reunião do BC, Lula a aumentou.
Dilma pegou o país com uma taxa de 10,75%. Vai entregá-la a 11%. Desde a criação da Selic, é o primeiro presidente do Brasil que vai entregar a taxa de juros maior do que pegou. Fruto das decisões equivocadas tanto da presidente quanto de sua equipe econômica.
Quando assumiu a Presidência, Fernando Henrique Cardoso pegou o Brasil com inflação anual de 916,46%. Ao deixar o governo, em 2002, ela estava em 12,53%. Tente imaginar que outro governo seria capaz de promover uma queda desse tamanho. Não existe.
E Dilma, o que fez? Quando assumiu o governo, em 2011, herdou um país com inflação anual de 5,91%. Vai entregá-lo, ao que tudo indica, com a inflação no teto da meta de 6,5%, ou até um pouco além disso. Ou seja, ao contrário do presidente Fernando Henrique, que baixou muito a inflação – de 916,46% para 12,53% –, e ao contrário do presidente Lula, que a reduziu um pouco – de 12,53% para 5,91% –, Dilma aumentou a inflação no Brasil.
Nos índices do Banco Central é a mesma coisa. Armínio Fraga de fato aumentou a taxa de juros para 45% em um momento que esta medida era absolutamente necessária, porque o Brasil sofria com a sangria de moeda estrangeira. A taxa ficou menos de 20 dias nesse patamar. Quando FHC entregou o governo, ela estava a 25% – e logo na primeira reunião do BC, Lula a aumentou.
Dilma pegou o país com uma taxa de 10,75%. Vai entregá-la a 11%. Desde a criação da Selic, é o primeiro presidente do Brasil que vai entregar a taxa de juros maior do que pegou. Fruto das decisões equivocadas tanto da presidente quanto de sua equipe econômica.





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