Querendo
ou não, o bombardeio midiático dá ao psicopata o recado: “Quer virar
manchete internacional? Imite o que você acabou de assistir no
noticiário”.
Se a esquerda se preocupasse com massacres de crianças, jamais defenderia nem trataria com pouco caso o aborto legal.
O massacre de 26 pessoas, inclusive 20 crianças, nos EUA na semana passada chocou o mundo: conservadores e esquerdistas mostraram nojo com a barbárie.
Os conservadores cristãos viram na tragédia o óbvio: é tempo de buscar a Deus.
Os esquerdistas viram como mais uma oportunidade de explorar a tragédia para avançar sua obsessão de desarmar a população.
Se desarmar a população pudesse realmente limpar a sociedade americana de matanças como a que ocorreu na Escola Primária Sandy Hook, então o Brasil seria referência mundial em segurança.
No Brasil, onde a obsessão governamental para desarmar os cidadãos inocentes atropela até a vontade do povo, que deu um sonoro e esmagador “NÃO” no inútil plebiscito do desarmamento anos atrás, o índice de assassinatos é 50 mil por ano.
Pela matemática dos desarmamentistas brasileiros, os EUA, que não conseguiram ainda desarmar sua população, deveriam ter mais que o dobro desse número. Mas, estranhamente, o número de assassinatos anuais nos EUA é cerca de 15 mil — vastamente inferior ao do Brasil.
Se os EUA são menos que medalha de bronze em homicídios, o Brasil leva de longe a medalha de ouro.
Se os EUA, que têm o dobro da população do Brasil, tivessem as mesmas leis estúpidas contra defesa pessoal do Brasil, certamente teriam mais de 100 mil assassinatos por ano.
Como brasileiro, sei então que desarmar a população americana vai piorar o problema. Os EUA se transformarão numa grande nação prisão ou ficarão iguais ao Brasil, onde 90 por cento dos assassinatos ficam impunes porque, há muito tempo, a polícia brasileira já não consegue dar conta da criminalidade generalizada.
O que é mais preocupante é que a mídia esquerdista, que está usando o massacre da escola americana para pregar o desarmamento civil, provocará outras tragédias, pois o contínuo enfoque na matança, sem apontar que a origem é o sistemático desprezo a Deus na nação americana, poderá incentivar outros criminosos.
Psicopatas e outros desajustados que querem um meio de chamar a atenção da sociedade estão ganhando todas as lições de que precisam no noticiário da esquerda.
Querendo ou não, o bombardeio midiático dá ao psicopata o recado: “Quer virar manchete internacional? Imite o que você acabou de assistir no noticiário”.
Afinal, se a esquerda maléfica se preocupasse com massacres de crianças, jamais defenderia nem trataria com pouco caso o aborto legal.
Diariamente, são realizados mais de 3 mil abortos nos EUA. Crianças são despedaçadas e cruelmente mortas. E a arma não é um rifle ou revólver. É a mão dos médicos e seus instrumentos.
Se a esquerda maléfica aplicasse a esse constante e sistemático massacre o mesmo padrão que aplicou à tragédia da escola americana, condenaria o assassinato dos bebês em gestação e pregaria a amputação das mãos dos médicos e o desarmamento deles: nada de bisturi e outros instrumentos cirúrgicos que podem penetrar o útero da mulher e estraçalhar a criança inocente.
Eu também sou contra tal desarmamento. Pois quem mata não é o bisturi nem a arma. Quem mata é o assassino, seja o psicopata do povão ou o psicopata de avental branco e título de doutor.
O assassino não é só aquele que invade uma escola e mata 20 crianças. O senhor diplomado, de instrumentos cirúrgicos na mão, que invade o espaço dos bebês em gestação e tem uma rotina macabra de matar mais de 20 deles por dia é tão assassino, monstro, vil e repugnante quanto o jovem revoltado que cometeu o massacre na escola americana.
Eu choro pelas famílias americanas que perderam seus filhos no recente massacre. E choro também pelos massacres — protegidos pela esquerda, pela mídia e pela lei — que ocorrem todos os dias em sofisticadas clínicas de aborto nos EUA.
Desde que o aborto foi legalizado nos EUA em 1973, mais de 50 milhões de bebês em gestação foram assassinados, desde o momento da concepção até o dia do parto.
A mesma esquerda que chora lágrimas de crocodilo pelo massacre na escola americana também encobre, com seu vil véu negro de farsa e hipocrisia, os massacres médicos de bebês em gestação. Por mais macabro que pareça, a desculpa da esquerda é que o aborto legal é um direito da mulher — sem mencionar que é uma bilionária fonte de renda para médicos aborteiros.
Depois que Stálin, a maior celebridade comunista do século XX, desarmou sua população, incontáveis massacres ocorreram. Milhões de homens, mulheres e crianças ficaram totalmente a mercê das forças de “segurança” comunistas. Matar o povo era então um direito inalienável do Estado soviético e suas autoridades psicopatas.
A sociedade soviética, que estava mergulhada em matanças e genocídios, era o “paraíso” do desarmamentismo, e o pesadelo da população civil inocente e desarmada diante dos psicopatas do governo. Dá para admirar o exemplo desse “paraíso”?
Eu admiro a tradição suíça, onde cada lar tem uma arma de defesa.
Os americanos do passado, desde presidentes até pastores evangélicos, tinham uma regra de ouro: uma Bíblia numa mão e um revólver na outra.
Uma nação que rejeita sistematicamente a Deus cria psicopatas, no governo e na sociedade. Para se proteger deles, imite os americanos do passado.
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