A VERDADEIRA HISTÓRIA I !
Gen Ex José Carlos Leite Filho – linsleite@supercabo.com.br – (Publicado no “O Jornal de Hoje”, Natal-RN)
No próximo dia 31 de março
será comemorado o 49º. aniversário da “Revolução de 1964”, fato marcante
da história nacional no qual os brasileiros, como um povo unido, se
rebelaram e impediram os comunistas de tomarem conta do seu país!
Livre o Brasil da ameaça de então, decorridos tantos anos, derrotados ainda inconformados, bem representados no governo federal, se esforçam em deturpar os acontecimentos pretéritos usando a mentira como a sua maior arma, tornando oportuno um grito de alerta para que os desmemoriados e os jovens não se deixem enganar. Para tanto, considerando a indiscutível importância da mídia nos registros históricos e na vida nacional, convém reproduzir , ainda que sucintamente, o que publicou o jornal carioca “O GLOBO”, sob o título “Ressurge a Democracia !”, em dois de abril, dois dias após a eclosão do movimento citado: “Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem.
Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições. Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada”;
-do mesmo jornal, vinte anos após, edição de 07 de outubro de 1984, sob o título “Julgamento da Revolução”, encontra-se também: “PARTICIPAMOS da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçados pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada. VOLVENDO os olhos para as realizações nacionais dos últimos vinte anos, há que se reconhecer e louvar: em 1964, éramos a quadragésima nona economia mundial, com uma população de 80 milhões de pessoas e uma renda per capita de 900 dólares; somos a oitava, com uma população de 130 milhões de pessoas e renda média per capita de 2.500 dólares.”
Surpreende ver no Brasil de hoje ações governamentais dirigidas a uma população dividida, segmentada pela cor da pele ou por filiação partidária, além de outros critérios. Espanta, também, o persistente esforço de ocultar o passado por meio do cerceamento à liberdade de expressão em torno das comemorações da data, e de reescrever a história à custa de falsidades e de inocentes úteis ávidos da luz de refletores, com o propósito evidente de denegrir a imagem de militares que deverão ser vilipendiados. Hipocritamente, só não ver quem não quer, busca-se o respaldo da opinião pública a fim de obter a revisão da Lei da Anistia e de chegar à vingança ansiada.
A data de 31.03.64 é, pois, para ser comemorada e exaltados os que desassombradamente se opuseram, por longos e penosos anos, à ameaça comunista de então que hoje, sob roupagem diferente, parece querer voltar não mais com prevalência ideológica, mas sim com interesses difusos de grupos ambiciosos que não pensam em Nação, mas apenas no proveito extraído da permanência no poder, usando a mentira como matéria prima de suas ações. O país, mais do que nunca, necessita de estadistas para encontrar o caminho do seu destino de nação grande e forte com prosperidade e desenvolvimento. Chega de rancores e de falsos profetas! A mentira tem pernas curtas.
Livre o Brasil da ameaça de então, decorridos tantos anos, derrotados ainda inconformados, bem representados no governo federal, se esforçam em deturpar os acontecimentos pretéritos usando a mentira como a sua maior arma, tornando oportuno um grito de alerta para que os desmemoriados e os jovens não se deixem enganar. Para tanto, considerando a indiscutível importância da mídia nos registros históricos e na vida nacional, convém reproduzir , ainda que sucintamente, o que publicou o jornal carioca “O GLOBO”, sob o título “Ressurge a Democracia !”, em dois de abril, dois dias após a eclosão do movimento citado: “Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem.
Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições. Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada”;
-do mesmo jornal, vinte anos após, edição de 07 de outubro de 1984, sob o título “Julgamento da Revolução”, encontra-se também: “PARTICIPAMOS da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçados pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada. VOLVENDO os olhos para as realizações nacionais dos últimos vinte anos, há que se reconhecer e louvar: em 1964, éramos a quadragésima nona economia mundial, com uma população de 80 milhões de pessoas e uma renda per capita de 900 dólares; somos a oitava, com uma população de 130 milhões de pessoas e renda média per capita de 2.500 dólares.”
Surpreende ver no Brasil de hoje ações governamentais dirigidas a uma população dividida, segmentada pela cor da pele ou por filiação partidária, além de outros critérios. Espanta, também, o persistente esforço de ocultar o passado por meio do cerceamento à liberdade de expressão em torno das comemorações da data, e de reescrever a história à custa de falsidades e de inocentes úteis ávidos da luz de refletores, com o propósito evidente de denegrir a imagem de militares que deverão ser vilipendiados. Hipocritamente, só não ver quem não quer, busca-se o respaldo da opinião pública a fim de obter a revisão da Lei da Anistia e de chegar à vingança ansiada.
A data de 31.03.64 é, pois, para ser comemorada e exaltados os que desassombradamente se opuseram, por longos e penosos anos, à ameaça comunista de então que hoje, sob roupagem diferente, parece querer voltar não mais com prevalência ideológica, mas sim com interesses difusos de grupos ambiciosos que não pensam em Nação, mas apenas no proveito extraído da permanência no poder, usando a mentira como matéria prima de suas ações. O país, mais do que nunca, necessita de estadistas para encontrar o caminho do seu destino de nação grande e forte com prosperidade e desenvolvimento. Chega de rancores e de falsos profetas! A mentira tem pernas curtas.
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