Vittorio Medioli - O Tempo -
Numa
das minhas últimas colunas, abordei o tema da honestidade e do
desenvolvimento social, dois fatores interligados e imprescindíveis, um
ao outro, para realizar justiça, progresso e bem-estar de uma nação.
Basta
analisar o ranking dos países mais socialmente “desenvolvidos” e outro
ranking dos “menos corruptos” e se encontrará uma inquestionável
coincidência de nomes e endereços. ”.
Entre os 155 países avaliados por institutos de
transparência internacional e pela consultoria KPMG, emergem Nova
Zelândia, Dinamarca, Finlândia, Suécia, Cingapura, Noruega, Holanda e
Austrália como os mais “honestos". Na lista do Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH), a sequência começa com
Noruega, Austrália, Holanda, Estados Unidos, Nova Zelândia, e ainda tem a Suécia entre os dez primeiros colocados. O Brasil, em 2011, caiu do 66º para o 73º lugar.
Já o pior IDH anda junto com a maior incidência de corrupção, e a essa se associa também a burocracia. Quanto maior, pior para a nação. Inexplicavelmente justificada para um maior controle, acaba por ser o meio mais certo de corrupção, desvios e desmandos. Entre as principais democracias do planeta, o Brasil se apresenta como o mais burocrático, portanto, o mais exposto ao risco da corrupção, e ainda é avaliado como o mais corrupto entre as primeiras 20 economias mundiais.
Noruega, Austrália, Holanda, Estados Unidos, Nova Zelândia, e ainda tem a Suécia entre os dez primeiros colocados. O Brasil, em 2011, caiu do 66º para o 73º lugar.
Já o pior IDH anda junto com a maior incidência de corrupção, e a essa se associa também a burocracia. Quanto maior, pior para a nação. Inexplicavelmente justificada para um maior controle, acaba por ser o meio mais certo de corrupção, desvios e desmandos. Entre as principais democracias do planeta, o Brasil se apresenta como o mais burocrático, portanto, o mais exposto ao risco da corrupção, e ainda é avaliado como o mais corrupto entre as primeiras 20 economias mundiais.
0 comments:
Postar um comentário