Jornalista Andrade Junior

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

FÁBULA

MIRANDA SÁ - 

“Eu sou o Lobo Mau, Lobo Mau,/ Eu pego as criancinhas prá fazer mingau” (Folclore)
Estamos assistindo a versão política do Lobo Mau na Era da Nojeira lulo-petista, que  não é muito diferente  das histórias de lobos importadas da Europa como “Pedro e o Lobo”, “Os Três Porquinhos” e “Chapeuzinho Vermelho”…

O sempre mal intencionado Lobo das fábulas é responsável por tudo quanto é de ruim, dotado de grande apetite e de artimanhas. Na visão dos cúmplices do PT-governo este Lobo é o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.

Ele entra em cena como alguém pior do que Lula, com mais dissimulação e desonestidade do que o Pelegão e, em caráter, é igualzinho a Dilma, embora mil vezes mais competente do que a falsa gerentona!

O personagem fabuloso foi criado para animar a pequena, mas ainda fanatizada, militância lulo-petista. Cunha – O  Lobo Mau – perdeu o “C” e só mostra a unha… É visto nas universidades confrontando-se com Che Guevara, amedronta os meninos sem-terra nos jardins de infância do MST.

É odiado pelas feiosas malamadas da extrema esquerda, pelos padres de passeata e pelos lumpens a serviço das  manifestações da CUT por cinquenta pratas e sanduíche de mortadela…

Os 10% dos que apoiam o PT-governo, se sentem confortados em envolvê-lo no desmonte da Petrobras, no rombo dos fundos de pensão, nas propinas e nos desvios de verbas da Saúde, colocam-no junto aos vampiros dos bancos de sangue e na administração fraudulenta de hospitais.

Ainda não conseguiram convencer-se de que Eduardo Cunha comprou Pasadena, que assinou MPs que deram imenso lucro às montadoras e propinas às consultorias petistas. Mas serve como cortina de fumaça para esconder isto, e de lambujem legitimar as criminosas pedaladas fiscais de Dilma, a engorda do caixa 2 do PT e o surpreendente enriquecimento da famiglia Lula.

O Lobo Mau da mídia, pauta obrigatória dos informativos da Rede Globo, encarna a tradução contemporânea da fábula de Perrault, encenada em Brasília, tendo como antagonista  Dilma, o Chapeuzinho do PT…

Ele, um Lobo refastelado na cadeira presidencial da Câmara; ela, o Chapeuzinho Vermelho do PT, que nada tem de inocente, no Palácio do Planalto. Barganharam, barganharam, mas como os iguais se anulam, se desentenderam. Ele usa seu poder, calculista e frio, ela usa o poder assessorada pelos três porquinhos.

O enfrentamento os enfraquece e, debilitados, assistem a chegada dos caçadores da Polícia Federal. Ele bufa e sopra em vão; ela tira mentiras da mochila, mas não convence ninguém.

A fábula traz novidades: O Lobo Mau não assusta mais ninguém e Chapeuzinho não passa de uma incompetente que faliu uma lojinha de CR$ 1,99. O Japonês da Federal os encontrará se afogando no mar de lama da corrupção. Sem estar abraçados, têm a mesma semelhança dos casais antigos; e a moral da história está na esperança de que a corrupção será varrida do Brasil.

Infelizmente, o escárnio pôs-se à frente da grande faxina graças aos porcos humanizados da Revolução dos Bichos. Os traíras do povo brasileiro usarão todos os recursos para manter a cleptocracia lulo-petista no poder.

Por outro lado, o vigor, a organização e a mobilização consciente dos patriotas poderão derrubá-los. Se o povo voltar às ruas, pode conquistar uma revisão intelectual no STF, por vergonha e reflexão dos ministros; o exército de Lula comandado por Stédile será derrotado, e o cara da CUT que ameaça a Democracia do alto de um apartamento de luxo cedido pela OAS, resmungará endinheirado, mas sozinho.
extraídadetribunadaimprensa

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