MIRANDA SÁ -
“Eu sou o Lobo Mau, Lobo Mau,/ Eu pego as criancinhas prá fazer mingau” (Folclore)
Estamos
assistindo a versão política do Lobo Mau na Era da Nojeira
lulo-petista, que não é muito diferente das histórias de lobos
importadas da Europa como “Pedro e o Lobo”, “Os Três Porquinhos” e
“Chapeuzinho Vermelho”…
O
sempre mal intencionado Lobo das fábulas é responsável por tudo quanto é
de ruim, dotado de grande apetite e de artimanhas. Na visão dos
cúmplices do PT-governo este Lobo é o presidente da Câmara dos
Deputados, Eduardo Cunha.
Ele
entra em cena como alguém pior do que Lula, com mais dissimulação e
desonestidade do que o Pelegão e, em caráter, é igualzinho a Dilma,
embora mil vezes mais competente do que a falsa gerentona!
O
personagem fabuloso foi criado para animar a pequena, mas ainda
fanatizada, militância lulo-petista. Cunha – O Lobo Mau – perdeu o “C” e
só mostra a unha… É visto nas universidades confrontando-se com Che
Guevara, amedronta os meninos sem-terra nos jardins de infância do MST.
É
odiado pelas feiosas malamadas da extrema esquerda, pelos padres de
passeata e pelos lumpens a serviço das manifestações da CUT por
cinquenta pratas e sanduíche de mortadela…
Os
10% dos que apoiam o PT-governo, se sentem confortados em envolvê-lo no
desmonte da Petrobras, no rombo dos fundos de pensão, nas propinas e
nos desvios de verbas da Saúde, colocam-no junto aos vampiros dos bancos
de sangue e na administração fraudulenta de hospitais.
Ainda
não conseguiram convencer-se de que Eduardo Cunha comprou Pasadena, que
assinou MPs que deram imenso lucro às montadoras e propinas às
consultorias petistas. Mas serve como cortina de fumaça para esconder
isto, e de lambujem legitimar as criminosas pedaladas fiscais de Dilma, a
engorda do caixa 2 do PT e o surpreendente enriquecimento da famiglia
Lula.
O
Lobo Mau da mídia, pauta obrigatória dos informativos da Rede Globo,
encarna a tradução contemporânea da fábula de Perrault, encenada em
Brasília, tendo como antagonista Dilma, o Chapeuzinho do PT…
Ele,
um Lobo refastelado na cadeira presidencial da Câmara; ela, o
Chapeuzinho Vermelho do PT, que nada tem de inocente, no Palácio do
Planalto. Barganharam, barganharam, mas como os iguais se anulam, se
desentenderam. Ele usa seu poder, calculista e frio, ela usa o poder
assessorada pelos três porquinhos.
O
enfrentamento os enfraquece e, debilitados, assistem a chegada dos
caçadores da Polícia Federal. Ele bufa e sopra em vão; ela tira mentiras
da mochila, mas não convence ninguém.
A
fábula traz novidades: O Lobo Mau não assusta mais ninguém e
Chapeuzinho não passa de uma incompetente que faliu uma lojinha de CR$
1,99. O Japonês da Federal os
encontrará se afogando no mar de lama da corrupção. Sem estar abraçados,
têm a mesma semelhança dos casais antigos; e a moral da história está
na esperança de que a corrupção será varrida do Brasil.
Infelizmente,
o escárnio pôs-se à frente da grande faxina graças aos porcos
humanizados da Revolução dos Bichos. Os traíras do povo brasileiro
usarão todos os recursos para manter a cleptocracia lulo-petista no
poder.
Por
outro lado, o vigor, a organização e a mobilização consciente dos
patriotas poderão derrubá-los. Se o povo voltar às ruas, pode conquistar
uma revisão intelectual no STF, por vergonha e reflexão dos ministros; o
exército de Lula comandado por Stédile será derrotado, e o cara da CUT
que ameaça a Democracia do alto de um apartamento de luxo cedido pela
OAS, resmungará endinheirado, mas sozinho.
extraídadetribunadaimprensa
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