por Simone Leite.
Os sinais contraditórios saem de cena para dar lugar a um novo protagonista, que dispensa o “politicamente correto da cartilha” para assumir o que realmente interessa à classe produtiva. Não vamos tolerar a corrupção, a morte de pessoas pela falta de assistência porque o dinheiro foi roubado ou mal gerido, a falta de recursos em um País que paga impostos demais.... Fomos tolerantes demais, por tempo demais, com o inaceitável.
E é assim que estamos nos conduzindo. Com respeito a divergência de ideias, buscando o bom debate com instituições e partidos desde a extrema esquerda até a direita, mas exigindo um mínimo de honestidade intelectual, respeito as instituições e principalmente respeito a quem trabalha e produz enfrentando tantas dificuldades. Chega de faz de conta para disfarçar uma diplomacia sem sentido. As pessoas de bem sabem que precisamos enfrentar o que está errado, identificar os responsáveis pelo atraso, pelo sofrimento num País tão rico, com um povo tão pobre. Não podemos mais fingir que não é conosco.
Se continuarmos fingindo, nossas crianças seguirão com educação insuficiente, nossos jovens ficarão com o futuro comprometido e nossos idosos seguirão desamparados nas enormes filas de um sistema deficiente, entre tantas outras mazelas que nos assolam.
Nós, da Federasul, vamos agir, escolhendo políticos, com muita fé no voto, entregando a política para aqueles que honram a responsabilidade que se propõem.
Pertencemos a um bloco coeso de pessoas que vivem de seu trabalho, guiadas pelos valores morais da classe produtiva, acreditamos que, cada um fazendo sua parte com determinação e patriotismo, nos ajudará a reerguer nosso País, nosso Estado, nosso orgulho e nossa dignidade.... O que mais precisamos agora é banir a hipocrisia e fazer as mudanças que todos precisamos. E elas virão através do trabalho, do associativismo e do voto.
* Presidente da Federasul
extraídadepuggina.org
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