O preço da extrema liberdade
holandesa é um rastro de crianças inocentes vítimas de monstros sexuais
insaciáveis em suas reivindicações de direitos.
Dois sexólogos holandeses querem que o governo legalize a produção de filmes pornográficos infantis. Tal pornografia, segundo eles, ajudaria a controlar as “tensões sexuais” dos estupradores de crianças.
Erik van Beek e Rik van Lunsen, pesquisadores do Hospital Universitário de Amsterdã, apresentaram sua polêmica ideia durante uma entrevista ao jornal Trouw. Segundo os dois, “se produzirmos pornografia infantil sob rígido controle do governo, com uma espécie de selo que ateste que nenhuma criança sofreu qualquer abuso, podemos oferecer aos pederastas uma forma de regular suas tensões sexuais”.
A ideia deles foi fortemente criticada pela opinião pública. Na Holanda, a criação, difusão ou mesmo posse de material com qualquer alusão à pornografia infantil pode acarretar em uma pena de até cinco anos de prisão. A criminalização pode mudar se suficientes “especialistas” convencerem os legisladores e a população de que a pornografia infantil é necessária para “frear” as tendências dos estupradores de crianças.
Erik van Beek alega que cerca de 1% dos 16,5 milhões de holandeses possuem essas tendências, que estão cada vez mais sendo vistas como “orientação” por especialistas. Numa sessão parlamentar no Canadá em 2011 especialistas em psicologia afirmaram que a pedofilia é uma “orientação sexual” comparável à homossexualidade ou heterossexualidade
A Holanda foi um dos primeiros países do mundo a legalizar o “casamento” gay, mas seu pioneirismo só ficou mesmo evidente quando se tornou o primeiro país do mundo a ter um partido político oficialmente engajado na luta para legalizar a pedofilia. Seu fundador, o homossexual Ad van den Berg, foi condenado em 1987 por abusar sexualmente de um menino de 11 anos, mas ele afirmou que o relacionamento foi “consensual”.
Em outubro de 2011, Van den Berg, então com 67 anos, foi condenado a apenas três anos de prisão por ter em seu computador milhares de filmes e 130 mil fotografias de pornografia infantil, entre as quais estavam 13 mil em que o próprio Van den Berg aparecia com destaque.
O partido pedófilo, chamado oficialmente de Partido do Amor Fraternal, Liberdade e Diversidade, foi fundado em 2006 por Van den Berg.
A liberalização das leis na Holanda não tem vindo sem consequências.
Robert Mikelsons, um homossexual de 29 anos "casado" com outro homem, foi condenado neste ano na Holanda a 18 anos de prisão e internação forçada numa instituição psiquiátrica depois que confessou ter abusado sexualmente de 83 crianças, algumas das quais tinham apenas alguns meses de vida.
Mikelsons confessou também que tirava fotos e fazia filmagens dos abusos, para uso em pornografia infantil. Esse material seria distribuído internacionalmente por meio de redes pedófilas na internet.
Mesmo assim, a Holanda continua um paraíso para reivindicadores de direitos excêntricos e anormais. Pervertidos sexuais, travestidos de especialistas e ostentando títulos e doutorados, sempre conseguem, cedo ou tarde, que as leis se dobrem diante de seus desejos desenfreados.
O preço da extrema liberdade holandesa é um rastro de crianças inocentes vítimas de monstros sexuais insaciáveis em suas reivindicações de direitos.
Com informações de OperaMundi.
www.juliosevero.com
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