Deu no Poder 360
Segundo o militar, a aliança entre o PSL e o PRTB unirá forças para combater a polarização do PT e do PSDB.
FACÇÃO – “Não podemos mais ficar esperando qual facção vai continuar no poder, se é a do PT ou a do PSDB”, afirmou. “Juntos, unindo forças, somando qualidade, nós temos como atingir esse objetivo. Eles podem ter muita coisa, mas só nós temos o povo ao nosso lado”, completou.
Bolsonaro foi ovacionado no evento aos gritos de “mito” e “1,2,3,4,5 mil, queremos Bolsonaro presidente do Brasil”.
Em sua primeira fala como vice-candidato a presidente, o general Mourão relatou a emoção de compor a chapa com Bolsonaro após receber o convite do candidato. “Podem ter certeza que em 46 anos de vida militar, tive inúmeros momentos da mais forte emoção, mas o que estou vivendo hoje ultrapassa tudo isso”, disse.
BEM COMUM – Segundo ele, a união com Bolsonaro terá o objetivo de defender a “integridade” do território brasileiro e da democracia.
“Estamos juntos por um valor maior. E qual é o nosso valor maior? O bem comum do povo brasileiro. A defesa da integridade do nosso território. A defesa da integridade do nosso patrimônio e de uma verdadeira democracia, onde haja oportunidade a todos e todos ascendam pelos próprios méritos e não por esmolas”, disse.
“A partir de hoje, iremos enfrentar tudo isso que nos assalta. Tudo isso que nos assola e nos perturba. A partir de um governo austero, honesto, sem corrupção, com eficiência gerencial e com relacionamento republicano com os demais poderes, ou seja, sem balcão de negócios”, afirmou.
FIDELIX – Na convenção, Levy Fidelix, então pré-candidato do PRTB, disse que abriu mão de sua candidatura pela união de Bolsonaro e do general por entender que “é a única solução” para melhorar o país.
“Diante desse caos, com a inversão de valores, com a família pisoteada, não podemos deixar que a sociedade continue assistindo o desmanche nacional. Essa união PRTB e PSL é a única solução”, afirmou.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 0 discurso do general Mourão mostra que ele tem veio político. Se dividirem a campanha, com Bolsonaro visitando um Estado e Mourão outro, vão arranjar muitos votos. Depois a gente volta ao assunto. (C.N.)
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