REYNALDO ROCHA
Não é possível acreditar em pesquisas, mesmo quando trazem boas notícias. São tantos os institutos que vivem de medições que não sabemos, ao certo, qual metodologia foi usada ou como se compôs o universo de entrevistados. Não conheço ninguém que tenha sido consultado nestas amostragens. E são inúmeros os casos de reviravoltas no dia da eleição, só detectados na última pesquisa de boca de urna.
Mas há algo no ar além dos aviões de carreira. Todos os institutos, sem exceção, registram uma queda do que está aí infelicitando o Brasil e sinais de cansaço extremo. A dúvida é se os números estão corretos ou se a realidade é ainda pior para a candidata Dilma Rousseff.
Falcatruas, desacertos, economia em franca queda, inflação disparada, mensaleiros e doleiros ligados aos mandatários do partido, ministério de aluguel para a base alugada, destruição da Petrobras e da Eletrobras, Lula no esplendor de sua (dele) ignorância, postes que ao estilo de Maluf se negam a responder às perguntas formuladas e usam o tempo disponível para fazer propaganda antecipada, entre outros absurdos. É muita coisa. É o fundo do poço.
Antigos aliados flertam com a oposição. Partidos da base rifam o nome de Dilma e clamam pela volta de Lula. Há no PT uma guerra entre as dezenas de correntes, cada uma com uma proposta e um caminho diferente para chegar-se ao bolivarianismo tupiniquim.
A nova classe média endividada. O Bolsa Família comprando cada vez menos. Estudantes formados pelos prounis da vida sem emprego, vítimas da má formação para o mercado de trabalho. E Dilma afirmando que os médicos cubanos são melhores que os nossos brasileiros.
Os partidos de apoio buscam alternativas. Os ratos vão abandonando o navio.
O Poder Judiciário continua sob o ataque feroz do PT, que despreza o estado de direito e ofende a cidadania. Tudo isso em nome de um projeto de poder, pois projeto de governo não há.
São ratazanas em desespero com a perspectiva da perda do esquema criminoso que transformou o Brasil em feudo de bandidos.
Continuo sem acreditar nas pesquisas de opinião. Para mim, Dilma está ainda menor do que as pesquisas indicam.
Não é possível acreditar em pesquisas, mesmo quando trazem boas notícias. São tantos os institutos que vivem de medições que não sabemos, ao certo, qual metodologia foi usada ou como se compôs o universo de entrevistados. Não conheço ninguém que tenha sido consultado nestas amostragens. E são inúmeros os casos de reviravoltas no dia da eleição, só detectados na última pesquisa de boca de urna.
Mas há algo no ar além dos aviões de carreira. Todos os institutos, sem exceção, registram uma queda do que está aí infelicitando o Brasil e sinais de cansaço extremo. A dúvida é se os números estão corretos ou se a realidade é ainda pior para a candidata Dilma Rousseff.
Falcatruas, desacertos, economia em franca queda, inflação disparada, mensaleiros e doleiros ligados aos mandatários do partido, ministério de aluguel para a base alugada, destruição da Petrobras e da Eletrobras, Lula no esplendor de sua (dele) ignorância, postes que ao estilo de Maluf se negam a responder às perguntas formuladas e usam o tempo disponível para fazer propaganda antecipada, entre outros absurdos. É muita coisa. É o fundo do poço.
Antigos aliados flertam com a oposição. Partidos da base rifam o nome de Dilma e clamam pela volta de Lula. Há no PT uma guerra entre as dezenas de correntes, cada uma com uma proposta e um caminho diferente para chegar-se ao bolivarianismo tupiniquim.
A nova classe média endividada. O Bolsa Família comprando cada vez menos. Estudantes formados pelos prounis da vida sem emprego, vítimas da má formação para o mercado de trabalho. E Dilma afirmando que os médicos cubanos são melhores que os nossos brasileiros.
Os partidos de apoio buscam alternativas. Os ratos vão abandonando o navio.
O Poder Judiciário continua sob o ataque feroz do PT, que despreza o estado de direito e ofende a cidadania. Tudo isso em nome de um projeto de poder, pois projeto de governo não há.
São ratazanas em desespero com a perspectiva da perda do esquema criminoso que transformou o Brasil em feudo de bandidos.
Continuo sem acreditar nas pesquisas de opinião. Para mim, Dilma está ainda menor do que as pesquisas indicam.
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