MIRANDA SÁ
“A verdade é algo que tem efetivamente muito peso… se colocada n’água afunda, enquanto a ignorância boia” (Emílio de Meneses).
O
peso entra nos estudos científicos como protagonista da Lei da
Gravitação Universal de Newton, mas é menos levado a sério do que o
pesadelo das mulheres e dos obesos, fonte de renda de charlatães de
dietas…
Dicionários
registram o verbete “peso” como substantivo masculino, definindo a
força exercida por um corpo sobre qualquer superfície que se oponha à
sua queda; na Física, é a força exercida sobre um corpo pela atração
gravitacional da Terra.
É
variada a sinonímia de peso. Carga, força e gravidade referindo-se a
tudo que faz pressão; politicamente reflete autoridade, crédito,
influência, poder e prestígio. Usado na Saúde, é enjoo, indisposição,
mal-estar e náuseas e faz parte das superstições, representando azar,
atribulação, desdita, fatalidade e má sorte. Substantivando o verbo
“pesar”, dá “tristeza”.
Muitos
países de influência espanhola batizaram as moedas nacionais de peso,
como encontramos na Argentina, Colômbia, Cuba, Chile, Dominica,
Filipinas, México e Uruguai.
No
Esporte são os halteres, que usam as unidades de peso adotadas pelo
Sistema Internacional de Unidades, cujo padrão é o quilograma,
fracionado por gramas, antigamente escrevia-se “kilograma”, com “K”, e
ainda conserva o símbolo deste, “kg”.
Na
linguagem jornalística o “peso” entra sempre como “força”. Como está em
moda combater-se as notícias falsas, pesa, por exemplo, na imprensa e
nas redes sociais as “fake news”. É pesada esta doença no corpo da
informação.
As
“fake news” viralizam mundo afora. O bando de Obama-Clinton,
incentivado por Soros, inimigo de Trump, bombardeou a campanha eleitoral
dos EUA pesadamente. Porém, por se desmoralizarem com a rapidez com que
se impõem, as notícias falsas vêm perdendo as forças entre as pessoas
bem informadas.
A
princípio enganaram muita gente, com títulos sensacionalistas e dados
alarmantes, agindo e se propagando como uma espécie de vírus. Um
analista da mídia explica que a crença nas “fake news” obedece ao
fenômeno psicológico chamado “viés da confirmação”, isto é, sustenta a
crença já existente na pessoa que lhe dá crédito.
Os
agentes do “socialismo bolivariano” que aparecem boiando no mar da
corrupção, como o PT e seus puxadinhos, repetem falsidades usando a
velha tática stalinista de distorcer a verdade em proveito próprio.
Mudam
o sentido da realidade em defesa do seu chefe Lula da Silva. Vêm
repetindo como um mantra de que não há provas para sua condenação…
Entretanto, 83% dos brasileiros sabem que Lula é culpado e foi condenado
pela sua deseducação e desinformação, que para seus cultuadores é um
“charme”.
Entretanto,
por ser mal-educado e desinformado, corrompeu-se alucinado pelo poder e
sua atuação junto a empreiteiras justifica a sentença atribuída pelo
juiz Sérgio Moro, referendada e ampliada por unanimidade na 2ª
Instância.
Não
deve pagar somente pelo que se viu neste primeiro processo. Vem de
longe o peso da sua culpa, desde o tempo em que estimulava e traía
greves sindicais, e era informante do Dops de São Paulo.
Não
se pode esquecer também que Lula acumulou uma fortuna, superior a R$ 30
milhões e suspeitosamente mais de US$ 50 milhões em paraísos fiscais e
nas mãos de parceiros beneficiados por verbas do BNDES no Exterior.
Além
disto, arrastou consigo os filhos e um sobrinho, envolvidos em tráfico
de influência, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
As
provas somam toneladas de peso… Nos levam à Lei da Gravitação
Universal de Newton: “Dois corpos atraem-se com força proporcional às
suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que
separa seus centros de gravidade”. Esta atração vê-se nos corpos Lula e
do PT, seu partido beneficiado com meio bilhão de reais em propinas e
“caixa 2”.
EXTRAÍDADETRIBUNADAIMPRENSA
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