TOMAZ FILHO
FOTO ANDRADE JUNIOR
Habituada a servir à organização criminosa do Lula, incondicionalmente, parte da mídia brasileira tenta demonizar os novos donos do poder, condenando Bolsonaro e sua gente até por citação a Deus.
O namoro promíscuo da mídia com o PT começou a chamar a atenção ainda no governo FHC, quando o tucano expôs sua simpatia a Lula e permitiu que a máquina pública começasse ser aparelhada por uma escória dita 'ideológica'.
Aparelhamento que chegou à exaustão nos mais de 12 anos em que a 'organização' operou o Estado.
O assalto às estatais, aos fundos de pensão, a remessa de dinheiro do povo brasileiro para corruptos latinos americanos e da África, nada disso aflige FHC e a mídia amiga.
Mas, os 'conservadores', que nem subiram a rampa, são uma ameaça terrível!
Ameaça terrível, como diria Bolsonaro, é a caça aos corruptos.
Essa é a preocupação maior da 'grande mídia' e dos políticos. Cujo porta-voz é FHC.
No início do governo Lula, sequer havia sido denunciado o Mensalão, e um integrante do PFL me disse, da forma mais natural, que 'eles (Lula e sua organização criminosa) estão fazendo o que acreditam que fazíamos quando estávamos no poder'.
Há que se registrar que a oposição aos governos Lula e Dilma era de uma timidez maior do que a de certos personagens de Woody Allen.
Com razão. Embora o PT e seus puxadinhos tenham se revelado amorais, era óbvio que nenhum político ou partido de oposição tinha autoridade para combater com mais vigor os 'mal feitos' petistas.
Tanto que FHC impediu a abertura do processo de impeachment contra Lula, quando explodiu o Mensalão.
Posteriormente, o tucano tentou barrar também o impeachment de Dilma, sob o argumento de que a presidente era uma 'senhora honesta'.
Influente junto à esquerda, sobretudo na academia, FHC alimentou o namoro da mídia com Lula.
Chegou a se declarar contrário à condenação e prisão de Lula. Há pouco, se disse 'triste' pelo fato de o mais notório dos criminosos da Lava Jato estar no xilindró.
Quer dizer, temos aí uma parte da chamada 'grande imprensa' chafurdando no lamaçal da organização criminosa do Lula, e um ex-presidente da República abastecendo o noticiário com artigos e entrevistas lamentando que o criminoso esteja atrás das grades.
Que país é esse, poderia repetir o velho Francelino Pereira, da Arena?
Felizmente, a partir de 2013, o brasileiro cansou, deu uma banana para FHC e à 'grande imprensa', e foi à luta.
O brasileiro desistiu de esperar que o Judiciário tirasse os bandidos da vida pública.
Lula e seus principais auxiliares estão no xilindró, a 'grande imprensa' (sobretudo Globo, Veja e Folha) ficou falando só, e a maioria dos políticos corruptos, de todos os partidos, foi para o lixo da história pelo voto popular.
O namoro promíscuo da mídia com o PT começou a chamar a atenção ainda no governo FHC, quando o tucano expôs sua simpatia a Lula e permitiu que a máquina pública começasse ser aparelhada por uma escória dita 'ideológica'.
Aparelhamento que chegou à exaustão nos mais de 12 anos em que a 'organização' operou o Estado.
O assalto às estatais, aos fundos de pensão, a remessa de dinheiro do povo brasileiro para corruptos latinos americanos e da África, nada disso aflige FHC e a mídia amiga.
Mas, os 'conservadores', que nem subiram a rampa, são uma ameaça terrível!
Ameaça terrível, como diria Bolsonaro, é a caça aos corruptos.
Essa é a preocupação maior da 'grande mídia' e dos políticos. Cujo porta-voz é FHC.
No início do governo Lula, sequer havia sido denunciado o Mensalão, e um integrante do PFL me disse, da forma mais natural, que 'eles (Lula e sua organização criminosa) estão fazendo o que acreditam que fazíamos quando estávamos no poder'.
Há que se registrar que a oposição aos governos Lula e Dilma era de uma timidez maior do que a de certos personagens de Woody Allen.
Com razão. Embora o PT e seus puxadinhos tenham se revelado amorais, era óbvio que nenhum político ou partido de oposição tinha autoridade para combater com mais vigor os 'mal feitos' petistas.
Tanto que FHC impediu a abertura do processo de impeachment contra Lula, quando explodiu o Mensalão.
Posteriormente, o tucano tentou barrar também o impeachment de Dilma, sob o argumento de que a presidente era uma 'senhora honesta'.
Influente junto à esquerda, sobretudo na academia, FHC alimentou o namoro da mídia com Lula.
Chegou a se declarar contrário à condenação e prisão de Lula. Há pouco, se disse 'triste' pelo fato de o mais notório dos criminosos da Lava Jato estar no xilindró.
Quer dizer, temos aí uma parte da chamada 'grande imprensa' chafurdando no lamaçal da organização criminosa do Lula, e um ex-presidente da República abastecendo o noticiário com artigos e entrevistas lamentando que o criminoso esteja atrás das grades.
Que país é esse, poderia repetir o velho Francelino Pereira, da Arena?
Felizmente, a partir de 2013, o brasileiro cansou, deu uma banana para FHC e à 'grande imprensa', e foi à luta.
O brasileiro desistiu de esperar que o Judiciário tirasse os bandidos da vida pública.
Lula e seus principais auxiliares estão no xilindró, a 'grande imprensa' (sobretudo Globo, Veja e Folha) ficou falando só, e a maioria dos políticos corruptos, de todos os partidos, foi para o lixo da história pelo voto popular.
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