Jornalista Andrade Junior

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

DEPUTADA ERICA KOKAY CONFESSA TUDO

por Percival Puggina.

Em vídeo de pouco mais de um minuto, a deputada federal Erika Kokay, do PSOL, confessa tudo que eu e muitos outros brasileiros vimos denunciando sobre ideologia de gênero e sua função destrutiva dentro da sociedade. Falando em ambiente fechado, a um público pequeno e, certamente, em sintonia com ela, Erika Kokay entregou o serviço. Surpreendentemente, embora o vídeo circule nas redes sociais há dois dias, nenhum grande veículo de comunicação se interessou pela matéria. Ela é inconveniente. Ela deixa muitos jornalistas e colunistas sem discurso. Ela ajuda a explicar o Queermuseu e sua abertura a crianças. Ela mostra que há uma conspiração e que quem a ela se opõe não faz teoria.
 Sem quaisquer artifícios de linguagem, admitindo o fundamento marxista do que dirá, despida das habituais mistificações, Kokay afirma a necessidade de, através da ideologia de gênero (sim, ela concorda que é ideologia, como temos afirmado) destruir a sociedade patriarcal, o direito de propriedade e construir a anarquia. E que essa anarquia enfrentará a ordem e os tabus. Para que não fiquem dúvidas, ela esclarece que entre tais tabus se inclui o incesto, que precisa ser derrubado para que se tenha uma sociedade incestuosa. A ideologia de gênero vai sendo construída dentro desse pacote que a parlamentar psolista anseia por entregar à nação. Na perspectiva de Kokay, quem é contra isso é fundamentalista.
 A rigor, nada que não seja sabido por quem se debruçou um pouco sobre os fundamentos dessa pauta tão insistentemente despejada sobre o sistema de ensino pela pedagogia militante que dele se apossou, bem como pela Rede Globo, por muitos de seus anunciantes e por um trem lotado de formadores de opinião a serviço da mesma causa. Eles odeiam as redes sociais...
 Para Marx e para Engels, a luta de classes é o motor da história e a relação entre o homem e a mulher é uma relação de dominação, assim como de dominação é a relação dos pais sobre os filhos. Não afirmou noutro vídeo a procuradora federal Deborah Duprat ser equivocada a percepção de que a criança pertence à família? Tal disparate nasce da mesma visão marxista da vida social e, em nome dela, qualquer loucura se justifica. É por isso que os regimes comunistas sistematicamente, em maior ou menor grau, buscam apartar os filhos dos pais.
 A deputada leu e entendeu o livro A Dialética do Sexo (1970) de sua companheira Shulamith Firestone. Ali está dito que "O tabu do incesto é necessário agora apenas para preservar a família; então, se nós acabarmos com a família, na verdade acabaremos com as repressões que moldam a sexualidade em formas específicas". E, mais adiante, que "Os tabus do sexo entre adulto/criança e do sexo homossexual desapareceriam, assim como as amizades não sexuais".
 Se a deputada confessa o caráter perverso e perversor dessa ideologia de gênero, torna-se desnecessário argumentar contra. O crime foi admitido, a inspiração apontada, e a explicitação dos meios declarada: o incesto serve para explodir a família por dentro. Quem estudou o assunto sabe que, há bom tempo, se vem introduzindo a ideia de que a pedofilia é outro tabu a ser derrubado com idêntico objetivo, que existem associações como a Nambla – North American Man/Boy Love Association, que o combate ao "adultocentrismo" é companheiro de armas do "direito das crianças ao prazer sexual" e que ambos são pais da militância pedófila. Tudo pelos motivos explicitados pela deputada Kokay.
 Por isso, assine o manifesto promovido por CitizenGo.org pedindo a cassação do mandato da parlamentar. E acompanhe de perto as ideias que estão sendo trabalhadas com seus filhos na escola.







































EXTRAÍDADEPUGGINA.ORG

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