No país tropical,
quase que diariamente batem à nossa porta as mais diversificadas entidades de caridade
para receber alguma contribuição para suas causas humanitárias.
Em geral, um
telefonema anterior apela para a nossa alma caridosa, e lá vamos nós condoídos cumprir
a voluntaria missão de ajudar aos desamparados.
As contribuições são
destinadas para socorrer uma ou mais crianças em terríveis situações, ou precoces
cancerosos e outro tipos de lamentáveis doenças.
Não existe nenhuma
possibilidade do caridoso receber em troca de sua colaboração espontânea e
silenciosa alguma paga, exceto a consciência de que está agindo com amor ao
próximo.
Contudo, quando esbarramos
com um comunista de carteirinha, lá está ele ou ela, a bradar aos quatro ventos
que devemos apoiar os necessitados.
São os propugnadores
de bolsas, de benesses, de auxílios às minorias, de premiar com mais direitos
do que aos demais os seus inocentes
marginalizados, mas sempre propagandeando o seu amor aos carentes,
esperando o seu agradecimento em votos.
Dessa forma, é
inegável que os comunistas nacionais são a gente mais humanitária que existe. E
olha que, basicamente, são convictos ateus, aplaudem o aborto e renegam as práticas
cristãs
No seu amor pelos excluídos estabelecem leis que concedem a
qualquer minoria alguma vantagem, e os angelicais comunistas decidem quem receberá
as bênçãos e quem irá pagá - las, os outros, é claro.
Como na mente
ardilosa dos beatos comunas, a maioria silenciosa é a culpada pelos dissabores
dos seus apaniguados, nada mais
natural de que ela pague pelo belo gesto da infame caridade deles.
Na prática, sabemos
que a bondosa cúpula, uma espécie de Madre Tereza de Calcutá nativa, aguarda um
valioso retorno pela sua benemerência, com a aquiescência forçada dos emudecidos
trouxas.
Hoje, causa espanto que
um grupelho bastante conhecido, se arvore em balança do equilíbrio social da
humanidade, e que use o poder para imbecilizar a sociedade.
Eles se tornaram uma
espécie de deuses aqui na terra e tacham de serviçais os demais seres, de forma
que haja uma distribuição equânime dos bens, e, logicamente, das desgraças, exceto
para a cúpula, que sempre estará livre dos dissabores materiais que assolam a
humanidade.
Os contratempos
morais não os perturbam. Sua ideologia não permite.
A nossa sociedade de
imbecil senso esquece que os mesmos magnânimos de hoje, altruístas ao exagero,
em passado recente, roubaram, assaltaram, aterrorizaram e mataram.
Sem qualquer piedade,
vitimaram os seus inimigos, os então agentes legais da repressão, feriram e
mataram inocentes que estavam nas proximidades das suas ações criminosas. Foram
os inocentes úteis que estavam nos
arredores de suas caridosas tentativas de salvar o Brasil empregando mortíferas
armas.
Apesar de seu passado criminoso, hoje,
não foram apenas beatificados e indenizados regiamente, mas promovidos a
altruístas distribuidores de infames caridades.
Na atualidade, no
Brasil impera a infame caridade interesseira.
Mas tem gente que não
acredita, e este breve texto poderá soar nos ouvidos do submisso povaréu, como
uma simplória tentativa de desqualificar os nobres subversivos, aqueles que armados
pretenderam impor neste País um regime totalitário, conforme o desejo de seus
superiores, Stalin, Mao, Fidel, etc...
É oportuno lembrar dos
três macaquinhos que cobrem os ouvidos, a boca e os olhos, e que na terra dos
tolos, o mesmo ocorre, com a consciência, com a honestidade, com a cidadania, e com qualquer resquício de dignidade que
possa diferenciar os seres humanos do mais “sacrossanto”
comunista.
Gen.
Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
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